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1.
Braz. arch. biol. technol ; 47(4): 545-551, Aug. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365133

RESUMO

Neste estudo foi investigado o potencial antidiabético e hipolipemiante da Gymnema sylvestre (GS). O efeito agudo da GS administrada via oral sobre a glicemia e lipidemia foi avaliado em ratos Wistar sob as seguintes condições: a) após refeição balanceada; b) após ingestão de 1000 mg de amylose ou 1000 mg/kg de glicose; c) após ingestão de uma mistura de 12 mL/kg de óleo de soja + 1% de colesterol (OSC). Foi avaliado também o efeito do tratamento com GS durante duas (sub-agudo) ou quatro semanas (crônico) sobre o peso corporal, ingestão de água e alimento, glicemia e lipidemia em ratos não diabéticos e diabéticos induzidos com aloxana. A dose de GS utilizada na maioria dos experimentos (30 mg/kg) corresponde a dose empregada para tratar diabetes no Brasil. A administração aguda de GS não influenciou a elevação da glicemia durante a refeição balanceada, administração de amilose ou glicose; mas intensificou a elevação da concentração sérica de lipídeos após a administração de OSC. Além disso, o tratamento sub-agudo e crônico com GS em ratos não diabéticos e diabéticos induzidos com aloxana não alterou: a) o ganho de peso corporal; b) a ingestão de água e alimento; c) os níveis de glicose e lipídios. Assim sendo, a Gymnema sylvestre pelo menos na forma comercializada no Brasil (folhas secas em pó) requer mais ensaios experimentais e clínicos antes de ser recomendada para tratamento do diabetes e hiperlipidemia.

2.
Maringá; s.n; 10 dez. 2003. 66 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-444424

RESUMO

Objetivo: Investigar o potencial antidiabético e hipolipemiatne de cápsulas contendo folhas secas pulverizadas de Gymnema sylvestre (GS) em ratos Wistas. Materias e Métodos: o efeito agudo da GS (doses de 30 ou 1000 mg/kg) administrada por gavagem na glicemia e lipidemia (triacilgliceróis, colesteroltotal e lipídios totais) de ratos não diabéticos foi investigado após: a) uma refeição balanceada; b) ingestão de amilose (1000 mg/kg) ou blicose (1000 mg/kg); c) a ingestão de uma solução oleosa (SO) composta de óleo de soja (12 mL/kg) + colesterol 1 por cento. Em adição, o efeito do tratamento com GS, administrada por gavagem, (30 mg/kg ao dia) durante 2 (sub-agudo) ou 4 semanas (crônico), no peso corpóreo, ingestão de alimento e de água, glicemia e lipidemia emratos não diabéticos ou portadores de diabetes induzido por aloxana foi investigado. A dose de GS utilizada na maioria dos experimentos, ou seja, 30 mg/kg em uma ou duas tomas ao dia, corresponde aproximadamente à dose diária empregada no tratamento do diabetes mellitus em humanos. Resultados: a GS, agudamente, não influenciou a elevação da glicemia promovida por uma refeição balanceada, amas impediu a elevação da glicemia induzida por administração de amilose ou glicose. A GS promoveu maior elevação da lipidemia (p<0.05) após administração de SO. Além disso, o tatamento sub-agudo ou crônico com a GS em ratos diabéticos e não diabéticos não influenciou (p>0.05): a) o peso corpóreo; b) a ingestão de alimento e água; c) a glicemia e lipidemia. Conclusão: a GS, na forma comercializada no Brasil, ou seja, folhas secas pulverizadas encapsuladas, não apresentou efeitos antidiabético ou hipolipemiante...


Assuntos
Animais , Ratos , Diabetes Mellitus , Gymnema sylvestre , Plantas Medicinais , Glicemia
3.
Braz. arch. biol. technol ; 46(4): 563-568, Dec. 2003. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-355526

RESUMO

The effect of glucagon and isoproterenol (beta-adrenergic agonist) on hepatic glycogenolysis and glycolysis in isolated perfused liver was compared. The levels of isoproterenol and glucagon which promoted the maximal activation of glycogenolysis were 20 muM and 1nM respectively. However, glucagon (1 nM) not only increased glycogenolysis but also inhibited glycolysis. Because adenosine-3'-5'-cyclic monophosphate (cAMP) is a common second messenger to glucagon and isoproterenol, the level of cAMP that simulates the effect of these substances were investigated. The concentration of cAMP that inhibited glycolysis was five times higher (15 muM) than that which stimulated glycogenolysis (3 muM). Similar inhibition of glycolysis was obtained with cAMP agonists resistant to phosphodiesterases, i.e., 8-Br-cAMP and N6-monobutyryl-cAMP (6-MB-cAMP) at the concentration of 3 muM. Thus, apparently glucagon could produce higher cellular levels of cAMP than that obtained with the activation of beta-adrenergic receptors. The higher amount of cAMP could be enough to overcome the action of phosphodiesterases and penetrate in the cytosol creating a favourable gradient to inhibit the enzymes of glycolysis

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