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Intervalo de ano
1.
Rev. eletrônica enferm ; 19: 1-8, 20170000.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-834125

RESUMO

O estudo objetivou compreender a influência da dor como motivo de busca para assistência ao trabalho de parto hospitalar. Utilizou-se a abordagem fenomenológica socioexistencial, proposta por Schütz. Participaram do estudo nove gestantes conduzidas à maternidade, no período de fevereiro a junho de 2013. A entrevista norteou-se pelas questões: Conte-me como a dor influenciou sua decisão de procurar o hospital. Qual o significado da dor para você nesta fase da gestação? Os discursos foram submetidos à análise ideográfica e nomotética, em que emergiram as seguintes categorias: identificação da dor, dor com perdas vaginais, permanência e progressão da dor, influência de familiares para a identificação da dor. O estudo possibilitou compreender a influência da dor na complexidade do trabalho de parto, tendo em vista sua subjetividade e multifatoriedade. Evidenciou-se também que nem sempre é possível racionalizar acerca da dor em virtude do meio sociocultural no qual a gestante está inserida.


The study aimed to comprehend the pain influence as a motive to search for hospital labor assistance. We used a social-existential phenomenological approach proposed by Schütz. Nine pregnant women conducted to the maternity participated in the study, from February to June of 2013. The interview was guided by the questions: Tell me how the pain influenced your decision of looking for a hospital. What is meaning of pain to you in this phase of your pregnancy? The speeches were submitted to ideographic and nomothetic analysis that resulted in the following categories: pain identification, pain with vaginal losses, pain permanence and progression, influence of family members to identify pain. The study allowed comprehending the influence of pain in the complexity of labor, considering its subjectivity and its multi-factors. It was alsoseen that it is not always possible to rationalize about pain considering the socio-cultural environment in where the pregnant women are


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto Jovem , Trabalho de Parto , Enfermagem Obstétrica , Dor , Gestantes
2.
Invest. educ. enferm ; 29(3): 363-369, nov. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: lil-608363

RESUMO

Objetivo. Identificar los motivos que tienen las mujeres al final de la gestación para buscar atención hospitalaria en forma precoz. Metodología. Estudio con enfoque cualitativo y de naturaleza fenomenológica del tipo socio-existencial, propuesto por Alfred Schütz. Se entrevistaron nueve embarazadas que consultaron a la maternidad sin estar en verdadero trabajo de parto. Resultados. Emergieron las siguientes categorías: presentar señales o síntomas diferentes de los que habían sentido o de los cuales fueron informadas; no identificar el verdadero trabajo de parto, miedo a las complicaciones fetales por acercarse la fecha probable del parto, sentirse más tranquila con la asistencia de profesionales de la institución, insuficiencia de los otros servicios en resolver su problema, tener miedo a la ocurrencia del parto en extrahospitalario, simular el verdadero trabajo de parto, buscar tranquilidad en la idealización del parto y modificar el comportamiento. Conclusión. Las mujeres sienten miedo e inseguridad por una asistencia fragmentada. En este sentido, no se perciben ligadas al programa de control prenatal y, al mismo tiempo, no encuentran la asistencia hospitalaria que desean.


Objective. To identify reasons why women look for early health care attention at the end of pregnancy. Methodology. Qualitative study based in socio-existential phenomenology proposed by Alfred Schütz. Nine pregnant women who consulted to the maternity service without being in real labor were interviewed. Results. The following analysis categories emerged: Having different symptoms or signals from the ones they had felt or been informed about, not being able to identify real labor, fear to fetal complications for being close to the probable labor date, feeling calmer when being seen by professionals of the institution, lack of problem solving by other services of the health institution, fearing out of hospital delivery, imitating real labor, looking for tranquility in the idealization of labor and modifying behaviors to guarantee attention. Conclusion. Women are insecure and fear because of a fragmented health care, where they do not perceive themselves linked to the prenatal control program anymore, and at the same time they don’t find the health care assistance they want.


Objetivo. Identificar os motivos pelos que as mulheres ao final da gestação procuram atendimento hospitalar em forma precoce. Metodologia. Estudo com enfoque qualitativo e de natureza fenomenológica do tipo sócio-existencial, proposto por Alfred Schütz. Entrevistaram-se nove gestantes que conferiram à maternidade sem estar em trabalho de parto verdadeiro. Resultados. Emergiram as seguintes categorias de análises: apresentar sinais ou sintomas diferentes aos que tinha sentido ou sido informada, não saber identificar o trabalho de parto verdadeiro, medo às complicações fetais por acercar-se a data provável do parto, sentir-se mais calma com a assistência de profissionais da instituição, falta de resolução de seu problema por outros serviços da instituição de saúde, ter medo à ocorrência do parto extra-hospitalário, simular o trabalho de parto verdadeiro, procurar tranquilidade na idealização do parto e modificar o comportamento para garantir o atendimento. Conclusão. As mulheres sentem medo e insegurança por uma assistência de saúde fragmentada, onde já não se percebem unidas ao programa de controle pré-natal, e ao mesmo tempo não encontram na assistência hospitalar que desejam.


Assuntos
Humanos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia , Trabalho de Parto
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