RESUMO
Sessenta pacientes portadoras de doença inflamatória pélvica aguda de leve intensidade foram tratadas com ampicilina por 10 dias, analisando-se a eficácia e a tolerabilidade da droga. As avaliaçöes clínicas foram realizadas na admissäo e no 4§ e no 10§ dia de tratamento. A porcentagem de cura foi de 76,67 ao final do estudo e a tolerabilidade foi considerada boa. Säo discutidos aspectos etiológicos, epidemiológicos e diagnósticos na doença inflamatória pélvica
Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Ampicilina/uso terapêutico , Doença Inflamatória Pélvica/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como AssuntoRESUMO
Quarenta e duas pacientes, com doença inflamatória pélvica aguda de leve intensidade, participaram de um estudo duplo-cego, comparativo e randomizado em dois grupos de 21. Um grupo recebeu fentização duas vezes ao dia, por sete dias, e outro, placebo, nas mesmas condições. Todas as pacientes receberam tetraciclina por 10 dias como medicação antibacteriana. As pacientes foram avaliadas no pré-tratamento, no 3§, no 7§ e no 10§ dia após. Houve diferença significante em favor do grupo fentiazaco na redução da dor hipogástrica e no total dos escores dos sinais e sintomas da doença inflamatória pélvica. Os autores discutem dados de epidemiologia e uso de antinflamatório na doença inflamatória pélvica.