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1.
J. bras. pneumol ; 45(4): e20190122, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012570

RESUMO

ABSTRACT Bronchiectasis is a condition that has been increasingly diagnosed by chest HRCT. In the literature, bronchiectasis is divided into bronchiectasis secondary to cystic fibrosis and bronchiectasis not associated with cystic fibrosis, which is termed non-cystic fibrosis bronchiectasis. Many causes can lead to the development of bronchiectasis, and patients usually have chronic airway symptoms, recurrent infections, and CT abnormalities consistent with the condition. The first international guideline on the diagnosis and treatment of non-cystic fibrosis bronchiectasis was published in 2010. In Brazil, this is the first review document aimed at systematizing the knowledge that has been accumulated on the subject to date. Because there is insufficient evidence on which to base recommendations for various treatment topics, here the decision was made to prepare an expert consensus document. The Brazilian Thoracic Association Committee on Respiratory Infections summoned 10 pulmonologists with expertise in bronchiectasis in Brazil to conduct a critical assessment of the available scientific evidence and international guidelines, as well as to identify aspects that are relevant to the understanding of the heterogeneity of bronchiectasis and to its diagnostic and therapeutic management. Five broad topics were established (pathophysiology, diagnosis, monitoring of stable patients, treatment of stable patients, and management of exacerbations). After this subdivision, the topics were distributed among the authors, who conducted a nonsystematic review of the literature, giving priority to major publications in the specific areas, including original articles, review articles, and systematic reviews. The authors reviewed and commented on all topics, producing a single final document that was approved by consensus.


RESUMO Bronquiectasias têm se mostrado uma condição cada vez mais diagnosticada com a utilização da TCAR de tórax. Na literatura, a terminologia utilizada separa as bronquiectasias entre secundárias à fibrose cística e aquelas não associadas à fibrose cística, denominadas bronquiectasias não fibrocísticas neste documento. Muitas causas podem levar ao desenvolvimento de bronquiectasias, e o paciente geralmente tem sintomas crônicos de vias aéreas, infecções recorrentes e alterações tomográficas compatíveis com a condição. Em 2010, foi publicada a primeira diretriz internacional sobre diagnóstico e tratamento das bronquiectasias não fibrocísticas. No Brasil, este é o primeiro documento de revisão com o objetivo de sistematizar o conhecimento acumulado sobre o assunto até o momento. Como para vários tópicos do tratamento não há evidências suficientes para recomendações, optou-se aqui pela construção de um documento de consenso entre especialistas. A Comissão de Infecções Respiratórias da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia reuniu 10 pneumologistas com expertise em bronquiectasias no Brasil para avaliar criticamente as evidências científicas e diretrizes internacionais, assim como identificar aspectos relevantes à compreensão da heterogeneidade da doença bronquiectásica e a seu manejo diagnóstico e terapêutico. Foram determinados cinco grandes tópicos (fisiopatologia; diagnóstico; monitorização do paciente estável; tratamento do paciente estável; e manejo das exacerbações). Após essa subdivisão, os tópicos foram distribuídos entre os autores, que realizaram uma revisão não sistemática da literatura, priorizando as principais publicações nas áreas específicas, incluindo artigos originais e de revisão, assim como revisões sistemáticas. Os autores revisaram e opinaram sobre todos os tópicos, formando um documento único final que foi aprovado por todos.


Assuntos
Humanos , Bronquiectasia/terapia , Bronquiectasia/diagnóstico por imagem , Consenso , Qualidade de Vida , Infecções Respiratórias/diagnóstico , Infecções Respiratórias/etiologia , Infecções Respiratórias/fisiopatologia , Infecções Respiratórias/terapia , Brasil , Bronquiectasia/etiologia , Bronquiectasia/fisiopatologia , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Doença Crônica , Gerenciamento Clínico
2.
J. bras. pneumol ; 44(5): 405-423, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975948

