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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(4): 149-154, jul.-ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348009

RESUMO

O termo dispepsia refere-se a sintomas que se originam no trato gastrintestinal superior, geralmente usado para definir dor ou desconforto abdominal superior. Os critérios de Roma I para o diagnóstico de dispepsia não-ulcerosa são dor ou desconforto abdominal superior crônico ou recorrente, por um período mínimo de um mês, com sintomas presentes em mais de 25por cento do tempo, sem evidências clínicas ou laboratóriais de doença orgânica. Objetivo: avaliar os motivos que trazem os pacientes com dispepsia não-ulcerosa ao médico e identificar suas expectativas frente as possíveis abordagens terapêutica, além de avaliar alguns aspectos psicológicos dos dispépticos e sua relação com a procura dos serviços de saúde. Métodos: Este é um estudo de caso de controles; os casos constituíram-se por 45 pacientes com critérios diagnósticos de dispepsia não-ulcerosa submetidos a endoscopia digestiva alta para excluir doenças orgânicas; os controles foram compostos por 46 pacientes com diversas doenças acompanhados no ambulatório de medicina interna. Os dados foram recolhidos através da aplicação de um questionário padronizado.Resultado: No que se refere aos problemas do cotidiano (estressants ambientais), na época da aconsulta, uma proporção significativa dos casos referiu ter dois (27por cento), o que ocorreu somente em 6 por cento dos controles (OR = 5,2; IC95por cento = 1,22-25,5). Em relação aos motivos que levaram os pacientes a procurar ajuda médica, a exacerbação recente dos sintomas foi mais frequente entre os controles (OR = 0,21;IC95por cento =0,06-0,6) enquanto a "cacerofobia" foi o principal motivo entre os pacientes com dispepsia ( OR = 11,0;IC95por cento = 2,12-76,4), seguido por dúvidas com relação a diagnósticos prévios (OR = 5,5; IC95por cento = 1,03-54,5). Conclusões: A maior prevalência de estressantes ambientais e de comportamento de medo ou dúvida diagnóstica do doente dispéptico sugere a importância dos fatores psicossociais na modulação dos sintomas das doenças funcionais do tubo digestivo, podendo influenciar os objetivos da consulta médica e ter desdobramentos na abordagem terapêutica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dispepsia , Qualidade Ambiental , Medicina Clínica/estatística & dados numéricos , Relações Médico-Paciente
2.
Arq. bras. oftalmol ; 64(6): 589-593, nov.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304151

RESUMO

Os anéis de Kayser-Fleischer (K-F) säo alteraçöes pigmentadas localizadas na membrana de Descemet, principalmente na regiäo perilímbica na córnea. Estäo associadas à doença de Wilson, sendo a manifestaçäo oftalmológica mais comum da mesma e se correlacionam diretamente ao tempo de evoluçäo desta doença. Os anéis de K-F caracterizam-se pela deposiçäo de granulaçöes de cobre de tamanhos e formas variadas na córnea e predominam na periferia corneana. A doença diretamente ligada ao aparecimento dos anéis de K-F, a doença de Wilson, caracteriza-se por distúrbio metabólico com acúmulo de cobre nos tecidos humanos, principalmente no fígado. A presença de anéis pigmentados na córnea nem sempre é diagnóstico de anéis de K-F, devendo ser diferenciados de outras alteraçöes pigmentadas da córnea näo ligadas à doença de Wilson. Estas englobam a vasta maioria de doenças hepato-biliares que podem ocasionar acúmulo de cobre, além de corpos estranhos intraoculares contendo cobre, mieloma múltiplo, entre outras. O objetivo do presente artigo é revisar alguns aspectos desta alteraçäo pigmentada corneana, os anéis de K-F, além de descrever algumas características da principal doença ligada ao seu aparecimento.


Assuntos
Humanos , Degeneração Hepatolenticular/patologia , Lâmina Limitante Posterior , Doenças da Córnea/patologia , Degeneração Hepatolenticular/tratamento farmacológico , Transtornos da Pigmentação/patologia
3.
Rev. AMRIGS ; 42(2): 93-100, abr.-jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238318

RESUMO

As endotelinas são peptídeos de 21 aminoácidos produzidas em vários tecidos, conhecidas como o vasoconstritor endógeno mais potente que existe...


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Endotelinas/farmacocinética
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