Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 129-133, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1280064

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze cardiac autonomic modulation response and functional capacity in physically active older women. Methods: Seventy-five older women (60-70 years) from the community were divided into the following groups: sedentary (n=19), hydro-gymnastics (n=18), pilates (n=19), and dance (n=19). Blood pressure, body composition, heart rate variability, and functional capacity were assessed for the characterization of the groups at rest and 48 hours after the last physical exercise session. Results: The sedentary group presented higher waist-to-hip ratio, diastolic blood pressure, and resting heart rate compared to the other groups (p<0.05). It was also observed that the dance group presented better functional capacity and VO2peak scores (all p<0.05). Regarding cardiac autonomic modulation, both dance and pilates groups demonstrated better RMSSD (26.71 ± 9.07 and 29.82 ± 7.16, respectively; p<0.05), LF (45.79 ± 14.81 and 45.95 ± 15.16 n.u., respectively; p<0.05), and LF/HF (0.92 ± 0.56 and 0.58 ± 0.26, respectively; p<0.05) scores. In the symbolic analysis, the dance group had a greater predominance of parasympathetic autonomic modulation than the other groups (p<0.05). Conclusion: These results conclude that physically active elderly women, practicing hydro-gymnastics, pilates or dance, presented physiological benefits, such as better functional capacity and improvements in hemodynamic variables and autonomic cardiac modulation. In addition, the group that practiced dance presented greater parasympathetic modulation, as well as greater functional capacity, when compared to the other modalities. Level of evidence: I; STARD: studies of diagnostic accuracy.


RESUMEN Objetivo: Analizar la respuesta de la modulación autonómica cardíaca y la capacidad funcional en mujeres mayores físicamente activas. Métodos: Setenta y cinco mujeres mayores (60 a 70 años) de la comunidad fueron divididas en los siguientes grupos: sedentaria (n = 19), hidrogimnasia (n = 18), pilates (n = 19) y danza (n = 19). La presión arterial, la composición corporal, la variabilidad de la frecuencia cardíaca y la capacidad funcional fueron evaluadas para la caracterización de los grupos en reposo y 48 horas después de la última sesión de ejercicio físico. Resultados: El grupo sedentario presentó mayor relación cintura-cadera, presión arterial diastólica y frecuencia cardíaca en reposo cuando comparado a los otros grupos (p <0,05). Se observó que el grupo de danza presentó mejores puntajes de capacidad funcional y VO2Pico (todos p <0,05). Con relación a la modulación autonómica cardíaca, los grupos de danza y pilates demostraron mejores puntajes para RMSSD (26,71 ± 9,07 y 29,82 ± 7,16, respectivamente; p <0,05), LF (45,79 ± 14,81 y 45,95 ± 15,16 nu, respectivamente; p <0,05), y LF/HF (0,92 ± 0,56 y 0,58 ± 0,26, respectivamente; p <0,05). En el análisis simbólico, el grupo de danza presentó mayor predominancia de la modulación autonómica parasimpática que los demás grupos (p <0,05). Conclusión: Esos resultados concluyen que las mujeres mayores físicamente activas, practicantes de hidrogimnasia, pilates o danza, tienen beneficios fisiológicos, como mejor capacidad funcional y mejora de las variables hemodinámicas y de la modulación cardíaca autonómica. Además, el grupo que practicaba danza tuvo mayor modulación parasimpática y mayor capacidad funcional cuando comparado con las otras modalidades. Nivel de evidencia: I; STARD: estudios de precisión diagnóstica.


RESUMO Objetivo: Analisar a resposta da modulação autonômica cardíaca e a capacidade funcional em idosas fisicamente ativas. Métodos: Setenta e cinco mulheres idosas (60 a 70 anos) da comunidade foram divididas nos seguintes grupos: sedentária (n = 19), hidroginástica (n = 18), pilates (n = 19) e dança (n = 19). A pressão arterial, a composição corporal, a variabilidade da frequência cardíaca e a capacidade funcional foram avaliadas para a caracterização dos grupos em repouso e 48 horas depois da última sessão de exercício físico. Resultados: O grupo sedentário apresentou maior relação cintura-quadril, pressão arterial diastólica e frequência cardíaca em repouso quando comparado aos outros grupos (p <0,05). Observou-se também que o grupo da dança apresentou melhores escores de capacidade funcional e VO2pico (todos p < 0,05). Com relação à modulação autonômica cardíaca, os grupos de dança e pilates demonstraram melhores escores para RMSSD (26,71 ± 9,07 e 29,82 ± 7,16, respectivamente; p < 0,05), LF (45,79 ± 14,81 e 45,95 ± 15,16 nu, respectivamente; p<0,05) e LF/HF (0,92 ± 0,56 e 0,58 ± 0,26, respectivamente; p < 0,05). Na análise simbólica, o grupo da dança apresentou maior predominância da modulação autonômica parassimpática do que os demais grupos (p < 0,05). Conclusão: Esses resultados concluem que idosas fisicamente ativas praticantes de hidroginástica, pilates ou dança, têm benefícios fisiológicos, como melhor capacidade funcional e melhora das variáveis hemodinâmicas e da modulação cardíaca autonômica. Além disso, o grupo que praticava dança teve maior modulação parassimpática e maior capacidade funcional quando comparado com outras modalidades. Nível de evidência: I; STARD: estudos de precisão diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Capacidade Residual Funcional/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Estudos Transversais , Técnicas de Exercício e de Movimento , Dança/fisiologia , Comportamento Sedentário
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e78044, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351629

RESUMO

Abstract This study aimed to evaluate the effects of cumulative school soccer matches separated by 24-h or 48-h intervals on the recovery status of U-19 players. Thirty-four school athletes (17.6 ± 1.1 years) who played in an U-19 school soccer competition (composed of one group with four teams and another group with three teams, followed by semifinals and final) were examined before three matches, which lasted 70 min. Seventeen athletes had a 24-h rest interval between each match (GGG group), while 18 athletes had a 48-h rest interval between the second and third matches (GG48hG group). Total Quality Recovery, countermovement jump, 10-m sprint, and maximum lumbar isometric strength were measured. The internal load of each match was calculated by the product of the session Rating of Perceived Exertion and match time. There was a 22% reduction in Total Quality Recovery (p< 0.001) and 12% in 10-m sprint performance (p< 0.001) before the third match in the GGG group, while the GG48hG group showed no changes for the same variables (p> 0.05). The countermovement jump decreased before the second match in both groups (GGG= 12% and GG48hG= 10%; p< 0.001), with no difference between groups (p> 0.05). In addition, both groups showed no changes in the isometric strength or the internal load match over the games (p> 0.05). Despite not providing complete muscle recovery, a 48-h interval between the second and third matches seems to have minimized the reduction of muscle performance due to consecutive matches.


Resumo Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de partidas consecutivas de futebol escolar com intervalos de 24 e 48 horas no estado de recuperação física de jogadores Sub-19. Foram avaliados 35 homens (17,6±1,1 anos) atletas escolares sub-19. Durante a competição, foram realizados três jogos de 70-min de duração. Dezessete atletas tiveram intervalo de 24h entre cada jogo (grupo GGG). Dezoito atletas tiveram intervalo de 48 h entre o 2º e o 3º jogo (grupo GG48hG). Antes de cada jogo foram medidas a Qualidade Total de Recuperação, altura do salto com contra movimento, velocidade no sprint de 10-m, e força máxima isométrica lombar máxima. A carga interna do jogo foi calculada pelo produto da percepção subjetiva do esforço da sessão e tempo de cada jogo. Houve uma redução de 22% na qualidade total de recuperação (p <0,001) e de 12% no desempenho de sprint de 10 m (p <0,001) antes da terceira partida no grupo GGG, enquanto o grupo GG48hG não apresentou alterações para as mesmas variáveis (p> 0,05). O salto com contra movimento diminuiu antes da segunda partida em ambos os grupos (GGG = 12% e GG48hG = 10%; p <0,001), sem diferença entre os grupos (p> 0,05). Em adição, ambos os grupos não apresentaram alterações na força isométrica e na carga interna ao longo dos jogos (p> 0,05). Apesar de não proporcionar uma completa recuperação muscular, 48 h de intervalo entre o segundo e o terceiro jogo parece ter minimizado o efeito de jogos consecutivos na redução do desempenho.

3.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(3): 461-469, ago.2020. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1223947

RESUMO

Pacientes com doença renal crônica (DRC) submetidos à hemodiálise (HD) apresentam alterações musculoesqueléticas e de composição corporal que podem levar à redução do equilíbrio, velocidade de caminhada e capacidade de realizar as atividades de vida diária, aumentando o risco de quedas. OBJETIVO: Investigar a associação da composição corporal com o risco de quedas e medo de cair em pacientes com DRC submetidos à HD. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 40 pacientes em HD. Para o medo de cair e risco de quedas foram aplicados a Escala Internacional de Eficácia de Quedas e o QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment. A amostra foi estratificada no percentil 50 para comparação da composição corporal de acordo com o risco de quedas e medo de cair. Para comparação entre os grupos, empregou-se o teste t de Student independente, e a correlação de Spearman para associar o risco de quedas e medo de cair com a composição corporal. O nível de significância adotado foi de p<0,05. RESULTADOS: Correlação moderada positiva entre a gordura corporal com o medo de cair (r=0,47) e risco de quedas (r=0,42) e correlação moderada negativa entre a massa magra com o medo de cair (r=- 0,51) e risco de quedas (r=-0,45). O grupo com maior risco de quedas apresentou maior gordura corporal (36,8±8,2 vs 30,9±6,9; p=0,043). O grupo com maior medo de cair obteve menor massa magra (41,6±9,2 vs 52,0±7,6; p=0,004). CONCLUSÃO: As variáveis de composição corporal associaram-se ao risco de quedas e ao medo de cair em pacientes com DRC submetidos à HD.


Pacientes com doença renal crônica (DRC) submetidos à hemodiálise (HD) apresentam alterações musculoesqueléticas e de composição corporal que podem levar à redução do equilíbrio, velocidade de caminhada e capacidade de realizar as atividades de vida diária, aumentando o risco de quedas. OBJETIVO: Investigar a associação da composição corporal com o risco de quedas e medo de cair em pacientes com DRC submetidos à HD. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 40 pacientes em HD. Para o medo de cair e risco de quedas foram aplicados a Escala Internacional de Eficácia de Quedas e o QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment. A amostra foi estratificada no percentil 50 para comparação da composição corporal de acordo com o risco de quedas e medo de cair. Para comparação entre os grupos, empregou-se o teste t de Student independente, e a correlação de Spearman para associar o risco de quedas e medo de cair com a composição corporal. O nível de significância adotado foi de p<0,05. RESULTADOS: Correlação moderada positiva entre a gordura corporal com o medo de cair (r=0,47) e risco de quedas (r=0,42) e correlação moderada negativa entre a massa magra com o medo de cair (r=- 0,51) e risco de quedas (r=-0,45). O grupo com maior risco de quedas apresentou maior gordura corporal (36,8±8,2 vs 30,9±6,9; p=0,043). O grupo com maior medo de cair obteve menor massa magra (41,6±9,2 vs 52,0±7,6; p=0,004). CONCLUSÃO: As variáveis de composição corporal associaram-se ao risco de quedas e ao medo de cair em pacientes com DRC submetidos à HD.


Assuntos
Composição Corporal , Insuficiência Renal Crônica , Força Muscular
4.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(3): 141-148, jul-set.2019. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1097044

RESUMO

OBJECTIVES: To investigate the association between Frailty syndrome, lipid profile, anthropometric variables, and the functional capacity of older adults; and to analyze an explanatory model of variables with higher predictive capacity for Frailty syndrome. METHODS: This cross-sectional study included 36 and 86 older adults residing in long-term care facilities and in their households, respectively. Anamnesis was followed by evaluation of anthropometric data, risk of falls, functional tests, and biochemical tests. Frailty syndrome was determined according to the criteria suggested by Fried et al. RESULTS: Geriatric patients classified as frail were older; had higher medication consumption; and presented lower performance in handgrip strength, sit-to-stand, and gait speed tests as compared to pre- and non-frail older adults. CONCLUSION: Gait speed and sit-to-stand tests were significant predictors of Frailty syndrome. Specifically, a good performance in these tests represents a protection factor against Frailty syndrome. Furthermore, gait speed performance was explained by age, handgrip strength performance, and frailty status, while sit-to-stand performance was explained by risk of falls and muscular strength.


