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1.
J. vasc. bras ; 1(3): 219-226, dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414435

RESUMO

Uma voluntária de 41 anos com insuficiência venosa crônica, diagnosticada há 21 anos, foi avaliada como classe 4 pela Classificação Clínica CEAP e classe 2 pelo Escote de Gravidade Clínica Venosa. Antes e apos aplicação do protocolo, as seguintes variáveis foram mensuradas: força muscular de ambos os tríceps surais, através de dinamometria manual; função da bomba muscular das panturrilhas, através de pletismografia a ar; e qualidade de vida, através do questionário Nottingham Health Profile. Foram realizadas 30 sessões, com ênfase no membro inferior esquerdo. Observou-se um aumento de força muscular de 198,4 por cento no tríceps sural esquerdo e de 28,3 por cento no direito, associ- ado a uma diminuição do volume venoso funcional de 2,2 por cento no membro inferior direito e 3,4 por cento no membro inferior esquerdo. Também houve redução da fração de volume residual de 2,7 por cento no membro inferior direito e 38,5 por cento no membro inferior esquerdo, e aumento da fração de ejeção de 17,8 por cento no membro inferior direito e 45,5 por cento no membro inferior esquerdo. O índice de enchimento venoso não apresentou alteração. Houve uma melhora de 66,7 por cento no Nottingham Health Profik.Conclui-se que o fortalecimento da panturtilha pode melhorar a hemodinâmica venosa e a qualidade de vida de portadores de insuficiência venosa crônica...


Assuntos
Especialidade de Fisioterapia , Pletismografia , Qualidade de Vida , Insuficiência Venosa
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