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1.
Acta sci., Biol. sci ; Acta sci., Biol. sci;40: e38186, 20180000. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1460835

RESUMO

Successful disease treatment depends on molecular studies under indoor conditions with experimental infection protocols that facilitate understanding the disease and the drug`s efficacy. The internal transcribed spacer (ITS) region was sequenced from three isolates, which were identified as Saprolegnia aenigmatica. Subsequently, healthy fish were immunosuppressed with dexamethasone (1.2 mg kg-1) and descaled to the skin using a sharp scalpel. These individuals were isolated in individual aquariums maintained at 22°C. Individuals in one group were subcutaneously inoculated with 9,000 zoospores (DDZ treatment), a second group was exposed to oomycetes in water with three colonized baits (DDB), a third group was maintained in water without zoospores (DD), and a control group (C) consisted of healthy animals. After 48 and 96 hours, two animals from each group were euthanized for fungal reisolation. The fish from groups DD and C did not show clinical signs, and no oomycetes were isolated. The animals from the DDZ and DDB groups showed cotton-wool-like masses on the skin, and S. aenigmatica was re-isolated. Thus, for infection using zoospores or baits parasitized by S. aenigmatica, an immunosuppressor (dexamethasone) and a sharp scalpel can be used effectively to establish an experimental infection in P. mesopotamicus.


O sucesso do tratamento de uma enfermidade depende do estudo de moléculas em condições de laboratório por meio de protocolos de infecção experimental que viabilizam a compreensão da doença e da eficácia dos fármacos. Pela sequência ITS foram identificadas três cepas de Saprolegnia aenigmatica. Dessa forma, pacus sadios foram submetidos à imunossupressão com dexametasona (1,2 mg kg-1), esfoliados com auxílio de bisturi e distribuídos em aquários a 22ºC. Após este procedimento, um grupo de animais foi inoculado com 9.000 zoósporos/peixe subcutâneo (DEZ), a outro foram adicionadas três iscas colonizadas com o oomiceto na água (DEI), um terceiro grupo foi mantido sem contato com o oomiceto (DE) e um quarto grupo, de animais sadios, representaram o controle (C). Após 48 e 96h deste procedimento, foram eutanaziados animais de cada grupo para reisolamento. Os animais do grupo DE e C não apresentaram sinais clínicos e não foi reisolado o oomiceto. Porém, tanto os animais do grupo DEZ quanto como os animais do grupo DEI apresentaram micélio branco na pele e foi reisolado Saprolegnia aenigmatica. Assim, a infecção com zoósporos ou com iscas colonizadas por S. aenigmatica, com o uso de dexametasona e abrasivo epitelial são formas eficazes de infecção experimental em P. mesopotamicus.


Assuntos
Animais , Characidae/microbiologia , Oomicetos/isolamento & purificação , Saprolegnia/isolamento & purificação , Tolerância Imunológica
2.
Acta sci., Biol. sci ; 38(4): 377-385, oct.-dec. 2016. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-831614

RESUMO

The aim of this research was to evaluate the feasibility for the use of the organisms Lemna minor, Azolla caroliniana, Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata and Daphnia magna as exposure bioindicators for ethanol (lethal and effective concentration 50% - LC50(I)/EC50(I)). Thus, the following concentrations were used 5.0; 10.0; 20.0; 30.0; 40.0 and 50.0 mg L-1 ethanol on L. minor; 25.0; 50.0; 75.0; 100.0; 150.0 and 200.0 mg L-1 on A. caroliniana; 0.3; 0.5; 1.0; 2.0 and 3.0 mg L-1 on H. eques; 0.05; 0.10; 0.20; 0.40 and 0.80 mg L-1 on P. canaliculata; and 40.0; 60.0; 80.0; 100.0; 120.0 and 140.0 mg L-1 on D. magna. An untreated control was also kept for all organisms, with three repetitions. The increase in the ethanol concentration elevated the electrical conductivity and decreased the water dissolved oxygen and pH. The ethanol LC50 for L. minor and A. caroliniana were 12.78 and 73.11 mg L-1, respectively, and was classified as slightly toxic; 1.22 mg L-1 for H. eques (moderately toxic); 0.39 mg L-1 for P. canaliculata (highly toxic) and 98.85 mg L-1 for D. magna (slightly toxic). Thus, H. eques and P. canaliculata have showed good potential for the use as ethanol exposure bioindicators on water bodies.


O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade do uso dos organismos teste Lemna minor, Azolla caroliniana, Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata e Daphnia magna como bioindicadores de exposição ao etanol (concentração letal e efetiva 50% - CL50(I)/CE50(I)). Assim, foram utilizadas as seguintes concentrações: 5,0; 10,0; 20,0; 30,0; 40,0 e 50,0 mg L-1 de etanol para L. minor; 25,0; 50,0; 75,0; 100,0; 150,0 e 200,0 mg L- 1 (A. caroliniana); 0,3; 0,5; 1,0; 2,0 e 3,0 mg L-1 (H. eques); 0,05; 0,10; 0,20; 0,40 e 0,80 mg L-1 (P. canaliculata ) e 40,0; 60,0; 80,0; 100,0; 120,0 e 140,0 mg L-1 para D. magna, todos com controle em triplicata. O aumento da concentração do etanol elevou a condutividade elétrica e diminuiu o oxigênio dissolvido e o pH da água. A CL50 do etanol para as macrófitas L. minor e A. caroliniana foi 12,78 e 73,11 mg L-1, respectivamente, sendo classificado como ligeiramente tóxico; para o H. eques, foi de 1,22 mg L-1 (moderadamente tóxico); 0,39 mg L-1 para o P. canaliculata (altamente tóxico) e 98,85 mg L-1 para D. magna (ligeiramente tóxico). Assim, o H. eques e o P. canaliculata apresentaram potencial para uso como organismos bioindicadores de exposição do etanol em corpos hídricos.


Assuntos
Organismos Aquáticos , Ecologia , Meio Ambiente , Biomarcadores Ambientais , Etanol
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