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Intervalo de ano
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 88(1): 73-83, jan.-mar. 1993. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-117653

RESUMO

The blood cells of the pulmonate snail Biomphalaria tenagophila, an important transmiter of the trematode Schistosoma mansoni in Brazil, were examined by ligth and transmission electron microscopy (TEM). Two hemocyte types were identified: hyalinocytes and granulocytes. Hyalinocytes are small young (immature), poorly spreading cells, which have a high nucleocytoplasmic ratio and are especially rich in free ribosomes. They do not appear to contain lysosome-like bodies and represent less than 10% of the circulating hemocytes. Granulocytes are larger hemocytes which readily spread on glass surface and which strongly react to the Gomori substrate, indicating the enzyme acid phosphatase usually found in lysosomes. Ultra-structurally, they contain a well-developed rough endoplasmic reticulum, dictyosomes and some some lysosome-like dense bodies. Granulocytes do not exhibit a characteristic granular aspect and the few granules observed in the cytoplasm should correspond to a lysosome system. They were named granulocytes instead of amoebocytes to use the same terminology adopted for Biomphalaria glabrata in order to make easier comparative studies. This is a preface study for more specific investigations on the functional activities of the blood cells of B. tenagophila and their interactions with the trematode parasite


Assuntos
Biomphalaria/ultraestrutura , Células Sanguíneas/análise , Esquistossomose/epidemiologia , Brasil
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 81(2): 191-8, abr.-jun. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36063

RESUMO

Foi estudado, em camundongos, o padräo morfológico-evolutivo de tripomastigotas sanguíneos de cinco cepas silvestres de Trypanosoma cruzi de Santa Catarina. Os resultados mostraram predomínio da forma muito larga ( > 70%) ao longo de toda a fase aguda de infecçäo em quatro cepas de média virulência. Com uma cepa de elevada virulência, a forma delgada foi prevalente no período inicial de infecçäo seguido de maior ocorrência da muito larga. Tendo em vista que a maioria das cepas de T. cruzi que possuem predomínio da forma muito larga foram isoladas no sul do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e que existem evidências de diferentes comportamentos biológicos entre estes parasitas sangüíneos, os autores sugerem a investigaçäo de possíveis correlaçöes dos padröes morfológicos com os aspectos epidemiológicos e clínicos da doença de Chagas


Assuntos
Camundongos , Animais , Trypanosoma cruzi/anatomia & histologia , Trypanosoma cruzi/patogenicidade , Brasil , Polimorfismo Genético , Trypanosoma cruzi/genética , Virulência
3.
ACM arq. catarin. med ; 14(2): 91-6, jun. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29431

RESUMO

Estudos sobre reservatórios e vetores silvestres da doença de Chagas realizados em várias localidades da Ilha de Santa Catarina revelaram que 23,5% (8/34) dos gambás e 5,2% (1/19) dos roedores estavam infectados pelo Trypanosoma cruzi. Por sua vez, 25,0% (3/12) dos morcegos exibiam, no sangue periférico, formas flageladas indistinguíveis do T.cruzi. Em relaçäo aos vetores silvestres verificou-se a existência de duas espécies de triatomíneos nos ecótopos naturais: Panstrongylus megistus e Rhodnius domesticus, com índices de infecçäo pelo T. cruzi excepcionalmente elevados, de 84,5% (115/136) e 66,6% (6/9) respectivamente. Nestes ecótopos, os triatomíneos encontravam-se exclusivamente em ninhos de gambás e roedores situados em ocos de árvores e touceiras de gravatás e todos os exemplares de P. megistus capturados eram formas jovens (ninfas). Por outro lado, pela primeira vez em Santa Catarina demonstrou-se a colonizaçäo de ecótopos artificiais (galinheiros e casa abandonada), por esta espécie de triatomíneo, no distrito de Lagoa da Conceiçäo. Sobre a doença de Chagas humana, säo mencionados dois novos casos seguramente adquiridos no Estado de Santa Catarina, um dos quais, provavelmente na Ilha de Santa Catarina. A transmissäo deve ter ocorrido por meio de adultos de P. megistus que nas épocas quentes do ano costumam invadir as habitaçöes humanas, apesar de, até o momento, näo ter sido registrada sua adaptaçäo ao domicílio. Os autores sugerem a inclusäo da doença de Chagas no diagnóstico diferencial das cardiopatias em indivíduos que sempre residiram na Ilha de Santa Catarina e recomendam a realizaçäo de inquéritos sorológicos humanos e de animais domésticos e a pesquisa de triatomíneos em domicílios na Lagoa da Conceiçäo


Assuntos
Doença de Chagas/transmissão , Reservatórios de Doenças , Habitação , Insetos Vetores , Trypanosoma cruzi/crescimento & desenvolvimento
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