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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(1): 19-22, jan.-fev. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392743

RESUMO

Introdução: O impacto da plipectomia no tratamento das lesões colônicas tem sido notável devido a possibiidade de diagnóstico precoce e prevenção de lesões com potencial pré-maligno. Pode haver apareciemto de novos polípos com potencial maligno após uma primeira polipectomia, os quais podem ser sintomáticos. O risco de recorrência durante o primeiro ano após a polipectomiaé 16 vezes maior que o esperado numa população de similar idade e sexo, porém a primeira colonoscopia do seguimento pode ser feita, na maior parte dos pacientes com novos pólipos diagnosticados, até três anos após a remoção de todos os pólipos identificados durante uma colonoscopia inicial. Objetivo: avaliar a aderência dos pacientes aos programas de seguimento pós-tratamento colonoscópico de adenomas colorretais através de polipectomi. Casuística e método: foram levantados, na casuística pessoal de um dos autores (PRAA), os prontuários dos pacientes submetidos à ressecção colonoscópica de adenoma benigno, no ano de 1995, com a finalidade de detectar a taxa e o momento do retorno e por que retornaram, se motivados por sintomas ou em atenção a orientação médica. Resultados: Dentre os 113 pacientes estudados, 58 (51,32por cento) eram do sexo masculino e 55(48,67por cento) do feminino. A média de idade foi de 56,49 anos. Dos 30 que retornaram, 22 (73,33por cento o fizeram por uma vez, cinco (16,66por cento) retornaram duas vezes e três (10por cento) retornaram três vezes. O menor tempo de retorno foi de um ano após o exame inicial e o maior, de cinco anos, sendo a média após o exame índice de 2,95 anos. Oitenta e três pacientes não retornaram após o primeiro exame. A orientação médica motivou 63,33por cento do total dos retornos, com como 50por cento dos primeiros retornos e 100por cento dos demais. Conclusões: A aderência ao seguimento é baixa, porém dentre aqueles que retornam para seguimento, a maioria o fez em razão do orientação e não pela recidiva de sintomas. Os intervalos entre os retornos estão dentro dos intervalos citados na literatura


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma , Cirurgia Colorretal , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Estudo de Avaliação , Seguimentos , Pólipos do Colo/cirurgia
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(1): 19-27, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312493

RESUMO

O câncer do esôfago é mais prevalente em pacientes com megaesôfago chagáscio do que na população normal. Marcadores desse maior risco não são conhecidos. Objetivos: Correlacionar as alterações do p53 (gene supressor de tumor) e do PCNA (antígeno nuclear de células em proliferação) com as alterações histólogiacas da mucosa em pacientes com megaesôfago avançado. Métodos:Quatro carcinomas epidermóides do esôfago e áreas adjacentes correspondentes, provenietes de pacientes com megaesôfago, foram analisados através de imuno-histoquimica para p53 e PCNA. Concomitantemente, 128 biópsias, de diferentes níveis do esôfago, de 16 pacientes com megaesôfago avançado (sem tumor) foram prospectivamente coletados e avaliadas quanto ao grau de inflamação, hiperplasia, displasia e imuno-histoquímica para p53 e PCNA. Todos os tecidos positivos para o p53 foram submetidos à análise gênica topográfica através de microdissecção, amplicifacção por PCR e direito sequenciamento dos exons 5 a 8. Resultados: Reatividade forte e difusa para o p53 foi observada em 2/4 tumores (exon 7,238 CH e exon 5, 146WC). Em um paciente, a área adjacente ao tumor apresentou forte positividade para o p53. Na mucosa adjacente, as mesmas áreas mostrando hiperexpressão do p53 também apresentaram maior positividade ao PCNA. No grupo prospectivo, 7/16 (43,7por cento) pacientes ou 53/128(41,4por cento) biópsias expressaram o p53. Hiperplasia foi diagnosticada em 4/16pacientes ou em 10 biópsias e associada a hiperexpressão do p53 em todos os casos . Displasia não esteve presente nesse grupo. Foi observada positividade ao p53 em 15,4por cento das biópsias sem inflamação em 31,4por cento com inflamação leve, 78,3por cento com moderada e 88,9poe cento com intensa (p<0,00001). A expressão do PCNA foi detectada na camada basal da mucosa e aumento da positividade foi associada à hiperexpressão da p53 (p=0,00018). A genotipagem revelou mutação em exon 5 códon 213 RG, em um paciente (1/16, 6,2por cento). Conclusão: 1) A expressão e mutação do p53 em biópsias de pacientes de alto risco indicam que este gene representa um evento inicial no desenvolvimento do câncer esôfago: 2)A inflamação frequentemente observada nesses pacientes parece estar associada às alterações da proteína p53; 3) A expressão do gene supressor de tumor está aumentada em áreas mostrando proliferação celular


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica , Genes p53 , Neoplasias Esofágicas/fisiopatologia , Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação , Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação/análise , Biópsia por Agulha
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