RESUMO
Atualmente, a análise citológica deste líquido é feita de forma manual, utilizando a câmara Fuchs-Rosenthal, o que torna o exame demorado e com grande possibilidade de erros. Entretanto, outras análises citológicas podem ser realizadas através de contadores automáticos, garantindo uma análise mais rápida e confiável. O objetivo do trabalho é a comparação entre a contagem manual e automatizada de células no LCR, para verificação da possibilidade de ser realizada na automação. Para tanto, foram analisadas 100 amostras de LCR, sendo que 50 amostras foram analisadas no contador hematológico Pentra® 60 (ABX) e 50 amostras analisadas no contador hematológico CellDyn® 3200, em comparação com a contagem manual de referência. Os resultados demonstraram que 62 amostras não reproduziram adequadamente os dados na contagem automatizada, o que nos leva a imaginar que o LCR não deve ser analisado em automação. Assim, é importante a realização de novos trabalhos, com números maiores de amostras e aparelhos para definirmos a possibilidade do uso da automação na contagem citológica de LCR.
Assuntos
Humanos , Contagem de Células Sanguíneas , Líquido Cefalorraquidiano , Técnicas de Laboratório Clínico , Técnicas CitológicasRESUMO
A palinologia têm aplicações na Taxonomia de plantas atuais, Melissopalionologia, Farmacognosia, no auxílio na reconstituição de floras do Quaternário, no diagnóstico de alergias, etc. Muitas vezes, o único elemento de identificação é o grão de pólen, obtido de uma planta previamente determinada e referendada em um herbário. As sete espécies, em sete famílias, foram obtidas nos acervos dos herbários UEPG e UPCB. Os grãos foram submetidos à Acetólise. Para a montagem das lâminas foi usada gelatina-glicerinada de Kisser, seguindo-se a lutagem com parafina. A caracterização foi realizada através de vários critérios, como: forma, tamanho e ornamentação da exina. As espécies analisadas foram: Oenothera longiflora L.: Onagraceae, Crumenaria polygaloides Reiss.: Rhamnaceae, Esenbeckia grandiflora Mart.: Rutaceae, Solanum variabile Mart.: Solanaceae, Byttneria hatschbachii Crist.: Sterculiaceae, Gordonia fruticosa (Schrad.) H. Keng.: Theaceae, Vitex megapotamica (Spreng) Mold.: Verbenaceae. A família Verbenaceae é inconfundivelmente euripalinológica
Assuntos
Humanos , Animais , Alérgenos , Plantas , PólenRESUMO
A palinologia tem aplicações na Melissopalionologia, Farmacognosia, Taxonomia de plantas atuais e auxílio na reconstituição de floras do Quaternário, para o diagnóstico de alergias, etc. Muitas vezes, o único elemento de identificação é o grão de pólen, obtido de uma planta previamente determinada e referendada em herbário. As sete espécies foram obtidas nos acervos dos herbários UEPG e UPCB. Os grãos de pólen foram submetidos à Acetólise. Para a montagem das lâminas foi usado gelatina-glicerinada de Kisser, seguindo-se a lutagem com parafina. A caracterização foi realizada através de vários critérios, como: forma, tamanho e ornamentação da exina. As espécies analisadas foram: Convolvulus mollis Meissn. (Convolvulaceae), Gaylussacia pseudogautheria Cham. et Schlecht. (Ericaceae), Paepalanthus albo-vaginatus Alv. Silv. (Eriocaulaceae), Sebastiana commersoniana (Baillon) Smith et Dows (Euphorbiaceae), Sinningia canescens (Mart.) Wiehler (Gesneriaceae), Marcgravia polyantha Delp. (Marcgraviaceae) e Eugenia involucrata DC. (Myrtaceae). A família Euphorbiaceae é inconfundivelmente euripalinológica