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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(2): 141-147, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282793

RESUMO

Para verificar a variabilidade do controle glicêmico em um estudo näo controlado de diabéticos durante um ano de acompanhamento, nós avaliamos retrospectivamente 113 paientes diabéticos. Com os valores das HBA1c (hemoglobina glicada) dosadas em 1998 calculamos um índice de controle que foi associado à idade, duraçäo do diabetes, IMC e dose de insulina. A HBA1c foi maior em pacientes DM1 doque DM2, respectivamente (7,9 (4,4-13,3) vs. 7,0 (4,4-13,4) por cento; p=0,007). Nos 90 pacientes com no mínimo duas HBA1c, 68 (75,6 por cento) mantiveram o controle: 51 (76,1 por cento)em bom, 8 (11,1 por cento) em regular e 9 (11,9 por cento) em péssimo controle. Nenhum manteve todas as HBA1c na faixa da normalidad, sendo que 26 pacientes (28,9 por cento) tiveram pelo menos um HBA1c normal. No grupo geral, 44 pacientes (48,9 por cento) apresentaram aumento da HBA1c, 41 (45,6 por cento) diminuiçäo e 5 pacientes (5,6 por cento) mantiveram o mesmo valor, sem diferença entre DM1 e DM2 (p=0,77). Observamos diferença na HBA1c e tempo de duraçäo de diabetes entre os pacientes com DM2 que tratavem com dieta, hipoglicemiante oral, terapia combinada e monoterapia com insulina, respectivamente (5,4 +/- 0,5 vs. 6,3 +/- 1,3 vs. 7,6 +/- 1,4 vs. 8,4 +/- 2,0 por cento; p= 0,001) e (8,5 +/- 9,9 vs. 5,3 +/- 4,2 vs. 14,1 +/- 9,6 vs. 16,9 +/- 8,1 anos; p= 0,003). O coeficiente de variaçäo intraindividual da HBA1c foi de 11,6 +/- 7,4 por cento (p= 0,0000), sendo de 12,8 +/- 7,6 por cento (p= o,0000) em DM1 e 10,4 +/- 7,2 por cento em DM2 (p= 0,0000) sem diferença entre ambos. Conclímos que em nossa amostra a maioria dos pacientes manteve um bom controle apesar da variabilidade intraindividual e da dificuldade em normalizar os níveis de HBA1c.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Continuidade da Assistência ao Paciente , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Hemoglobinas/farmacologia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(1): 41-4, jan.-fev. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283078

RESUMO

Objetivo: Avaliar o controle glicêmico de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 em acompanhamento ambulatorial durante 1998. Pacientes e Métodos: Foram estudados 38 pacientes [12 pré-púberes (31,6 por cento) e 26 púberes (68,4 por cento), 22 do sexo masculino, com idade de 10,9ñ4,1 anos, idade de diagnóstico de 7,2ñ4,7 anos e duração do diabetes de 3,7ñ3,4 anos. A hemoglobina glicosada (HbA 1c) foi determinada por cromatatografia líquida (L-9100 Merck Hitachi, valor de referência: 2,6 a 6,2 por cento). Resultado: A HbA1c foi de 8,04ñ2,4 por cento, sem associação com sexo e puberdade. Durante o acompanhamento, dos 27 pacientes com pelo menos duas determinações de HbA1c, 8 pacientes (29,6 por cento) apresentaram alteração e 19 (70,4 por cento) permaneceram com o mesmo grau de controle glicêmico. Destes, 3 (11,1 por cento) permaneceram em controle péssimo e 16 (59,3 por cento) em bom controle, dos quais 4 pacientes (25 por cento) mantiveram-se sempre a HbA1c nos valores de referência do método, 7(43,75 por cento) tiveram pelo menos uma HbA1c nesses níveis e 5 (31,25 por cento) mantiveram todas as HbA1c em níveis superiores. O controle glicêmico final não foi associado com o número de determinações de HbA1c. O coeficiente de variação intraindividual da HbA1c no grupo com pelo menos três determinações de HbA1c foi de 11,2ñ5,6 por cento (P=0,0000). Conclusão: Apesar de a maioria dos pacientes apresentar um controle glicêmico adequado durante o acompanhamento anual, apenas 4 apacientes mantiveram a HbA 1c nos valores de referência. a variabilidade de HbA1c deve ser considerada no contexto da interrelação entre o controle glicêmico e a evolução para as complicações microvasculares do diabetes mellitus


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Diabetes Mellitus
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