OBJETIVOS: Investigar a associação entre síndrome da fragilidade, perfil lipídico, variáveis antropométricas e capacidade funcional de idosos; e analisar um modelo explicativo de variáveis com maior capacidade preditiva para síndrome da fragilidade. MÉTODOS: Este estudo transversal incluiu 36 e 86 idosos residentes em instituições de longa permanência e em suas residências, respectivamente. A anamnese foi seguida pela avaliação dos dados antropométricos, risco de quedas, testes funcionais e testes bioquímicos. A síndrome da fragilidade foi determinada de acordo com os critérios sugeridos por Fried et al. RESULTADOS: Os idosos classificados como frágeis eram mais idosos; tiveram maior consumo de medicação; e apresentaram menor desempenho nos testes de força de preensão palmar, levantar e sentar e velocidade da marcha quando comparados aos idosos pré e não frágeis. CONCLUSÕES: Os testes velocidade da marcha e levantar e sentar foram preditores significativos de síndrome da fragilidade. Especificamente, um bom desempenho nesses testes representa um fator de proteção contra a síndrome da fragilidade. Além disso, o desempenho da velocidade da marcha foi explicado pela idade, desempenho da força de preensão palmar e estado de fragilidade, enquanto o desempenho do levantar e sentar foi explicado pelo risco de quedas e força muscular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Saúde do Idoso Institucionalizado , Fragilidade/fisiopatologia , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Fatores de Risco , Força Muscular/fisiologia
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(4): 450-458, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897858

RESUMO

Abstract The aim of this cross-sectional study was to investigate the association between obesity, risk of falls and fear of falling in older women. Two hundred and twenty-six volunteers (68.05 ± 6.22 years, 68.06 ± 11.79 kg, 1.56 ± 0.06 m) were classified as normal weight, overweight or obese, according to the body mass index. Risk of falls and fear of falling were evaluated using QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment and Falls Efficiency Scale - International (FES-I), respectively. Comparisons between groups were conducted using Chi-square and ANOVA One-way tests. The significance level was set at p< 0.05. Obesity was associated with greater probability of falls (p< 0.001), which may be partly explained by decreased muscle strength (p< 0.001) and reaction time (p< 0.001). In addition, significant differences between groups was observed in FES-I score (p< 0.01), with obese women showing more pronounced fear of falling (30.10 ± 8.4) than normal weigh (25. 33 ± 7.11, p< 0.01) and overweight subjects (26.97 ± 7.05, p< 0.05). These findings corroborate previous evidence pointing obesity as a major risk factor for falls. Therefore, health professionals dealing with fall prevention should consider the effects of overweight.


Resumo O objetivo deste estudo transversal foi verificar a associação entre obesidade, risco de quedas e medo de cair em mulheres idosas. Duzentas e vinte e seis voluntárias (68,05 ± 6,22 anos; 68,06 ± 11,79 kg; 1,56 ± 0,06 m) foram classificadas em eutróficas, sobrepesadas ou obesas, de acordo com o índice de massa corporal. O risco de quedas e o medo de cair foram mensurados por meio do QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment e da Escala de Eficácia de Quedas - Internacional (FES-I), respectivamente. Para comparação entre grupos, empregaram-se os testes Qui-quadrado e ANOVA One-way. O nível de significância adotado foi de p< 0,05. A obesidade foi associada a uma probabilidade de quedas aumentada (p< 0,001), o que pode ser parcialmente explicado pela diminuição da força muscular (p< 0,001) e do tempo de reação (p< 0,001). Adicionalmente, observou-se diferença significativa entre os grupos no escore da FES-I (p< 0,01), sendo que as idosas obesas exibiram um medo de cair mais acentuado (30,10 ± 8,4) que as eutróficas (25,33 ± 7,11; p< 0,01) e as sobrepesadas (26,97 ± 7,05; p< 0,05). Esses achados se agregam a evidências prévias que apontam a obesidade como um importante fator de risco para quedas em idosos. Portanto, profissionais da saúde devem considerar os efeitos do excesso de peso ao lidar com prevenção de quedas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas , Obesidade , Saúde do Idoso
6.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(4): 381-390, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-795139

