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1.
J. Liga Bras. Epilepsia ; 8(1): 23-6, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152210

RESUMO

A interpretaçäo do EEG pode ser questionada, pois ainda existe grande subjetividade neste procedimento e diferentes critérios diagnósticos aplicados. Assim, neste estudo transversal propöe-se a responder duas questöes: 1) em que extensäo os avaliadores concordam em suas impressöes sobre o diagnóstico eletroencefalográfico; 2) como e em que extensäo o nível de concordância é afetado pelas diferents anormalidades, em 25 pacientes com diferentes queixas que foram consecutivamente submetidos à avaliaçäo. Os traçados foram interpretados por dois eletroencefalografistas de forma mascarada e independente. O primeiro, com experiência em eletroencefalografia clínica por mais de 10 anos, e o outro, seu ex-estagiário, com três anos de experiência. A estatística kappa foi usada para avaliar a concordância inter-observador. A concordância inter-obervador, baseada apenas na classificaçäo do EEG, é substancial, mas ela é reduzida, quando säo considerados padröes de anormalidade, grau da anormalidade, distribuiçäo da anormalidade e natureza paroxística. Conclui-se que existem anormalidades eletroencefalográficas que säo mais facilmente discriminadas, como os complexos ponta-onda ou poliponta-onda, mas outras sofrem maiores diferenças nas avaliaçöes e säo mais passíveis de abordagem em programas de educaçäo continuada


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eletroencefalografia , Epilepsia/diagnóstico
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