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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 7(3): 99-102, jul.-set. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67600

RESUMO

Os aparelhos empregados em endoscopia digestiva alta, quando näo devidamente descontaminados, podem servir de veículos de transmissäo de infecçöes. Estes aparelhos, por serem de fibra de vidro, näo podem sofrer esterilizaçäo rotineira; portanto, nosso objetivo foi o de verificar os índices de contaminaçäo dos aparelhos e a eficácia de diferentes métodos de desinfecçäo dos fibroscópios: a lavagem manual com água e sabäo de glicerina e a limpeza e desinfecçäo mecânica com glutaraldeído a 2% por cinco minutos. Foram colhidas 90 amostras de lavado do canal de biópsias dos fibroscópios para estudo microbiológico. A contaminaçäo dos fibroscópios recém-utilizados e näo lavados foi de 94,4%, a limpeza manual com água e sabäo de glicerina manteve o índice de contaminaçäo na ordem de 95,1%. Já o emprego do equipamento para higiene e desinfecçäo mecânica com glutaraldeído a 2% por cinco minutos reduziu o índice de contaminaçäo para 19,4%


Assuntos
Desinfecção/métodos , Endoscopia/instrumentação , Bactérias , Fibras Ópticas/instrumentação , Hemorragia Gastrointestinal
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