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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 173-175, fev. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393678

RESUMO

Divertículos ventriculares congênitos são raros. Clinicamente, podem ser assintomáticos ou causa de embolização sistêmica, insuficiência cardíaca, insuficiência valvar, ruptura ventricular, arritmia ventricular ou morte súbita. Apresentamos caso de uma mulher de 56 anos com taquicardia ventricular sustentada, na qual, durante a investigação, foi diagnosticada a presença de um divertículo na posição ínfero-basal do ventrículo esquerdo. Comentam-se as características clínicas e o tratamento desta doença infreqüente.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Divertículo/congênito , Cardiopatias Congênitas/complicações , Taquicardia Ventricular/etiologia , Divertículo/cirurgia , Ventrículos do Coração , Cardiopatias Congênitas/cirurgia
2.
Arq. bras. cardiol ; 72(2): 161-70, feb. 1999. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-241702

RESUMO

Objetivo - Testar a hipótese que a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) diminui os efeitos eletrocardiográficos e funcionais da oclusão da artéria coronária direita. Métodos - Analisados 215 pacientes (166 homens e 49 mulheres, com idade de 58,9 + 10,6 anos), com oclusão de artéria coronária direita, sem outras lesões associadas. Os 78 pacientes com HVE (massa ventricular esquerda > 100 g/m2) (Grupo A) não mostraram diferença (p>0.05) em relação aos 137 sem HVE (massa ventricular esquerda <100 g/m2) (Grupo B) no referente à idade ou distribuição sexual. Resultados - O eletrocardiograma apresentou manifestação de necrose transmural mais freqüente no grupo B que no A (56,9 por cento e 30,8 por cento; p<0,05). Os pacientes do grupo A mostraram valores de função ventricular E melhores em relação aos grupo B: relação Pd/PS (A:0,108 + 0,036; B: 0,121 + 0,050; p<0,05); índice de volume diastólico final (A: 75,9 + 31,3 ml/m2; B: 88,0 + 31,0 ml/m2; p<0,01); índice de volume sistólico final (A: 16,0 + 10,0 ml/m2; B 27,0 + 10,0 ml/m2; p<0,001); fração de ejeção (A: 78,6 + 10,8 por cento; B: 67,7 + 17,9 por cento; p<0,001); encurtamento ântero-inferior (A: 43,9 por cento + 10,3 por cento; B: 35,1 por cento + 12,8 por cento; p<0,001). A tortuosidade coronária foi maior no grupo A que no B (78,2 por cento e 24,1 por cento; p<0,001) bem como mais freqüente ausente ou mínima área hipocinética (A:80,8 por cento; B: 54,0 por cento; p<0,05).


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/fisiopatologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Estudos de Coortes , Doença das Coronárias/complicações , Eletrocardiografia , Hemodinâmica , Hipertrofia Ventricular Esquerda/complicações , Prognóstico , Estudos Retrospectivos
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