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Intervalo de ano
1.
Psyche (Säo Paulo) ; 11(20): 47-65, jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522750

RESUMO

Este artigo analisa o modo como a psicanálise entende a relação entre sentimento de culpa e ética. Inicialmente associamos o mal-estar no humano à falta de orientação para seu agir no mundo; a partir daí caracterizamos o projeto ético como a busca por esta orientação, e conseqüentemente, como uma tentativa de superação do mal-estar. A análise freudiana sobre o sentimento de culpa revela que a forma como este projeto se articula em nossa civilização termina por engendrar o mal-estar. Nesta perspectiva, o sentimento de culpa pode ser entendido como fruto de uma determinada forma de articulação do problema ético.


This paper analyses how psychoanalysis understands the relation between guilt feeling and ethics. We associate the human malaise to the lack of orientation of man action in the world. Thus, we characterize the ethical project as a search for such orientation, and therefore as an attempt to overcome the referred malaise. Freudian analysis of guilt feelings reveals that the way the ethical project is articulated in our civilization gives rise to this malaise. In this view, guilt feeling can be understood as a determined way of the articulation of an ethical problem.


Assuntos
Humanos , Ética , Culpa , Psicanálise
2.
Estud. psicol. (Campinas) ; 21(3): 143-159, set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508760

RESUMO

Investigou-se o comportamento de alternância da fala de 35 participantes psicóticos comparativamente a 35 participantes não-clínicos. Dois observadores treinados observaram-nos interagindo com interlocutores treinados em quatro situações sociais de fazer e receber críticas em desempenho de papéis gravados em vídeo. Variaram-se o tipo de situação e o gênero do interlocutor. Os resultados significativos mostraram que o grupo clínico deixou de alternar sua fala com a do interlocutor com mais freqüência do que o grupo não-clínico e teve mais alternâncias curtas, monossilábicas e apenas com sons, assim como menor número de palavras por alternância. O grupo clínico apresentou maior proporção de alternâncias descontextualizadas e de conteúdo verbal insuficiente, assim como maior número de pausas. Ambos os grupos apresentaram mais distúrbios no momento da alternância ao receber do que ao fazer críticas e alternâncias mais longas frente ao interlocutor masculino. Esses resultados replicam dados de outros pesquisadores em outros contextos culturais e indicam quais dimensões específicas da alternância da fala necessitam ser focalizadas no treinamento de habilidades sociais de pacientes psiquiátricos.


This research has investigated the interaction behavior of 35 psychotics compared to 35 non-clinical participants. Two trained judges have observed them interacting with trained partners in 4 negative assertion role-play situations, regarding giving and receiving criticism, which were videotaped. Types of situations and gender of partners were varied during the procedure. Results indicated the clinical group failed to alternate its speech with its partners more often than the non-clinical group. The clinical group showed greater frequency of very short verbal or vocal responses to their partners interactions. The content of their responses were more totally or partially bizarre. Both groups presented more disruptions regarding the timing of their responses in situations where they were receiving rather then giving criticism. Both groups gave longer verbal responses to male rather than female partners. These results in general replicated data from others researchers and indicated the specific dimensions of interaction behavior need to be addressed in social skills training for psychiatric patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pacientes , Transtornos Psicóticos , Desempenho de Papéis , Habilidades Sociais
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(3): 479-489, set.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360003

RESUMO

Investigou-se o comportamento de olhar nas fases de escuta e elocução de interações sociais de 35 pacientes psicóticos comparativamente a 35 sujeitos não-clínicos. Dois observadores treinados observaram os sujeitos em 4 situações sociais de fazer e receber críticas, em desempenho de papéis, gravados em vídeo. Variou-se o tipo de situação e o gênero do interlocutor. Os resultados mostraram maior duração e freqüência de olhar o interlocutor e maior fixidez do olhar no grupo dos pacientes. Ambos os grupos olharam mais o interlocutor na escuta do que na elocução, tal como esperado, tendo os pacientes discriminado menos as fases. Ambos os grupos olharam menos para o interlocutor aos receber do que ao fazer críticas e olharam menos para o interlocutor masculino do que feminino. Estes resultados replicam dados de outros pesquisadores e sugerem uma dificuldade dos pacientes em processos cognitivos envolvidos nas interações sociais e resolução de problemas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Relações Interpessoais , Desempenho de Papéis , Percepção Visual , Comportamento Social , Transtornos Psicóticos/psicologia
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