RESUMO
A insuficiência mitral crônica, em nosso meio, geralmente é determinada pela doença reumática, doença coronária ou prolapso mitral. Atençäo cuidadosa deve ser dada a estes pacientes, já que eles deterioram silenciosamente. Considerando-se como elemento maior na indicaçäo cirúrgica o reconhecimento da disfunçäo ventricular silenciosa, bem como o índice volume telessistólico superior a 60 ml/m² de superfície corporal. Em casos especiais, pode-se trocar a válvula após a pulsoterapia
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Insuficiência da Valva Mitral/fisiopatologia , Prolapso da Valva Mitral/etiologia , Cardiologia/tendências , Insuficiência da Valva Mitral/cirurgia , Insuficiência da Valva Mitral/complicações , Insuficiência da Valva Mitral/diagnóstico , Insuficiência da Valva Mitral/terapia , Prolapso da Valva Mitral/etiologiaAssuntos
Humanos , Idoso , Fibrinólise , Fibrinolíticos/efeitos adversos , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Terapia Trombolítica/tendências , Angina Instável/tratamento farmacológico , Aspirina , Fibrinolíticos , Heparina/uso terapêutico , Estreptoquinase , Ativador de Plasminogênio TecidualRESUMO
Os autores assinalam as principais indicaçöes das prostaglandinas em cardiologisa. Há dois grupos principais desta droga: vasodilatadoras - PG12,PG13 e PGE2, e vasoconstritoras - TXA2, PGE1 e PGF2alfa, mostram sua importância no mecanismo de açäo de drogas como a furosemida. As principais aplicaçöes das prostaglandinas dizem respeito a várias condiçöes: doença isquêmica, hipertensäo arterial, cardiopatia congênita, insuficiência cardíaca e cirurgia cardíaca. As prostaglandinas constituem um marco na cardiologia moderna
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cardiologia/tendências , Cardiopatias/tratamento farmacológico , Prostaglandina-Endoperóxido Sintases , Prostaglandinas , Furosemida , Rim/irrigação sanguínea , Endoperóxidos Sintéticos de Prostaglandinas , Prostaglandinas/metabolismoRESUMO
Os autores mostram a importância dos vasodilatadores no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Chamam a atençäo para os vasodilatadores venosos, arteriais ou mistos. Realçam a utilidade dos inibidores da enzima de conversäo nas sua várias geraçöes, como o grande avanço terapêutico, por terem aumentado a sobrevida e até impedido a progressäo da disfunçäo ventricular
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Vasodilatadores/uso terapêutico , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina , Vasodilatadores/efeitos adversosAssuntos
Humanos , Hipertensão , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/tratamento farmacológico , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/etiologia , Doença das Coronárias/tratamento farmacológico , Eclampsia/tratamento farmacológico , Eclampsia/etiologia , Hipertensão/classificação , Hipertensão/complicações , Hipertensão/tratamento farmacológico , Feocromocitoma/tratamento farmacológico , Feocromocitoma/etiologia , Edema Pulmonar/tratamento farmacológico , Edema Pulmonar/etiologiaRESUMO
Os autores fazem uma revisäo dos antiagregantes plaquetários disponíveis. Chamam a atençäo que a hirudina é inibidora da trombina, o verapamil é antagonista da adrenalina, o ridogrel e o ômega 3 bloqueiam os endoperóxidos bem como a sulfinpirazona, a aspirina, dipiridamol e ticlopidina. Existem antiagregantes com açäo do fator de ativaçäo plaquetária como a ginkgo-biloba e o diltiazem. Fazem uma revisäo das indicaçöes clínicas destas drogas à luz dos conhecimentos atuais
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Inibidores da Agregação Plaquetária/classificação , /análogos & derivados , Aspirina/uso terapêutico , Plaquetas/fisiologia , Cardiologia/tendências , Dipiridamol/uso terapêutico , Sulfimpirazona/uso terapêuticoRESUMO
Os autores mostram a importância da distinçäo nas crises hipertensivas entre emergências e urgências. Nas emergências, como é o caso da encefalopatia, o paciente deve ser hospitalizado e controlado em horas. Os portadores de urgência hipertensiva, como é o caso da hipertensäo maligna, podem ser tratados sem hospitalizaçäo, com controle até certo ponto lento. As drogas mais utilizadas säo o Nitroprussiato de Sódio, a Nifedipina, o Verapamil e o Labetalol. A sua incidência terá reduçäo crescente com o controle e a regularidade na administraçäo de drogas