Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Coluna/Columna ; 10(2): 102-105, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595880

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o perfil dos casos de fixação rotatória C1-C2, seu tratamento e complicações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 35 casos com fixação rotatória C1-C2 no período de 1982 a 2008. Foram analisados a idade, sexo, quadro clínico, classificação, tratamento e complicações. RESULTADOS: Dos 35 casos avaliados, 19 eram meninas e 16 meninos, sendo a idade média de 6,9 anos. O principal sintoma foi dor (85 por cento), seguida por deformidade (71 por cento) e perda de mobilidade cervical (62 por cento). Foram encontrados de acordo com a classificação Fielding e Hawkins 11 casos tipo I, 14 tipo II e 5 casos tipo III. Nenhum caso foi classificado como tipo IV. Em cinco casos a classificação não pode ser obtida. O tratamento mais utilizado foi o uso do colar cervical (20 casos), seguido pela tração (seis casos) e a artrodese C1-C2 (seis casos). CONCLUSÃO: A fixação rotatória C1-C2 é uma doença muito mais frequente na infância, em geral causada por uma contratura do músculo esternocleidomastoideo seguida de uma IVAS. Na maioria dos casos a fixação é reversível somente com tratamento conservador, em especial se o tratamento for precoce. Em casos com evolução tardia, pode ser necessária a tração mentoneira ou craniana e nos casos irredutíveis a artrodese C1-C2.


OBJECTIVE: To evaluate the profile, treatment and complications of patients with C1-C2 rotatory fixation. METHODS: A total of 35 patients with diagnosis of C1-C2 rotatory fixation at IOT-HCFMUSP, between 1982 and 2008, were retrospectively studied. Age, gender, clinical features, classification, type of treatment and complications were evaluated. RESULTS: Of a total of 35 cases, 19 were girls and 16 were boys, with a mean age of 6.9 years. The most common symptom was pain (85 percent), followed by deformity (71 percent) and loss of cervical mobility (62 percent). According to Fielding and Hawkins classification, we found 11 cases type I, 14 cases type II, and 5 cases type III. There were no type IV cases. In 5 cases we couldn't obtain classification. The use of collar was the most used treatment (20 cases). Traction was performed in 6 cases and C1-C2 arthrodesis in 6 cases. CONCLUSION: C1-C2 rotatory fixation is a disorder more common in children. The cause is a contracture of the sternocleidomastoid muscle, usually after an upper airway tract infection. The fixation is reduced with conservative treatment, mainly with early treatment. When treatment starts late, the use of cervical traction can be necessary and for irreducible cases C1-C2 arthrodesis.


OBJETIVOS: Evaluar el perfil de los casos de fijación rotatoria C1-C2, su tratamiento y complicaciones. MÉTODOS: Estudio retrospectivo de 35 casos con fijación rotatoria C1-C2 en el período de 1982 a 2008. Se analizó edad, sexo, cuadro clínico, clasificación, tratamiento y complicaciones. RESULTADOS: De los 35 casos, 19 eran niñas y 16 niños, siendo 6,9 años la edad promedio. El principal síntoma fue dolor (85 por ciento), seguido por deformidad (71 por ciento) y pérdida de movilidad cervical (62 por ciento). Fueron encontrados 11 casos tipo I de Fielding y Hawkins, 14 casos tipo II y 5 casos tipo III. Ningún caso fue clasificado como de tipo IV. En 5 casos, no se pudo obtener la clasificación. El tratamiento más utilizado fue el uso del collar cervical (20 casos), seguido por la tracción (6 casos) y la artrodesis C1-C2 (6 casos). CONCLUSIÓN: La fijación rotatoria C1-C2 es una enfermedad mucho más frecuente en la infancia, causada generalmente por una contractura del músculo esternocleidomastoideo seguida de una IVAS. En la mayoría de los casos, la fijación es reversible solamente con tratamiento conservador, principalmente si el tratamiento fuere precoz. En casos con evolución tardía, puede ser necesaria la tracción mentoniana o craneana y, en los casos irreductibles, la artrodesis C1-C2.


Assuntos
Humanos , Artrodese , Atlas , Vértebra Cervical Áxis , Síndrome , Resultado do Tratamento
2.
Coluna/Columna ; 10(2): 127-131, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595885

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar as características das infecções pós-operatórias e determinar a resolução das mesmas em relação ao número de limpezas e de agentes infectantes. MÉTODO: Foram avaliados todos os prontuários dos pacientes que evoluíram com infecção pós-operatória durante 30 meses para análise e correlação de diversas variáveis. Nesses 30 meses, 40 pacientes evoluíram com infecção pós-operatória de um total de 410 cirurgias. Foram excluídos os casos de infecção primária da coluna (osteomielite ou espondilodiscite) totalizando três casos. Variáveis relacionadas ao paciente, ao procedimento e à evolução foram avaliadas e correlacionadas com as variáveis chaves: número de limpezas cirúrgicas e de agentes infectantes isolados nas culturas. RESULTADOS: A taxa de infecção pós-operatória foi de 9,83 por cento. Foram relacionadas as diversas variáveis estudadas com o número de limpezas cirúrgicas realizadas e não foi possível estabelecer uma relação. No entanto verificou-se que os pacientes com maior número de procedimentos cirúrgicos apresentavam maior taxa de dor pós-operatória. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos a um maior número de procedimentos apresentaram mais dor na evolução pós-operatória. Não houve correlação estatisticamente significativa entre o número de limpezas ou de agentes com as demais variáveis. Um maior número de pacientes no estudo pode ser necessário para identificar outras relações.


