Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Int. braz. j. urol ; 33(5): 695-703, Sept.-Oct. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-470221

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the success of treatment with periurethral collagen injections in patients suffering from stress urinary incontinence (SUI) with bladder neck hypermobility and intrinsic sphincter deficiency MATERIALS AND METHODS: Forty women suffering from (SUI) were selected and divided into GI (consisting of 13 women with SUI and bladder neck hypermobility) and GII (consisting of 27 women with SUI and intrinsic sphincter deficiency). Periurethral collagen was injected followed by a subjective evaluation (the need for urinary protectors) and an objective evaluation through urodynamic study before and after the treatment RESULTS: It was noticed that after 9 months there was a decrease in the need of urinary protectors in the two groups. It was observed through the urodynamic study that either cure or improvement was achieved in 46 percent in GI and 40.7 percent in GII. There was a significant increase in the leak pressure in GII. Moreover, there was a decrease in the volume of urine leak in the two groups, being the results in GII statistically significant CONCLUSIONS: It was concluded that the periurethral collagen injection is useful for the treatment of the SUI. The results in hypermobility are similar to those in intrinsic sphincter deficiency. In fact, it is a very simple out patient's procedure, with little side effects.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Colágeno/administração & dosagem , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Resultado do Tratamento , Urodinâmica , Uretra/fisiopatologia , Bexiga Urinária/fisiopatologia , Incontinência Urinária por Estresse/fisiopatologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(6): 397-400, nov.-dez. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163857

RESUMO

OBJETIVO. Propoe-se, neste trabalho, analisar os resultados pós-operatórios de 367 cirurgias para correçao de incontinência urinária de esforço, quanto à época de aparecimento e ocorrência de recidivas. MATERIAL E MÉTODO. Os casos foram reunidos em quatro grupos: A = 206 (56,1 por cento) casos - cirurgia de Kelly-Kennedy; B = 37 (10,1 por cento) - cirurgia de Kelly- Kennedy associada à histerectomia vaginal; C = 95 (25,9 por cento) - cirurgia de Burch e, finalmente, D = 29 (7,9 por cento) - cirurgia de Burch associada à histerectomia total abdominal. RESULTADOS. O tempo de seguimento pós-operatório variou de 1 a 194 meses, com média de 31 meses. Observou-se incidência de recidivas de 20,1 por cento no grupo D e de 10,8 por cento no grupo B. Em 68,7 por cento das cirurgias por via vaginal e em 82,3 por cento pela abdominal, as recidivas ocorreram em menos de três anos. CONCLUSAO. Nao houve diferença estatisticamente significante no aparecimento de recidivas pós-operatórias nos três grupos estudados. A maior parte das recidivas ocorreu nos primeiros três anos após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Seguimentos , Pós-Menopausa , Período Pós-Operatório , Pré-Menopausa , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(3): 197-202, maio-jun. 1995. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156296

RESUMO

Os relatos ultra-sonográficos do endométrio humano säo, em sua maior parte, obtidos de pacientes com esterilidade conjugal, nulíparas, fazendo uso de drogas indutoras da ovulaçäo. Essas pesquisas, geralmente, näo se acompanham do estudo histológico da cavidade uterina e preocupam-se, sobretudo, com o período ovulatório. Há, contudo, controvérsias na interpretaçäo das imagens. OBJETIVO. Estudas a ultra-sonografia do endométrio, no decorrer do ciclo menstrual normal. MÉTODOS. Os autores selecionaram 15 mulheres, eumenorréicas, multíparas, que näo faziam uso de drogas indutoras da ovulaçäo, DIU ou contra-conceptivos hormonais. todas foram examinadas no primeiro, no sétimo, no décimo-quarto eno vigésimo-primeiro dia do ciclo menstrual. Confrontaram-se os achados ecográficos com os resultados histológicos. RESULTADOS. Avaliaram a imagem ultra-sonográfica do endométrio em 66.66 por cento das mulheres no primeiro dia do ciclo. Em todas elas, no sétimo, décimo-quarto e vigésimo-primeiro dia essa imagem também pôde ser identificada e apreciada. Verificaram, durante o ciclo, aumento progressivo da espessura da imagem endometrial, de forma linear. O halo hipoecóico teveincidência progressiva, atingindo 93,33 por cento no vigésimo-primeiro dia do ciclo. CONCLUSÄO. As alteraçöes cíclicas do endométrio foram demonstradas pela ultra-sonografia. As modificaçöes endocervicais também foram detectadas. Todavia, säo menos exuberantes do que as observadas no endométrio


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Endométrio , Ciclo Menstrual/fisiologia , Colo do Útero , Colo do Útero/anatomia & histologia , Curetagem , Endométrio/anatomia & histologia , Incontinência Urinária/cirurgia
4.
Rev. paul. med ; 108(6): 252-6, nov.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96479

RESUMO

Foram analisadas 600 pacientes com leiomioma uterino (LU), atendidas na Escola Paulista de Medicina, que se submeteram a terapêutica cirúrgica entre 1976 e 1987. O exame histopatológico das peças cirúrgicas confirmou a presença de neoplasia benigna e, na maioria das vezes, surpeendeu outras patologias associadas. Estudaram-se também, como grupo controle, 150 úteros (de histerectomias), procurando-se conhecer a freqüência dessas entidades patológicas associadas em näo portadoras de LU. As principais associaçöes encontradas foram: cervicite crônica, adenomiose, cistos foliculars, alteraçöes tubárias - congestäo, edema e processo inflamatório -, pólipos uterinos, hiperplasia endometrial, endometriose, neoplasias do ovário e do endométrio. A coexistência dessas condiçöes patológicas ocorreu em 71,17% dos casos. O leiomioma é a neoplasia mais freqüente do útero e da pelve (18,19). A coexistência do tumor com outras entidades patológicas é pouco citada na literatura, assim como suas possíveis inter-relaçöes. Por causa da alta freqüência do leiomioma na populaçäo, poder-se ia associa-lo, apenas de forma fortuita, a outras entidades nosológicas do trato genital. Interessados em saber se haveria patologias secundárias ao leiomioma ou coexistência meramente casual, e também se as associaçöes teriam o mesmo denominador comum, fizemos o presente estudo


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Neoplasias Uterinas/complicações , Leiomioma/complicações , Doenças Uterinas/complicações , Neoplasias Uterinas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Retrospectivos , Histerectomia , Leiomioma/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA