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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 41(6): 440-444, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742122

RESUMO

Objective: To evaluate the anatomic topographic relation between the sciatic nerve in relation to the piriform muscle and the posterior portal for the establishment of hip arthroscopy. Methods: We dissected 40 hips of 20 corpses of adult Brazilians, 17 male and three female, six black, six brown and eight white. We studied the anatomical relationship between the sciatic nerve and the piriform muscle with their variations and the distance between the lateral edge of the sciatic nerve and the posterior portal used in hip arthroscopy. We then classified the anatomical alterations found in the path of the sciatic nerve on the piriform muscle. Results: Seventeen corpses had bilateral relationship between the sciatic nerve and the piriform muscle, i.e., type A. We found the following anatomical variations: 12.5% of variant type B; and an average distance between the sciatic nerve and the portal for arthroscopy of 2.98cm. One body had type B anatomical variation on the left hip and type A on the right. Conclusion: the making of the posterior arthroscopic portal to the hip joint must be done with careful marking of the trochanter massive; should there be difficult to find it, a small surgical access is recommended. The access point to the portal should not exceed two centimeters towards the posterior superior aspect of the greater trochanter, and must be made with the limb in internal rotation of 15 degrees. .


Objetivo: avaliar a relação anatômica topográfica entre o nervo ciático, em relação ao músculo piriforme, e o portal posterior utilizado para a realização da artroscopia de quadril. Métodos: foi realizada a dissecção de 40 quadris, de 20 cadáveres, indivíduos adultos, brasileiros, sendo 17 do sexo masculino e três do feminino, seis negros, seis pardos e oito brancos. Foram estudadas a relação anatômica entre o nervo ciático e o músculo piriforme com suas respectivas variações e a distância entre o bordo lateral do nervo ciático e o portal posterior, utilizado na artroscopia de quadril. Foram classificadas as alterações anatômicas encontradas no trajeto do nervo ciático relativo ao musculo piriforme. Resultados: dezessete cadáveres apresentavam bilateralmente a relação entre o nervo ciático e o músculo piriforme enquadradas no tipo A. Foram encontradas as seguintes variações anatômicas: 12,5% de variante tipo B e uma distância média entre o nervo ciático e o portal para artroscopia de 2,98cm. Um corpo apresentava variação anatômica tipo B no quadril esquerdo e tipo A no direito. Conclusão: a confecção do portal artroscópico posterior para a articulação do quadril deve ser realizada com marcação criteriosa do maciço trocantérico; havendo dificuldade para localizá-lo, recomenda-se um pequeno acesso cirúrgico. O ponto de acesso para o portal não deve ultrapassar dois centímetros em direção posterior à faceta póstero-superior do grande trocanter, e deve ser confeccionado com o membro em rotação interna de 15 graus. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Artroscopia , Nervo Isquiático/anatomia & histologia , Articulação do Quadril , Nádegas/anatomia & histologia , Cadáver
2.
Rev. bras. ortop ; 39(3): 123-131, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360761

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar se os implantes ortopédicos de aço inoxidável, disponíveis para uso ou removidos de pacientes, de um mesmo Serviço, encontram-se em conformidade química e estrutural com as normas ASTM F138-92 e ISO 5832-1-87. Para tal, 18 implantes ortopédicos de aço inoxidável foram submetidos à análise metalográfica, que constou de avaliação da microestrutura, tamanho de grão e teor de inclusões não metálicas. Nove implantes foram submetidos à análise da composição química. Os resultados foram comparados com os critérios especificados nas normas ASTM F138-92 e ISO 5832-1-87. Na avaliação metalográfica, cinco dos 18 implantes estudados apresentaram valores de tamanho de grão fora das especificações exigidas em ambas as normas. Na avaliação da composição química, sete dos nove implantes estudados apresentaram teores de molibdênio abaixo do exigido na norma ISO 5832-1-87. Considerando o alto número de inconformidades detectado nas análises, os autores sugerem que, dentre os critérios de escolha dos implantes ortopédicos de aço inoxidável, devam constar certificados de qualidade ou análises química e metalográfica do material.


Assuntos
Humanos , Fenômenos Químicos , Aparelhos Ortopédicos , Próteses e Implantes , Aço Inoxidável/química
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