OBJECTIVE: To evaluate the characteristics of post-operative infections and determine their resolution in relation to the number of surgical debridement and infectious agents. METHOD: We collected all records of patients who developed post-operative infection for 30 months and several variables were analyzed and correlated. In those 30 months, 40 patients developed post-operative infection of a total of 410 surgeries. We excluded cases of primary infection of the spine (osteomyelitis or spondylodiscitis) totaling 3 cases. Variables related to the patient, procedure and outcome were evaluated and correlated with the key variables: number of surgical debridement and infectious agents isolated from cultures. RESULTS: The rate of infection after surgery was 9.83 percent. Several variables were related to the number of surgical debridement performed and it was not possible to establish any relationship. However, it was found that patients with higher number of surgical procedures had a higher rate of post-operative pain. CONCLUSION: Patients receiving a greater number of procedures had more post-operative pain . There was no statistically significant correlation between the number of debridement or infectious agents or with other variables. A study with a larger number of patients may be needed to identify other relationships.


OBJETIVO: Evaluar las características de infecciones postoperatorias y determinar la solución de ellas con relación al número de limpiezas y desbridamientos quirúrgicos, y agentes infecciosos. MÉTODO: Recolectamos, para un período de 30 meses, todos los registros de pacientes que tuvieron infección postoperatoria y varias variables fueron analizadas y correlacionadas. En esos 30 meses, 40 pacientes, de un total de 410 cirugías, tuvieron infección postoperatoria. Excluimos casos de infección primaria de la espina dorsal (osteomielitis o espondilodiscitis) totalizando 3 casos. Variables relativas al paciente, realización de tratamientos y resultados fueron evaluadas y correlacionadas con las variables clave: número de desbridamientos quirúrgicos y cultivos aislados de agentes infecciosos. RESULTADOS: La tasa de infección, después de la cirugía, fue 9,83 por ciento. Algunas variables fueron relacionadas con el número de desbridamientos quirúrgicos realizados y no fue posible establecer alguna relación. No obstante, se descubrió que pacientes con un mayor número de tratamientos quirúrgicos realizados tuvieron una tasa mayor de dolor postoperatorio. CONCLUSIÓN: Pacientes que recibieron un mayor número de tratamientos realizados tuvieron más dolor en el período postoperatorio. No hubo correlación, estadísticamente significativa, entre el número de desbridamientos o agentes infecciosos, o con otras variables. Puede ser necesario tener un mayor número de pacientes en el estudio, a fin de identificar otras relaciones.


Assuntos
Humanos , Antibacterianos , Antibioticoprofilaxia , Antígenos de Bactérias , Bactérias , Infecção Hospitalar , Ortopedia , Doenças da Coluna Vertebral , Staphylococcus
3.
Acta ortop. bras ; 17(2): 9-13, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515931

RESUMO

INTRODUÇÃO: Este estudo avaliou a confiabilidade interobservador da radiografia simples versus tomografia computadorizada para as classificações Universal e AO em fraturas do rádio distal. PACIENTES e MÉTODOS: Cinco observadores classificaram 21 fraturas do rádio distal utilizando radiografias e tomografias independentemente. O índice Kappa foi utilizado para estabelecer o nível de concordância entre os observadores. RESULTADOS: A confiabilidade interobservador da classificação Universal foi moderada e a confiabilidade interobservador da classificação AO foi baixa. Reduzindo a clas-sificação AO a nove categorias e às três categorias básicas houve melhora do nível de confiabilidade para "moderado". Não houve diferença entre a confiabilidade interobservador da classificação Universal baseada em imagens radiográficas em comparação com a classificação Universal baseada em imagens tomográficas. A confiabilidade interobservador da classificação AO baseada em radiografias simples foi significativamente maior que a confiabilidade interobservador da classificação AO baseada apenas em tomografias computadorizadas. CONCLUSÃO: A partir destes dados, concluímos que classificar fraturas do rádio distal utilizando tomografias computadorizadas sem o auxílio das radiografias simples não traz benefício.


INTRODUCTION: This study evaluated the interobserver reliability of plain radiograpy versus computed tomography (CT) for the Universal and AO classification systems for distal radius fractures. PATIENTS AND METHODS: Five observers classified 21 sets of distal radius fractures using plain radiographs and CT independently. Kappa statistics were used to establish a relative level of agreement between observers for both readings. RESULTS: Interobserver agreement was rated as moderate for the Universal classification and poor for the AO classification. Reducing the AO system to 9 categories and to its three main types reliability was raised to a "moderate" level. No difference was found for interobserver reliability between the Universal classification using plain radiographs and the Universal classification using computed tomography. Interobserver reliability of the AO classification system using plain radiographs was significantly higher than the interobserver reliability of the AO classification system using only computed tomography. CONCLUSION: From these data, we conclude that classification of distal radius fractures using CT scanning without plain radiographs is not beneficial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fraturas do Rádio/classificação , Fraturas do Rádio/fisiopatologia , Fraturas do Rádio , Reprodutibilidade dos Testes , Traumatismos do Punho/diagnóstico , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Sensibilidade e Especificidade , Tomografia Computadorizada por Raios X , Traumatismos do Braço/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA