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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 228-233, abr. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409729

RESUMO

A auto-imunidade tireoidiana é uma co-morbidade freqüente entre pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Neste estudo, avaliamos a prevalência da positividade para auto-anticorpos anti-tireoidianos (anti-microssomal, anti-Tg e anti-TPO), bem como características clínicas (idade, sexo, duracão do DM) e laboratoriais (funcão tireoidiana, HbA1) de 101 pacientes (idade média de 20 n 9,6 anos; 62 do sexo feminino) com DM atendidos no HC/UEL. RESULTADOS: A presenca de auto-anticorpos foi detectada em 31 pacientes (30,7 por cento). No grupo com idade <12 anos, a prevalência de anticorpos foi de 15 por cento; entre 12-18 anos, 32 por cento, e >18 anos, 35,7 por cento (p= 0,22). Entre os 31 pacientes com anticorpos positivos, 40 por cento apresentava alguma disfuncão tireoidiana, comparados a apenas 4,4 por cento daqueles sem anticorpos (p<0,001). O TSH médio foi maior no grupo com anticorpos presentes (3,75 vs. 2,32æU/mL; p= 0,01). CONCLUSAO: A prevalência da positividade para anticorpos marcadores de tireoidite auto-imune foi de em 30,7 por cento, compatível com a literatura.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Autoanticorpos/análise , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Tireoidite Autoimune/epidemiologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Prevalência , Distribuição por Sexo , Estatísticas não Paramétricas , Testes de Função Tireóidea , Glândula Tireoide , Tireoidite Autoimune/imunologia
2.
Semina ; 16(ed.esp): 40-7, set. 1995. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-216779

RESUMO

O trabalho analisa uma amostra de 32 diabéticos, pareados em sexo e idade, acima de 30 anos, com 32 näo-diabéticos, ambos frequentadores da Unidade Básica de Saúde Bndeirantes. O objetivo é verificar o perfil do diabético, conhecimento sobre a doença e observar se a frequência da doença na família dos diabéticos é maior do que na família de näo-portadores. Constatou-se que a prevalência de diabéticos é maior no sexo feminino, casado, com 1§ grau incompleto, do lar, do lar, raça branca e o diabetes é do tipo II (näo-insulino-dependente). Em relaçäo ao tratamento, 63,3 por cento têm dificuldades em adquirir a medicaçäo para uso diário e 59,3 por cento dos diabéticos entrevistados näo seguem a dieta necessária. O diabético faz menos exercícios que a populaçäo geral, desconhecendo o fato de que a falta de exercício é agravante da doença, o mesmo ocorrendo com o alccolismo, tabagismo, estresse, peso acima do normal e dieta irregular. O diabético tem mais informaçöes sobre os sintomas e as complicaçöes da doença em relaçäo ao controle. Os consanguíneos em 1§ grau dos diabéticos têm maior frequência de diabetes do que os familiares em 1§ grau dos näo-diabéticos. Estes estudos foram estatisticamente significativos


Assuntos
Diabetes Mellitus , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2
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