Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 105(5): 457-565, Nov. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764997

RESUMO

AbstractBackground:Human tissue kallikrein (hK1) is a key enzyme in the kallikrein–kinin system (KKS). hK1-specific amidase activity is reduced in urine samples from hypertensive and heart failure (HF) patients. The pathophysiologic role of hK1 in coronary artery disease (CAD) remains unclear.Objective:To evaluate hK1-specific amidase activity in the urine of CAD patientsMethods:Sixty-five individuals (18–75 years) who underwent cardiac catheterism (CATH) were included. Random midstream urine samples were collected immediately before CATH. Patients were classified in two groups according to the presence of coronary lesions: CAD (43 patients) and non-CAD (22 patients). hK1 amidase activity was estimated using the chromogenic substrate D-Val-Leu-Arg-Nan. Creatinine was determined using Jaffé’s method. Urinary hK1-specific amidase activity was expressed as µM/(min · mg creatinine) to correct for differences in urine flow rates.Results:Urinary hK1-specific amidase activity levels were similar between CAD [0.146 µM/(min ·mg creatinine)] and non-CAD [0.189 µM/(min . mg creatinine)] patients (p = 0.803) and remained similar to values previously reported for hypertensive patients [0.210 µM/(min . mg creatinine)] and HF patients [0.104 µM/(min . mg creatinine)]. CAD severity and hypertension were not observed to significantly affect urinary hK1-specific amidase activity.Conclusion:CAD patients had low levels of urinary hK1-specific amidase activity, suggesting that renal KKS activity may be reduced in patients with this disease.


ResumoFundamento:A calicreína tecidual humana (hK1) é enzima-chave do sistema calicreína-cinina (SCC). A atividade amidásica da hK1 está reduzida na urina de pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca (IC); seu papel na doença arterial (DAC) coronariana ainda não está esclarecido.Objetivo:Avaliar a atividade amidásica da hK1 na urina de pacientes com DAC.Métodos:Sessenta e cinco indivíduos (18 a 75 anos) que se submeteram ao cateterismo cardíaco (CAT) coletaram amostra do jato médio de urina imediatamente antes do CAT. Baseando-se na presença de lesões coronarianas, os pacientes eram classificados em dois grupos: DAC (43 pacientes) e sem DAC (22 indivíduos). A atividade amidásica da hK1 foi estimada com o substrato cromogênico D-Val-Leu-Arg-Nan. Creatinina foi determinada pelo método de Jaffé. A atividade amidásica específica da hK1 urinária foi expressa em µM/(min . mg de creatinina) para corrigir diferenças no fluxo urinário.Resultados:A atividade amidásica da hK1 urinária foi semelhante entre os pacientes com DAC [0,146 µM/(min . mg de creatinina)] e aqueles sem DAC [0,189 µM/(min . mg de creatinina)] (p = 0,803), e permaneceu entre os baixos valores previamente publicados para pacientes com hipertensão primária [0,210 µM/(min . mg de creatinina)] e para aqueles com IC [0,104 µM/(min . mg de creatinina)], respectivamente. Nenhum efeito estatisticamente significativo da gravidade da DAC e da hipertensão sobre a atividade amidásica da hK1 urinária foi observado.Conclusão:A atividade amidásica da hK1 na urina estava reduzida nos pacientes com DAC, o que pode sugerir que a atividade do SCC renal esteja reduzida nessa doença.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Amidoidrolases/urina , Doença da Artéria Coronariana/urina , Calicreínas Teciduais/urina , Biomarcadores/urina , Estudos Transversais , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Creatinina/urina , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/urina , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertensão/urina , Sistema Calicreína-Cinina/fisiologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas
2.
Arq. bras. cardiol ; 97(6): 462-389, dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610393

RESUMO

FUNDAMENTO: O polimorfismo 4G/5G do inibidor ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) pode influenciar a expressão do PAI-1. Níveis plasmáticos elevados de PAI-1 estão associados com Doença Arterial Coronariana (DAC). OBJETIVO: O presente estudo investigou a influência do polimorfismo 4G/5G do PAI-1 nos níveis plasmáticos de PAI-1 e sua associação com DAC avaliada por angiografia coronária. MÉTODOS: Foi avaliada amostra de sangue de 35 indivíduos com artérias coronárias angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada, 57 indivíduos apresentando ateromatose grave e 38 indivíduos saudáveis (controles). Em pacientes e controles, o polimorfismo 4G/5G do PAI-1 foi determinado por amplificação da proteína-C reativa utilizando primers específicos de alelo. Os níveis plasmáticos de PAI-1 foram quantificados pelo ensaio ELISA (American Diagnostica). RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos quanto a sexo, idade e índice de massa corporal. Níveis plasmáticos de PAI-1 e frequência do genótipo 4G/4G mostravam-se significativamente maiores no grupo com ateromatose grave em comparação com os outros grupos (p < 0,001). Além disso, os pacientes com genótipo 4G/4G (r = 0,28, p < 0,001) apresentaram níveis plasmáticos de PAI-1 significativamente maiores do que aqueles com o genótipo 5G/5G (r = 0,02, p = 0,4511). Além disso, em um modelo de regressão logística múltipla, ajustado para todas as outras variáveis, o PAI-1 esteve independentemente associado com DAC > 70 por cento (p < 0,001). CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre o genótipo 4G/4G, elevados níveis plasmáticos de PAI-1 e estenose coronariana superior a 70 por cento em indivíduos brasileiros. Ainda não foi estabelecido se elevados níveis plasmáticos de PAI-1 são um fator decisivo para o agravamento da aterosclerose ou se são uma consequência.


