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1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(4): 216-219, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-759253

RESUMO

ABSTRACTPurpose:To report the clinical outcomes of local treatment of toxoplasmic retinochoroiditis (TRC) with intravitreal injections of clindamycin and dexamethasone.Methods:Study population: 16 eyes (16 patients) with active TRC sparing the macula and juxtapapillary area treated with intravitreal injections of clindamycin (1 mg) and dexamethasone (1 mg) without concomitant systemic antitoxoplasmic or anti-inflammatory therapy. Measured parameters: Best-corrected visual acuity (BCVA) was measured by an Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS) chart. BCVA and clinical characteristics of retinochoroiditis were assessed at baseline and at 1, 3, 6, and 12 months. Primary outcome measures: Resolution of retinochoroiditis and changes in BCVA.Results:Control of TRC was achieved in all cases with a mean interval of 2.48 ± 1.03 weeks (2-6 weeks). A single injection of intravitreal clindamycin and dexamethasone was performed in 12 patients, and four patients required two intravitreal injections, during the follow-up period. Fourteen eyes (87.5%) improved ≥ 2 ETDRS lines of BCVA, of two or more Early Treatment Diabetic Retinopathy Study lines, BCVA remained stable in two eyes (12.5%), and no patient had decreased BCVA at the end of the follow-up period. No ocular or systemic adverse events were observed.Conclusion:Local treatment with intravitreal injections of clindamycin and dexamethasone without concomitant systemic therapy was associated with resolution of TRC in patients without macular or juxtapapillary involvement. Intravitreal clindamycin and dexamethasone may represent a viable treatment option in patients with allergies or inadequate responses to oral medications.


RESUMOObjetivo:Reportar os resultados clínicos do tratamento local da retinocoroidite toxoplásmica com injeções intravítreas de clindamicina e dexametasona.Métodos:População do estudo: 16 olhos (16 pacientes) com retinocoroidite toxoplásmica ativa sem comprometimento da mácula e da área juxtapapilar, tratados com injeções intravítreas de clindamicina (1 mg) e dexametasona (1 mg) sem terapia sistêmica anti-toxoplásmica ou anti-inflamatória concomitante. Procedimento de observação: A melhor acuidade visual corrigida (BCVA) foi medida através da tabela ETDRS. A BCVA e as características clínicas da retinocoroidite foram avaliadas na qualificação, primeiro, terceiro, sexto e 12º mês. Medidas do resultado principal: resolução da retinocoroidite e mudanças na BCVA.Resultados:O controle da retinocoroidite toxoplásmica foi atingido em todos os casos com um intervalo médio de 2,48 ± 1,03 semanas (intervalo de 2 a 6 semanas). Uma única injeção intravítrea de clindamicina e dexametasona foi aplicada em 12 pacientes, e quatro pacientes precisaram de duas injeções durante o seguimento. Quatorze olhos (87,5%) melhoraram ≥ 2 linhas ETDRS de BCVA, a BCVA ficou estável em 2 olhos (12,5%) e nenhum paciente apresentou diminuição da acuidade visual no final do seguimento. Não foram observados eventos adversos sistêmicos ou oculares.Conclusão:O tratamento local com injeções intravítreas de clindamicina e dexametasona sem terapia sistêmica concomitante esteve associado com a resolução da retinocoroidite toxoplásmica em pacientes sem comprometimento macular ou juxtapapilar. A clindamicina e dexametasona intravítrea representam um tratamento promissor em pacientes com intolerância, contraindicação ou resposta inadequada a medicação oral.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antibacterianos/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Coriorretinite/tratamento farmacológico , Clindamicina/administração & dosagem , Dexametasona/administração & dosagem , Toxoplasmose Ocular/tratamento farmacológico , Coriorretinite/fisiopatologia , Quimioterapia Combinada , Injeções Intravítreas , Resultado do Tratamento , Toxoplasmose Ocular/fisiopatologia , Corpo Vítreo , Acuidade Visual/fisiologia
2.
Arq. bras. oftalmol ; 75(2): 107-110, mar.-abr. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640156

RESUMO

PURPOSE: To evaluate anatomical and functional results of 25-gauge transconjunctival sutureless pars plana vitrectomy in patients with uveitis. METHODS: Vitrectomy was performed on 20 eyes with residual vitritis secondary to infectious and noninfectious uveitis. Patients were evaluated 1 week before surgery and after surgery at day 1, week 1, week 4 and week 12. Visual acuity (VA), intraocular pressure, anterior chamber cells and flare and vitreous haze were measured. RESULTS: Mean VA improved from 2.06 ± 0.94 logMAR before surgery to 0.58 ± 0.46 logMAR at week 12 (p<0.05). No case required conversion to standard 20-gauge instrumentation or suture placement, no intraoperative complications were noted. Transient postoperative hypotony was seen in three eyes. One patient with toxoplasmic retinochoroiditis had a relapse during follow-up. CONCLUSION: 25-gauge vitrectomy has proven its efficacy on cleansing vitreous opacities and improving visual acuity on patients with residual vitritis secondary to uveitis with minimal postoperative inflammation and complications.


OBJETIVO: Avaliar os resultados anatômicos e funcionais da vitrectomia via pars plana 25-gauge transconjuntival sem sutura em pacientes com uveítes. MÉTODOS: Realizou-se vitrectomia em 20 olhos com vitreíte residual secundária a uveíte infecciosa e não infecciosa. Os pacientes foram avaliados uma semana antes e após a cirurgia, no primeiro dia, 1ª, 4ª e 12ª semana. Acuidade visual (AV), pressão intraocular, células e "flare" na câmara anterior e "haze" vítreo foram medidos. RESULTADOS: A AV média melhorou de 2,06 ± 0,94 logMAR antes da cirurgia para 0,58 ± 0,46 logMAR na 12ª semana (p<0,05). Nenhum caso necessitou de conversão para instrumentos de 20-gauge ou realização de sutura e não foram observadas complicações intraoperatórias. Hipotonia transitória foi observada em três olhos. Um paciente com retinocoroidite por toxoplasmose teve recidiva durante o acompanhamento. CONCLUSÃO: Vitrectomia 25-gauge provou sua eficácia na remoção do vítreo opacificado e na melhora da AV em pacientes com vitreíte residual secundária a uveítes, com mínima inflamação pós-operatória e complicações.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Úvea/cirurgia , Uveíte/cirurgia , Vitrectomia/métodos , Estudos de Avaliação como Assunto , Resultado do Tratamento , Uveíte/etiologia , Acuidade Visual
3.
Arq. bras. oftalmol ; 73(1): 16-21, Jan.-Feb. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546042

RESUMO

PURPOSE: To describe the features and outcomes of patients with AIDS-related cytomegalovirus retinitis after highly active antiretroviral therapy availability. METHODS: Retrospective chart review of 30 consecutive patients (44 eyes) with AIDS and newly diagnosed, active AIDS-related cytomegalovirus retinitis, examined from January 2005 to December 2007. RESULTS: The mean age was 34.8 years, 18 patients (60.0 percent) were male and median duration of AIDS was 90 months. Nineteen patients (63.3 percent) had evidence of highly active antiretroviral therapy failure and median CD4+ lymphocyte count was 12.5 cells/µl. Visual acuity at presentation was 20/40 or better in 27 eyes (61.4 percent). Retinitis involved Zone 1 in 13 eyes (39.5 percent). Despite specific anti-AIDSrelated cytomegalovirus therapy, 16 eyes (36.4 percent) presented relapse of retinitis and 10 eyes (22.7 percent) lost at least three lines of vision. When compared to highly active antiretroviral therapy responsive patients, eyes of highly active antiretroviral therapy failure patients were more likely to develop relapse of retinitis (p=0.03) and loss of at least three lines of vision (p=0.03). CONCLUSION: The patients in this series are essentially young men with longstanding AIDS, non-responsive to highly active antiretroviral therapy and with a similar immunological profile as noted before highly active antiretroviral therapy era. These findings have implications for the management of the disease and confirm the magnitude of rational periodic screening after diagnosis of AIDS.


OBJETIVO: Descrever as características e evolução clínica de pacientes com retinite por citomegalovírus relacionada à AIDS após o advento da terapia antirretroviral potente. MÉTODOS: Estudo retrospectivo dos prontuários de 30 pacientes consecutivos (44 olhos) com AIDS e retinite por citomegalovírus ativa recém-diagnosticada, atendidos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2007. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 34,8 anos, 18 pacientes (60,0 por cento) eram do sexo masculino e a mediana do tempo de diagnóstico de AIDS era 90 meses. Dezenove pacientes (63,3 por cento) apresentavam evidência de falência da terapia antirretroviral potente e a mediana da contagem de linfócitos T CD4+ era 12,5 células/µl. A acuidade visual inicial era melhor ou igual a 20/40 em 27 olhos (61,4 por cento). A retinite acometia a Zona 1 em 13 olhos (39,5 por cento). Apesar da terapia antirretinite por citomegalovírus específica, 16 olhos (36,4 por cento) apresentaram recidiva da retinite e 10 olhos (22,7 por cento) perderam pelo menos três linhas de visão. Quando comparado aos de pacientes com boa resposta à terapia antirretroviral potente, olhos de pacientes com falência à terapia antirretroviral potente apresentaram mais recidiva da retinite (p=0,03) e perda de pelo menos três linhas de visão (p=0,03). CONCLUSÃO: Os pacientes nesta série são essencialmente homens jovens com longo tempo de diagnóstico de AIDS, má resposta à terapia antirretroviral potente e com um perfil imunológico semelhante ao encontrado antes do advento da terapia antirretroviral potente. Estes achados têm implicações no manejo da doença e confirmam a importância da triagem periódica e racional após o diagnóstico de AIDS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/tratamento farmacológico , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Retinite por Citomegalovirus/tratamento farmacológico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/imunologia , /imunologia , Retinite por Citomegalovirus/imunologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Acuidade Visual
4.
São Paulo; s.n; 2004. [58] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419437

RESUMO

Objetivo: Pesquisar as contribuições virais e imunológicas na patogênese da uveíte de recuperação imune (URI) que se desenvolve em alguns pacientes com AIDS e retinite por citomegalovirus cicatrizada tratados com terapia anti-retroviral(HAART). Desenho do Estudo: análise prospectiva, comparativa e não randomizada de fluidos oculares extraídos durante procedimentos cirúrgicos terapêuticos em pacientes HIV positivos com retinite ativa, pacientes com URI e pacientes do grupo controle. Métodos: estudo prospectivo comparativo de amostras de humor aquoso e vítreo para análise da presença de linfocinas IL-6 e IL-12 e interferon gamma utilizando técnica de ELISA, e DNA do CMV DNA por técnica de PCR. Resultados: Os olhos com URI (11 pacientes, 18 amostras) apresentaram os índices mais altos de IL-12 (média 48 pg/ml) níveis moderados de IL-6 (média 146 pg/ml) e níveis baixos, mas detectáveis, i' de interferon gama (média 15 pg/ml), os quais foram todos significativamente mais altos que os encontrados nas amostras dos olhos dos pacientes do grupo controle (p<.01). Todos os olhos com URI apresentaram PCR negativo para o DNA do CMV. Os olhos dos pacientes com retinite ativa pelo CMV (25 pacientes, 41 amostras) apresentaram níveis mais altos de IL-6 (média 349 pg/mi) que os olhos dos pacientes do grupo controle (p=.0001) assim como dos olhos dos pacientes com URI (p=.048). Neste grupo os níveis de Interferon gamma (média 27pg/ml) foram semelhantes quando comparados com os outros dois grupos mas apresentaram níveis baixos de IL12 (média 0 pg/ml) quando comparados com os olhos com URI. Todos os fluidos oculares dos pacientes com retinite por CMV ativa foram positivos para o DNA do CMV. Conclusões: A inflamação da URI pode ser diferenciada da retinite ativa pelo CMV pela presença de IL-12, baixos níveis de IL-6 e ausência de replicação do CMV k detectável


Assuntos
Citomegalovirus , Cicatrização , Inflamação , Retinite
5.
Arq. bras. oftalmol ; 66(2): 231-234, mar.-abr. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336048

RESUMO

Objetivo: Os autores relatam um caso de paciente com síndrome mascarada como primeira manifestação de adenocarcinoma pulmonar. Métodos: Paciente de 57 anos com história clínica de embaçamento visual unilateral (olho direito) de seis meses de evolução e diagnóstico inicial de uveíte recidivante com tratamento á base de corticóide tópico. Referida por permanência dos sintomas mesmo com tratamento. Ao exame ocular apresentava hiperemia conjuntival com injeção ciliar moderada e lesão peripapilar na coróide. Conclusões: A incidência das metástases uveais varia de 0,7 a 12 por cento dos pacientes com tumores pulmonares. O tratamento depende de características como tamanho da lesão, número de metástases, acuidade visual, bilateralidade e estado geral do paciente. O envolvimento ocular pode ser a primeira manifestação clínica de adenocarcinoma pulmonar, conforme observado neste caso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma , Neoplasias da Coroide , Neoplasias Pulmonares , Uveíte/complicações , Metástase Neoplásica
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