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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 28-34, Jan. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156078

RESUMO

Abstract Objective To determine embryo quality (mean graduated embryo score [GES]) in infertile patients with endometriosis undergoing in vitro fertilization with embryo transfer (IVF-ET) compared with infertile patients without endometriosis. Methods A case-control study was performed comparing 706 embryos (162 patients) divided into 2 groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n= 109, infertile patients with tubal infertility) and 234 embryos from patients in the study group (n= 53, infertile patients with peritoneal endometriosis). All patients were subjected to IVF using an oestradiol-antagonist-recombinant follicle-stimulating hormone (FSH) protocol for ovarian stimulation. Themean GESwas performed to evaluate all embryos at 3 points in time: 16 to 18 hours, 25 to 27 hours, and 64 to 67 hours. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology, and symmetry. The primary outcomemeasure was the mean GES score.We also compared fertilization, implantation, and pregnancy rates. Results Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54; p= 0.001), the meanGESwas similar inbothgroups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5; p= 0.881). Likewise, the fertilization ratewas similar in all groups, being 61% in patients with endometriosis and 59% in the control group (p= 0.511). No significant differences were observed in the implantation (21% versus 22%; [p= 0.989]) and pregnancy rates (26.4% versus 28.4%; p= 0.989). Conclusion Embryo quality measured by the mean GES was not influenced by peritoneal endometriosis. Likewise, the evaluated reproductive outcomes were similar between infertile patients with and without endometriosis.


Resumo Objetivo Determinar a qualidade do embrião (média de escore embrionário graduado [EEG]) em pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro com transferência de embrião (FIV-TE) em comparação com pacientes inférteis sem endometriose. Métodos Realizamos um estudo de caso-controle comparando 706 embriões (162 pacientes) divididos em dois grupos: 472 embriões derivados de pacientes sem endometriose (n = 109, pacientes inférteis com infertilidade tubária) e 234 embriões de pacientes do grupo de estudo (n= 53, inférteis pacientes com endometriose peritoneal). Todos os pacientes foram submetidos à fertilização in vitro usando um protocolo follicle-stimulating hormone (FSH) recombinante de estradiol-antagonista para estimulação ovariana. A média do EEGfoi realizada para avaliar todos osembriõesemtrêsmomentos: de 16 a 18 horas, 25 a 27 horas e 64 a 67 horas.A avaliaçãoembrionária foi realizada de acordo comos seguintes parâmetros: fragmentação, alinhamento nucleolar, aposição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. A medida de desfecho primário foi o escore médios embrionário (EEG). Também avaliamos como desfechos secundários as taxas de fertilização, implantação e gravidez. Resultados Embora o número de embriões transferidos tenha sido maior em pacientes com endometriose do que no grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54; p = 0,001), o EEGmédio foi semelhante nos dois grupos (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5; p = 0,881). Da mesma forma, a taxa de fertilização foi semelhante em todos os grupos, sendo 61% nos pacientes com endometriose e 59% no grupo controle (p = 0,511). Não foram observadas diferenças significativas nas taxas de implantação (21% versus 22%; [p = 0,989]) e nas taxas de gravidez (26,4% versus 28,4%; p = 0,989). Conclusão A qualidade embrionária medida pelo EEGmédio não foi influenciada pela endometriose peritoneal. Da mesma forma, os resultados reprodutivos avaliados foram semelhantes entre pacientes inférteis com e sem endometriose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Embrião de Mamíferos , Transferência Embrionária , Endometriose , Infertilidade Feminina , Indução da Ovulação , Resultado da Gravidez , Fertilização in vitro , Estudos de Casos e Controles , Estudos Prospectivos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(4): 404-408, jul.-ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597023

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações anatômicas uterinas diagnosticadas através da histeroscopia ambulatorial em uma população de pacientes com mais de dois abortamentos consecutivos. Comparar a prevalência de alterações uterinas entre as pacientes com dois abortos em relação as pacientes com três ou mais abortamentos de repetição. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal em 66 pacientes com diagnóstico de dois ou mais abortamentos de repetição. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo A (até dois abortamentos, 23 pacientes) e Grupo B (três ou mais abortamentos, 43 pacientes), sendo submetidas à histeroscopia diagnóstica ambulatorial em que foram identificadas alterações congênitas e adquiridas da cavidade uterina. RESULTADOS: Foram encontradas em 22 (33,3 por cento) pacientes alterações uterinas, sendo em nove casos alterações congênitas [útero arqueado (quatro casos), septo uterino (dois casos) e útero bicorno (um caso)] e em 13 pacientes alterações adquiridas [sinéquia (sete casos), pólipo endometrial (quatro casos) e mioma uterino (dois casos). Não houve diferença significativa entre grupos em relação às alterações uterinas adquiridas e congênitas. Foi encontrada uma correlação positiva entre alterações anatômicas na histeroscopia e número de abortamentos (r = 0,31; p = 0,02). CONCLUSÃO: As pacientes com mais de dois abortamentos apresentam uma alta prevalência de alterações uterinas diagnosticadas por histeroscopia. No entanto não há diferença na prevalência ou na distribuição das lesões em relação ao número de abortamentos.


OBJECTIVE: To assess the prevalence of uterine anatomical abnormalities found by office diagnostic hysteroscopy in a population of patients experiencing more than two consecutive miscarriages and compare the prevalence of uterine abnormalities between patients with two miscarriages and those with three or more consecutive miscarriages. METHODS: A cross-sectional study of 66 patients with two or more consecutive miscarriages diagnosis was conducted. Patients were divided into two groups: Group A (up to two miscarriages, 23 patients), and Group B (3 miscarriages, 43 patients). They underwent an outpatient diagnostic hysteroscopy study, with either congenital or acquired abnormalities of the uterine cavity being identified. RESULTS: Uterine changes were found in 22 (33.3 percent) patients, with 9 cases of congenital changes [arcuate uterus (4 cases), septate uterus (2 cases), and bicornuate uterus (1 case)], and 13 patients with acquired changes [intrauterine adhesions (7 cases), endometrial polyp (4 cases), and uterine leiomyoma (2 cases)]. No significant differences were found between the groups as regarding both acquired and congenital uterine changes. A positive correlation was found between anatomical changes on hysteroscopy and number of miscarriages (r = 0.31; p = 0.02). CONCLUSION: Patients with more than two miscarriages have a high prevalence of uterine cavity abnormalities diagnosed by hysteroscopy; however there are no differences in prevalence or distribution of these lesions related to the number of recurrent miscarriages.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Aborto Habitual/patologia , Histeroscopia/métodos , Útero/anormalidades , Aborto Habitual/etiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Leiomioma/complicações , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Aderências Teciduais/complicações , Neoplasias Uterinas/complicações
3.
Radiol. bras ; 32(1): 47-8, jan.-fev. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254443

RESUMO

Resumo: Os autores apresentam um relato de caso a respeito de um paciente de 40 anos de idade que foi internado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre para investigaçäo de dor na fossa ilíaca direita. Os exames laboratoriais eram normais. O exame radiológico revelou a presença de divertículos no íleo terminal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Divertículo Gástrico/diagnóstico , Divertículo Gástrico , Doenças do Íleo/diagnóstico , Doenças do Íleo
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