RESUMO

Abstract The aim of this study was to compare body adiposity indexes and to identify cutoff values in the prediction of disability in older women. Eighty-seven volunteers (67.27±6.45 years) underwent body composition assessment using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and had five anthropometric indexes measured (Waist Circumference, WC; Waist-to-Height Ratio, WHtR; Body Mass Index, BMI; Body Adiposity Index, BAI; and conicity index). Functionality was assessed from three Senior Fitness Test Battery protocols: 30-second chair stand, 8-foot up-and-go, and 6-minute walk. Pearson’s correlation was conducted to identify the relationship between body adiposity indexes and functionality results. Cutoff values to predict disability were obtained from ROC curves and odds ratio were calculated for the same outcome. Disability prevalence was 36.8%. Scores in the 30-second chair stand, 8-foot up-and-go, and 6-minute walk tests showed stronger associations with WC (r=-0.345; p<0.01), WHtR (r=-0.417; p<0.01) and BAI (r=0.296; p<0.01), respectively. The cutoff values identified were 89.5cm, 39.2%, 26.93kg/m2, 34.6%, 0.51cm and 1.23 for WC, DXA-derived body fat percentage, BMI, BAI, WHtR and conicity index, respectively. WC showed greater odds ratio for disability outcome (odds ratio: 3.16; CI: 1.3–7.8). WC showed strong relationship with functional tests and its cutoff values exhibited predicting skill for disability in older women.


Resumo Objetivou-se comparar índices de adiposidade corporal e identificar pontos de corte na predição de incapacidade funcional em mulheres idosas. Oitenta e sete voluntárias (67,27±6,45 anos) foram submetidas à avaliação de composição corporal através de Dual energy x-ray absorptiometry (DXA), e tiveram cinco índices antropométricos mensurados (perímetro de cintura, PC; relação cintura estatura, RCE; índice de massa corporal, IMC; índice da adiposidade corporal, IAC; e índice de conicidade). A funcionalidade foi avaliada a partir de três protocolos da Senior Fitness Test Battery: sentar e levantar em 30 segundos; 8-foot up-and-go; e caminhada de seis minutos. A correlação de Pearson foi conduzida para identificar o relacionamento entre as medidas de adiposidade corporal e os resultados de funcionalidade. Foram obtidos pontos de corte para incapacidade funcional a partir de curvas ROC, e o odds ratio foi calculado para o mesmo desfecho. A prevalência de incapacidade funcional foi de 36,8%. Os escores dos testes sentar e levantar em 30 segundos, caminhada de seis minutos e 8-foot up-and-goapresentaram associações mais consistentes para PC (r=-0,345; p<0,01), RCE (r=-0,417; p<0,01) e IAC (r=0,296; p<0,01), respectivamente. Os pontos de corte identificados foram 89,5cm, 39,2%, 26,93kg/m2, 34,6%, 0,51cm e 1,23, para PC, percentual de gordura medido pelo DXA, IMC, IAC, RCE e índice de conicidade, respectivamente. O PC apresentou maior razão de chances para incapacidade funcional (odds ratio:3,16; IC:1,3–7,8). O PC apresentou associação mais consistente com os testes funcionais e seus valores de corte exibiram habilidade preditora para incapacidade em mulheres idosas.

7.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(2): 186-194, Mar.-Apr. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766340

RESUMO

Abstract The aging process is associated with a decline in physiological functions, including a reduction in muscle quality, as well as changes in cardiometabolic risk factors. Thus, the aim of this study was to verify if a correlation exists between muscle strength and quality and cardiometabolic risk markers in older women. Thirty older women (66.13±5.26 years, 67.33±12.45 kg, 1.54±0.07 m, body mass index: 28.20±4.72) were submitted to the evaluation of muscle thickness and strength and blood analysis of cardiometabolic risk markers (glucose, basal insulin, C-reactive protein, total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol, VLDL-cholesterol, triglycerides, and HOMA-IR). No significant correlations were found between muscle phenotypes and markers of cardiometabolic risk, even after adjustment for confounding factors. The present study indicates that muscle strength or quality is not correlated with markers of cardiometabolic risk.


Resumo O processo de envelhecimento está associado a um declínio nas funções fisiológicas, refletindo em reduções na qualidade muscular, bem como em alterações de marcadores de risco cardiometabólico. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar a associação entre qualidade muscular e marcadores de risco cardiometabólico em mulheres idosas. Trinta mulheres idosas (66,13±5,26 anos, 67,33±12,45 kg, 1,54±0,07 m, 28,20±4,72 IMC) foram submetidas à avaliação da espessura e força musculares do quadríceps, e à análise sanguínea de marcadores de risco cardiometabólico (glicemia, insulina basal, proteína C-reativa, colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, VLDL-colesterol, triglicerídeos, e índice HOMA-IR). Não foram encontradas correlações significativas entre os fenótipos musculares e os marcadores de risco cardiometabólico estudados, mesmo com controle para fatores de confusão. A presente pesquisa indica não haver correlação entre força e qualidade muscular com os marcadores de risco cardiometabólico estudados.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA