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1.
Arq. bras. cardiol ; 84(1): 29-33, jan. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393218

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a relação entre massa corporal e pressão arterial em população urbana de baixa renda. MÉTODOS: Estudo transversal desenvolvido em amostra representativa de uma comunidade urbana de baixa renda, no período de julho a dezembro/1998. De um total de 224 quadras, 67(30 por cento) quadras foram selecionadas com indivíduos de ambos os sexos, com idade > 30 anos. A pressão arterial, o peso e a altura foram medidos, e através de questionário, obtidas informações sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupação. Foi calculado o índice de massa corporal (IMC), dividindo-se o peso (quilograma) pela altura (metro) elevada ao quadrado e considerado normal IMC<25; como sobrepeso 25 30. Adicionalmente, excesso de peso foi definido como IMC> 25, hipertensão arterial foi definida como uma pressão sistólica > 140 mm Hg e diastólica > 90 mm Hg. RESULTADOS: Em 1078 domicílios, residiam 1.137 indivíduos elegíveis, e foram obtidas informações completas de 1.032 (91 por cento) pessoas. A prevalência de hipertensão arterial e de excesso de peso foi 22,58 por cento e 51,26 por cento respectivamente. Antes de ajustar, o OR de hipertensão arterial foi 1,85 (IC 95 por cento: 1,52-2,25) para os indivíduos com sobrepeso e 3,7 (IC 95 por cento: 3,04-4,50) para os indivíduos obesos e, depois, respectivamente, 2,04 (IC 95 por cento: 1,65-2,54) e 4,08 (IC 95 por cento:3,30-5,08) CONCLUSÃO: Existe uma forte associação entre massa corporal e pressão arterial, que é independente do sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupação.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia , Pobreza , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Hipertensão/etiologia , Obesidade/complicações , Prevalência , População Urbana
2.
Cad. saúde pública ; 16(supl.2): 105-11, 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-279744

RESUMO

Para controle eficiente dos triatomíneos Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata, foi feito um ensaio de campo em Boa Viagem, Ceará, de modo a comparar a borrifaçäo convencional versus tratamento focal com deltametrina 5 por cento SC, dose 25 mg i.a./m2 e o organofosforao malation lenta liberaçäo 8.3 por cento SR, dose 2g i.a./m2. O ensaio incluiu aleatoriamente 1.541 casas, separadas em quatro grupos. Em dois deles foi aplicada borrifaçäo focal - tratmento PT com deltametrina dentro das casas e no peridomicílio e PL que recebeu malation lenta liberaçäo nas mesmas circunstâncias. Os outros dois tiveram tratamento convencional, isto é, aplicaçäo total - PT com deltametrina no intra e peridomicílio e PL, tratado com deltametrina dentro das casas e malation lenta liberaçäo no peridomicílio. As avaliaçöes entomológicas aos 6 e 12 meses pós-tratamentos mostraram melhor resultado para o tratamento misto, grupo PL, provavelmente em decorrência da boa perfomance do piretróide dentro das casas e da formulaçäo de lenta liberaçäo nas condiçöes hostis do peridomicílio. Os abrigos dos animais domésticos sofreram modificaçöes ao longo do ano, colaborando com a reduçäo da perfomance dos inseticidas no peridomicílio.


Assuntos
Triatoma , Controle de Vetores de Doenças
3.
Cad. saúde pública ; 16(supl.2): 75-81, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279738

RESUMO

Em Boa Viagem, Ceará, foram investigados e rociados 9.906 anexos dos peridomicílios de 1.541 vivendas rurais em área infestada por Triatoma brasiliensis e/ou Triatoma pseudomaculata com revisöes aos 6, 12 e 18 meses. Observou-se um decréscimo do número de anexos nos 18 meses, mais intenso para anexos tipo "pilhas de materiais". De modo geral, a populaçäo só modificou 3 por cento dos anexos, principalmente os abrigos de animais (6 por cento). A construçäo de anexos novos foi importante como causa de novas infestaçöes, significativamente mais presentes nestes (25 por cento) que naqueles que existiam desde o início da observaçäo (4 por cento), provavelmente por conta do expurgo inicialmente realizado. A reinfestaçäo ocorreu lentamente, sendo mais freqüente nos abrigos de animais (7,0 por cento) que em pilhas (4,4 por cento) e em cercas e cobertas (<1 por cento). A densidade da reinfestaçäo sempre foi baixa, independente da espécie do triatomíneo ou do tipo do anexo. Em um estudo colateral, um ensaio pareado com a borrifaçäo inicial de piretróide versus composto organofosforado em matriz de lenta liberaçäo näo mostrou diferenças de infestaçäo nem de densidade triatomínica ao final do experimento. Sugere-se a borrifaçäo seletiva de anexos novos täo logo sejam construídos, em áreas semelhantes à deste estudo.


Assuntos
Triatoma , Controle de Vetores de Doenças
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