BACKGROUND: Type-1 plasminogen activator inhibitor (PAI-1) 4G/5G polymorphism may influence the PAI-1 expression. High plasma levels of PAI-1 are associated with coronary artery disease (CAD). OBJECTIVE: This study investigated the influence of PAI-1 4G/5G polymorphism on plasma PAI-1 levels and its association with CAD assessed by coronary angiography. METHODS: Blood sample of 35 individuals with angiographycally normal coronary arteries, 31 individuals presenting mild/moderate atheromatosis, 57 individuals presenting severe atheromatosis and 38 healthy individuals (controls) were evaluated. In patients and controls, the PAI-1 4G/5G polymorphism was determined by PCR amplification using allele-specific primers. Plasma PAI-1 levels were quantified by ELISA assay (American Diagnostica). RESULTS: No difference was found between groups regarding age, gender and body mass index. Plasma PAI-1 levels and 4G/4G genotype frequency were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups (p<0.001). Furthermore, patients with 4G/4G genotype (r=0.28, p<0.001) had significantly higher plasma PAI-1 levels than those with 5G/5G genotype (r=0.02, p=0.4511). In addition, in a multiple logistic regression model, adjusted for all the other variables, PAI-1 was observed to be independently associated with CAD > 70 percent (p<0.001). CONCLUSION: The most important finding of this study was the association between 4G/4G genotype, high plasma PAI-1 levels and coronary stenosis higher than 70 percent in Brazilian individuals. Whether high plasma PAI-1 levels are a decisive factor for atherosclerosis worsening or it is a consequence remains to be established.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/genética , Estenose Coronária/genética , Inibidor 1 de Ativador de Plasminogênio/sangue , Inibidor 1 de Ativador de Plasminogênio/genética , Polimorfismo Genético/genética , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Estenose Coronária/sangue , Estenose Coronária/patologia , Métodos Epidemiológicos , Valores de Referência
3.
Rev. bras. anal. clin ; 40(2): 91-95, 2008. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510327

RESUMO

O índice apoB/apoA-I representa o balanço entre partículas aterogênicas ricas em apolipoproteína B e as anti-aterogênicas, ricas em apolipoproteína A-I. O objetivo deste estudo, de caráter transversal, foi investigar a associação entre o índice apoB/apoAI e o grau de ateromatose coronariana em um grupo de indivíduos submetidos à angiografia, buscando estabelecer a possível correlação entre este parâmetro e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC). Os níveis plasmáticos das apolipoproteínas A-I e Bforam determinados em amostras de sangue de 38 indivíduos hígidos (controle), 35 indivíduos angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e 57 apresentando ateromatose grave. Os níveis plasmáticos de apolipoproteína B e oíndice apoB/apoA-I foram significativamente mais baixos no grupo controle quando comparados com os demais grupos (p<0,001), enquantoque os níveis de apolipoproteína A-I foram significativamente mais altos no grupo controle em relação aos demais (p<0,001). Não foram observadas diferenças significativas para idade, sexo, índice de massa corporal, hipertensão arterial, história familiar e perfil lipídico entre os três grupos de indivíduos submetidos à angiografia coronariana. Apesar do índice apoB/apoA-I ter sido associado com a doença arterial coronariana, o mesmo não apresentou correlação com o grau de ateromatose nos indivíduos estudados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Apolipoproteína A-I , Apolipoproteínas B , Aterosclerose , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana , Vasos Coronários
4.
Arq. bras. cardiol ; 88(2): 167-172, fev. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-444356

RESUMO

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como investigar a correlação entre hiper-homocisteinemia e a presença do polimorfismo. MÉTODOS: Vinte indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), quatorze indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e vinte e nove indivíduos apresentando ateromatose grave foram avaliados. RESULTADOS: Para o parâmetro homocisteína foram observadas diferenças significativas entre as médias dos grupos controle e ateromatose grave (p < 0,001). Entre os demais grupos não foram observadas diferenças significativas. O grupo ateromatose grave apresentou uma freqüência de 62,0 por cento e 6,9 por cento para o polimorfismo C677T no gene da enzima MTHFR, em heterozigose e homozigose, respectivamente. Entretanto, não foi observada correlação entre a presença da mutação e hiper-homocisteinemia. Foi observada uma correlação positiva da ordem de 41,91 por cento (p < 0,001) entre hiper-homocisteinemia e a presença de DAC. CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre hiper-homocisteinemia e a presença de estenose coronariana superior a 70 por cento; entretanto, permanece a dúvida se o aumento da concentração plasmática de homocisteína constitui um fator determinante para o agravamento da lesão aterosclerótica nas coronárias ou se o mesmo é uma conseqüência desta lesão.


OBJECTIVE: To determine plasma homocysteine levels and the incidence of methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene C677T polymorphism in a group of subjects who underwent coronary angiography, in an attempt to establish a correlation between these parameters and the severity of coronary artery disease (CAD), as well as investigate the correlation between hyperhomocysteinemia and the presence of polymorphism. METHODS: Twenty subjects with no coronary atheromatosis (controls), fourteen subjects with mild/moderate atheromatosis, and twenty-nine subjects with severe atheromatosis were evaluated. RESULTS: Significant differences were observed in mean homocysteine levels between the control and the severe atheromatosis groups (p < 0.001). No significant differences were observed among the other groups. The severe atheromatosis group showed rates of 62.0 percent and 6.9 percent for the C677T MTHFR gene polymorphism, in heterozygous and homozygous subjects, respectively. However, there was no correlation between the presence of mutation and hyperhomocysteinemia. A positive correlation of 41.91 percent (p < 0.001) was found between hyperhomocysteinemia and CAD. CONCLUSION: The most important finding of this study was the association between hyperhomocysteinemia and coronary stenosis > 70 percent; yet, whether elevated plasma homocysteine worsens atherosclerosis or is a consequence remains to be established.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Homocisteína/sangue , Hiper-Homocisteinemia/complicações , /genética , Mutação Puntual , Polimorfismo Genético , Estudos de Casos e Controles , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/enzimologia , Doença da Artéria Coronariana/genética , Hiper-Homocisteinemia/sangue , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
5.
Arq. bras. cardiol ; 87(3): 260-266, set. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-436185

RESUMO

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de lipoproteína(a) e perfil lipídico de um grupo de indivíduos submetidos à angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre estes parâmetros e a gravidade da doença coronariana. MÉTODOS: Níveis plasmáticos de colesterol total, HDL C, LDL C, triglicérides, lipoproteína(a), apolipoproteínas A-I e B foram medidos em amostras de sangue de 17 indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), 12 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e 28 indivíduos apresentando ateromatose grave. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as médias dos três grupos para os parâmetros avaliados, exceto para os níveis plasmáticos de lipoproteína(a) que apresentaram diferenças significativas entre as médias dos grupos controle, ateromatose leve/moderada e ateromatose grave (p<0,001). CONCLUSÃO: As médias obtidas nos três grupos para Lp(a) sinalizam um aumento progressivo nos níveis plasmáticos deste parâmetro, de acordo com a gravidade da ateromatose coronariana. Estes achados sugerem a necessidade de estudos adicionais, visando obter suficiente evidência para a introdução rotineira da avaliação dos níveis de Lp(a) em laboratórios clínicos, no monitoramento de pacientes apresentando risco para doença arterial coronariana (DAC).


OBJECTIVE: To determine serum levels of lipoprotein(a) and lipid profile of a group of individuals submitted to coronary angiography, with the aim of establishing the possible correlation between these parameters and the severity of coronary artery disease. METHODS: Serum levels of total cholesterol, HDL C, LDL C, triglycerides, lipoprotein(a), apolipoproteins A-I and B were measured in blood samples of 17 subjects with absence of atheromatosis in the coronary arteries (control), 12 subjects presenting mild/moderate atheromatosis and 28 subjects presenting severe atheromatosis. RESULTS: No significant statistical differences were found between the means of the three groups for the parameters assessed, except for lipoprotein(a) serum levels which presented significant differences between the means of the control, mild/moderate atheromatosis and severe atheromatosis groups (p<0.001). CONCLUSION: The means obtained in the three groups for Lp(a) indicate a progressive increase in the serum levels of this parameter according to the severity of coronary atheromatosis. These findings suggest the need of additional studies in order to obtain enough evidence to support the introduction of routine assessment of Lp(a) levels in clinical laboratories in the monitoring of patients at risk for coronary artery disease (CAD).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Lipoproteína(a)/sangue , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Doença da Artéria Coronariana , Lipoproteínas/sangue , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA