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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(4): 168-172, jul.-ago. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417995

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o efeito da N-acetilcisteína (NAC) na isquemia hepática. MÉTODO: Trinta e oito ratos machos EPM-1 Wistar foram distribuídos em quatro grupos. Nos Grupos 1 e 2 foi realizado 30 min de clampeamento do hilo hepático, e nos Grupos 3 e 4 os animais foram submetidos a 30 minutos de isquemia sem clampleamento do ducto biliar. Os animais dos Grupos 2 e 4 receberam 150mg.Kg-1 de NAC, endovenoso, 15 minutos antes do procedimento. Colheu-se sangue antes do procedimento e após o clampeamento do pedículo para a dosagem enzimática. Amostras de fígado foram coletadas para dosagem de glutationa, microscopia óptica e eletrônica. No estudo estatístico aplicaram-se testes não paramétricos, p < 0,05. RESULTADOS: O aumento das enzimas foi menor quando se administrou NAC, sendo semelhante na ausência do clampeamento da via biliar. A microscopia óptica houve diferença significante dos grupos S/NAC X C/NAC, mostrando que o grupo C/NAC manteve a arquitetura do parênquima durante a isquemia, independente do clampeamento do ducto biliar. Na microscopia eletrônica os grupos C/NAC e os sem clampeamento do ducto biliar apresentaram arquitetura celular preservada. A NAC não alterou a relação de glutationa reduzida/ glutationa oxidada (GSH/GSSG). CONCLUSÕES: A NAC é capaz de proteger o parênquima hepático durante a isquemia normotérmica e propõe-se que o mecanismo seja por reação direta da NAC com o óxido nítrico (NO).

2.
Säo Paulo; s.n; 1996. 100 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-226199

RESUMO

A produçäo de radicais de carbono "in vivo" durante a biotransformaçäo da hidrazina foi demonstrada por ressonância paramagnética eletrônica, utilizando o método do captador de spin. Eritrócitos de rato também oxidaram a hidrazina, formando radicais de carbono e nitrogênio, além de espécies reativas de oxigênio. Todas estas espécies, possivelmente formadas "in vivo", säo potencialmente causadoras de dano a macromoléculas. Podem, por exemplo, iniciar reaçöes secundárias formando radicais de componentes celulares, como ocorreu com a hemoglobina que foi oxidada a radicais tiil-hemoglobina em eritrócitos tratados com hidrazina. Radicais de carbono formados durante a biotransformaçäo da hidrazina em animais expostos provêm necessariamente de substâncias endógenas e podem ser direta ou indiretamente responsáveis pela modificaçäo (alquilaçäo) de bases no DNA "in vivo"...


Assuntos
Animais , Ratos , Alquilação , Linhagem Celular , DNA , Formaldeído , Radicais Livres , Hidrazinas/toxicidade , Carcinógenos , Cromatografia Líquida/métodos , Espectroscopia de Ressonância de Spin Eletrônica , Eritrócitos
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