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1.
J. bras. patol. med. lab ; 42(1): 13-17, fev. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-431920

RESUMO

OBJETIVO: O ensaio de enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) para a pesquisa de anticorpos anticardiolipina (aCL) é o mais importante teste para o diagnóstico da síndrome antifosfolipídica (SAF). Entretanto esse teste também pode ser positivo em algumas doenças infecciosas. Tem sido sugerido que a detecção de anticorpos para uma mistura de fosfolípides ou para b2-glicoproteína I (b2-GP I) teria uma maior especificidade para a SAF que o teste de ELISA-padrão para aCL. O objetivo do presente estudo é comparar a especificidade de três testes para anticorpos antifosfolípides (aFL) em pacientes com doenças infecciosas. MÉTODOS: Anticorpos antifosfolípides foram pesquisados por três técnicas de ELISA, ou seja, o teste-padrão para aCL, o kit de ELISA APhL® e o teste para anti-b2-GP I em pacientes com doenças infecciosas, tais como sífilis (69), leptospirose (33) e Calazar (30). RESULTADOS: A freqüência de positividade de aFL da classe IgG em pacientes com sífilis, leptospirose e Calazar foi de 13/69 (19 por cento), 9/33 (27 por cento) e 2/30 (6 por cento), respectivamente, com o ELISA-padrão para aCL versus 1/69 (1,4 por cento), 0/33 (0 por cento) e 0/30 (0 por cento) com o kit de ELISA APhL®. A positividade do isotipo IgM foi de 10/69 (14 por cento), 4/33 (12 por cento) e 1/30 (3 por cento), respectivamente, com o ELISA-padrão para aCL, e 1/69 (1,4 por cento), 0/33 (0 por cento) e 0/30 (0 por cento) com o kit de ELISA APhL®. Anticorpos da classe IgG contra b2GPI foram detectados em 14/69 casos de sífilis (20 por cento), 6/33 casos de leptospirose (18 por cento) e 16/30 casos de Calazar (53 por cento). Assim, o kit de ELISA APhL® apresentou uma maior especificidade: 97 por cento (95 por cento CI: 92 por cento-99 por cento) comparado com 81 por cento (95 por cento CI: 74 por cento-87 por cento) para o teste de aCL-padrão e 72 por cento (95 por cento CI: 64 por cento-79 por cento) para o teste de anticorpos anti-b2 GPI. CONCLUSÕES: O kit de ELISA APhL® parece ser m...


Assuntos
Humanos , Anticorpos Antifosfolipídeos/análise , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Glicoproteínas/sangue , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina M/sangue , Infecções/imunologia , Leishmaniose Visceral/imunologia , Leptospirose/imunologia , Sensibilidade e Especificidade , Sífilis/imunologia
2.
Rev. bras. reumatol ; 33(3): 101-16, maio-jun. 1993.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169318

RESUMO

O papel patogênico e mecanismo de açao dos anticorpos antifosfolipídios (aPL) permanece controversos. A interferência em cada um dos principais componentes do sistema de coagulaçao tem sido postulada como mecanismo possível através do qual o aPL inicia a trombose. Além do mais o aPL pode interferir na funçao da proteína placentária anticoagulante (PAP), um anticoagulante natural que se liga, com alta afinidade, a fosfolipídios aniônicos. Os aPL podem ser inibidores competitivos com PAP na ligaçao dos fosfolipídios, levando à trombose. Foi mostrado que a beta 2-glicoproteína I (beta 2-GPI) age como co-fator da ligaçao do aPL a fosfolipídios. O aPL pode ligar-se ao complexo beta 2-GPI-fosfolipídio ou a um epitopo fosfolipídico modificado pela beta 2-GPI. O co-fator liga-se a fosfolipídios aniônicos e funciona como um anticoagulante natural in vivo e, sendo assim, a interferência do aPL em sua funçao poderia resultar em trombose. Têm sido descritos modelos animais espontâneos de síndrome antifosfolipídios (APS) em camundongos MRL/Ipr com doença lúpus-símile e no modelo de lúpus murino NZW x BXSB F1 de camundongos machos. A transferência passiva de aPL purificado para camundongos BALB/c causa perda fetal. Imunizaçao ativa com um anticorpo humano monoclonal anticardiolipina induz um modelo de APS com altos títulos de aPL. Estes modelos de APS sustentam um potencial patogênico para o aPL


Assuntos
Animais , Camundongos , Anticorpos Antifosfolipídeos , Síndrome Antifosfolipídica
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