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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(1): 1-4, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356284

RESUMO

Os autores propuseram-se avaliar a relação entre a erradicação do helicobacter pylori (HP) em pacientes com úlcera duodenal (UD) e o desenvolvimento de esofagite de refluxo. Para tanto, avaliaram prospectivamente, com duas endoscopias realizadas com intervalo de seis meses cada, 29 pacientes comUD e Hp positivo, tratados com esquema tríplice de antibióticos. No final do seguimento de 12 meses observou-se incidência de esofagite péptica em 25por cento dos casos. Concluiu-se, a despeito do pequeno número de casos e do curto seguimento, que a incidência de esofagite endoscópica é elevada em pacientes com UD após tratamento eo HP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Esofagite Péptica/epidemiologia , Helicobacter pylori , Úlcera Duodenal/complicações , Úlcera Duodenal/terapia , Infecções por Helicobacter/terapia
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(5): 201-206, set.-out. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334757

RESUMO

Introdução e objetivos: A dilatação esofágica é considerada a terapêutica de escolha para a maioria dos casos de estenose benigna de esôfago; contudo permanece controversa a utilização da fluoroscipia neste procedimento, bem como qua a etiologia de estenose que melhor responde a esse tratamento. Neste estudo, os autores pretendem expor sua experiência coletada prospectivamente, em 1.358 sessões de dilatação endoscópica esofágica (DEE) sem auxílio fluoroscópico, e comparar os resultados deste método em pacientes de diferentes etiologias de estenose e graus de disfagia. Métodos: Entre 1992 e 2000, 241 pacientes foram submetidos à DEE sem auxílio fluoroscópico. O grau de disfagia dessses pacientes foi graduado de 0, sem disfagia a 4, quando não opto a ingerir líquidos em quantidade suficiente. A resposta de tratamento endoscópica era considerada ótima se fosse inserido um dilatador maior ou igual a 45Fr pela estemose e houvesse leve disfagia ou desaparecimento desta ( graus 0 e 1), e ruim mesmo que fosse inserido um dilatador maior ou igual a 45Fr pela estemose e houvesse disfagia (graus 2, 3 e 4). Resultados: obteve-se seguimento médio de 18,1 meses (1-82) em 207 pacientes (131 M, 76 F, idade média de 55,8 anos) que foram submetidos a 1.358 sessões de dilatação (mediana= 4, elastério de 1-75). A etiologia da estenose era pós-operatória em 125 pacientes, péptica em 46, cáustica em 16 e 20 por outras causas. O grau médio de disfagia antes do tratamento foi de 3,4 e 0,8 após a terapêutica (p=0,001). Resposta ótima ao tratamento foi obtida em 82por cento dos pacientes com estenoses pós-operatórias, em85porm cento dos casos de estenose péptica e em 61por cento dos pacientes com estenose cáustica (p= 0,08). Pacientes com estenose cáustica necessitaram de um número significante maior de sesões (mediana = 5,5) em relação aos casos de estenose pós-operatória (mediana =4) e péptica(mediana=3). Resposta ótima foi obtida em 84por cento dos pacientes que apresentavam disfagia a sólidos em em 41por cento dos casos com disfagia a líquidos à apresentação clínica (p= 0,0001)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Constrição Patológica/complicações , Transtornos de Deglutição , Dilatação , Estenose Esofágica/terapia , Fluoroscopia , Biópsia , Ensaios Clínicos como Assunto , Período Pós-Operatório , Transtornos de Deglutição/terapia
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