RESUMO

ABSTRACT Community-acquired pneumonia (CAP) is the leading cause of death worldwide. Despite the vast diversity of respiratory microbiota, Streptococcus pneumoniae remains the most prevalent pathogen among etiologic agents. Despite the significant decrease in the mortality rates for lower respiratory tract infections in recent decades, CAP ranks third as a cause of death in Brazil. Since the latest Guidelines on CAP from the Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT, Brazilian Thoracic Association) were published (2009), there have been major advances in the application of imaging tests, in etiologic investigation, in risk stratification at admission and prognostic score stratification, in the use of biomarkers, and in the recommendations for antibiotic therapy (and its duration) and prevention through vaccination. To review these topics, the SBPT Committee on Respiratory Infections summoned 13 members with recognized experience in CAP in Brazil who identified issues relevant to clinical practice that require updates given the publication of new epidemiological and scientific evidence. Twelve topics concerning diagnostic, prognostic, therapeutic, and preventive issues were developed. The topics were divided among the authors, who conducted a nonsystematic review of the literature, but giving priority to major publications in the specific areas, including original articles, review articles, and systematic reviews. All authors had the opportunity to review and comment on all questions, producing a single final document that was approved by consensus.


RESUMO A pneumonia adquirida na comunidade (PAC) constitui a principal causa de morte no mundo. Apesar da vasta microbiota respiratória, o Streptococcus pneumoniae permanece como a bactéria de maior prevalência dentre os agentes etiológicos. Apesar da redução significativa das taxas de mortalidade por infecções do trato respiratório inferior nas últimas décadas, a PAC ocupa o terceiro lugar como causa de mortalidade em nosso meio. Desde a última publicação das Diretrizes Brasileiras sobre PAC da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT; 2009), houve importantes avanços na aplicação dos exames de imagem, na investigação etiológica, na estratificação de risco à admissão e de escores prognósticos evolutivos, no uso de biomarcadores e nas recomendações de antibioticoterapia (e sua duração) e da prevenção por vacinas. Para revisar esses tópicos, a Comissão de Infecções Respiratórias da SBPT reuniu 13 membros com reconhecida experiência em PAC no Brasil que identificaram aspectos relevantes à prática clínica que demandam atualizações frente às novas evidências epidemiológicas e científicas publicadas. Foram determinados doze tópicos envolvendo aspectos diagnósticos, prognósticos, terapêuticos e preventivos. Os tópicos foram divididos entre os autores, que realizaram uma revisão de forma não sistemática da literatura, porém priorizando as principais publicações nas áreas específicas, incluindo artigos originais, artigos de revisão e revisões sistemáticas. Todos os autores tiveram a oportunidade de revisar e opinar sobre todas as questões, criando um documento único final que foi aprovado por consenso.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/diagnóstico por imagem , Pneumonia Bacteriana/diagnóstico por imagem , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Sociedades Médicas , Brasil , Conferências de Consenso como Assunto , Infecções Comunitárias Adquiridas/tratamento farmacológico , Infecções Comunitárias Adquiridas/diagnóstico por imagem , Pneumonia Bacteriana/tratamento farmacológico , Medicina Baseada em Evidências , Antibacterianos/uso terapêutico
4.
J. bras. pneumol ; 34(12): 1049-1055, dez. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-503818

RESUMO

OBJETIVOS: Verificar a freqüência de efeitos adversos com o uso do Esquema I para tratamento da tuberculose e a necessidade de alterações no tratamento devido a esses efeitos. MÉTODOS: Foi feita uma análise retrospectiva de 329 prontuários de pacientes que foram tratados com o Esquema I e receberam alta por cura entre março de 2000 e abril de 2006 no Ambulatório de Tuberculose da Clínica de Pneumologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Foram analisados os dados referentes aos efeitos adversos, época de seu aparecimento e modificações do esquema de tratamento subseqüentes. RESULTADOS: Foram incluídos 297 pacientes, e 146 (49,1 por cento) apresentaram um ou mais efeitos adversos relacionados às drogas antituberculose. A freqüência dos efeitos colaterais menores foi de 41,1 por cento, e a dos efeitos maiores foi de 12,8 por cento. Os efeitos relacionados ao trato gastrointestinal (40,3 por cento) e pele (22,1 por cento) foram os mais freqüentes. Os efeitos adversos foram mais freqüentes nos primeiros dois meses de tratamento (58,4 por cento). Houve necessidade de modificação do esquema de tratamento em 11 casos (3,7 por cento do total). A hepatite induzida por medicamentos foi o efeito colateral que mais exigiu modificações. CONCLUSÕES: A freqüência de efeitos adversos relacionados ao tratamento da tuberculose com o Esquema I foi de 49,1 por cento neste grupo de pacientes. Entretanto, na maioria dos casos, não houve necessidade da modificação do esquema de tratamento devido aos efeitos adversos.


OBJECTIVES: To determine the frequency of adverse effects related to the use of the tuberculosis treatment regimen designated Regimen I and the need for regimen alterations due to these effects. METHODS: A retrospective analysis of 329 medical charts of patients who were treated with Regimen I and discharged after cure between March 2000 and April 2006 was carried out at the Tuberculosis Outpatient Clinic, Department of Pulmonology of the Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Hospital in the city of São Paulo, Brazil. Adverse effects and the timing of their appearance, as well as subsequent modifications in the treatment regimen, were investigated. RESULTS: We included 297 patients, 146 (49.1 percent) of whom presented one or more adverse effects related to antituberculosis medications. The frequency of minor side effects was 41.1 percent, and that of major side effects was 12.8 percent. The most common reactions were those involving the gastrointestinal tract (40.3 percent) and the skin (22.1 percent). Adverse effects were more common in the first and second months of treatment (58.4 percent). Modification of the treatment regimen was necessary in 11 cases (3.7 percent of the total sample). Drug-induced hepatitis was the adverse effect that demanded the most regimen changes. CONCLUSIONS: In this group of patients, the frequency of adverse effects related to treatment with Regimen I was 49.1 percent. However, in most of the cases, it was not necessary to modify the treatment regimen due to side effects.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antituberculosos/efeitos adversos , Tuberculose/tratamento farmacológico , Instituições de Assistência Ambulatorial , Brasil/epidemiologia , Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas/epidemiologia , Doença Hepática Induzida por Substâncias e Drogas/etiologia , Gastroenteropatias/induzido quimicamente , Gastroenteropatias/epidemiologia , Hospitais de Ensino , Estudos Retrospectivos , Dermatopatias/induzido quimicamente , Dermatopatias/epidemiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 45(5): 275-281, Sept.-Oct. 2003. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-356977

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar a freqüência das manifestações radiológicas da tuberculose nos pacientes do Ambulatório de Tuberculose do Departamento de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, e correlacionar a manifestação radiológica e a baciloscopia direta do escarro. CASUISTICA E MÉTODOS: Foram revisados os prontuários e as radiografias de tórax de todos os doentes atendidos entre janeiro/1996 e dezembro/1998. Foram selecionados os doentes com diagnóstico de tuberculose e que apresentavam manifestação intratorácica da doença e sorologia anti-HIV negativa. RESULTADOS: Foram incluídos 153 doentes, média de 37,5 anos, predominância do sexo masculino (60,8 por cento) e da raça branca (56,9 por cento). Lesões pulmonares estavam presentes em 121 (79,1 por cento); no restante ocorreu envolvimento torácico sem comprometimento pulmonar. Alterações do tipo infiltrado pulmonar ocorreram em 56 (36,6 por cento), cavidade em 55 (36,0 por cento), derrame pleural em 28 (18,3 por cento), nódulo isolado em 6 (3,9 por cento), linfonodomegalia mediastinal em 4 (2,6 por cento) e padrão miliar em 4 (2,6 por cento). Excetuando-se as lesões extrapulmonares, cavidades estiveram presentes em 45,5 por cento dos doentes com lesões pulmonares. Considerando o infiltrado pulmonar que acompanhou a lesão cavitária, em 105 (68,6 por cento) o infiltrado esteve presente. Excluindo-se aqueles com lesões extrapulmonares, o infiltrado apareceu em 86,8 por cento dos doentes com lesões pulmonares. Baciloscopia foi positiva em 76,4 por cento dos doentes com cavidade e em 50,0 por cento dos sem cavidade (p = 0,003). CONCLUSÕES: O infiltrado pulmonar constitui-se na manifestação radiográfica mais freqüente da tuberculose pulmonar, estando a cavidade geralmente associada às lesões do tipo infiltrado pulmonar. Existe relação entre a presença de BAAR no escarro e as lesões cavitárias pulmonares.


Assuntos
Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Mycobacterium tuberculosis , Escarro , Tuberculose Pulmonar , Idoso de 80 Anos ou mais , Tuberculose Pulmonar
6.
Cad. saúde pública ; 9(1): 85-9, jan.-mar. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-124442

RESUMO

O trabalho que vem sendo desenvolvido em uma área rural do município de Afonso Cláudio (Espírito Santo) representa uma proposta alternativa aos atuais programas de controle. Este é um trabalho de pesquisa controlado, em integraçao interdisciplinar e multi-institucional, envolvendo várias entidades de pesquisa e de serviços. O modelo alternativo de controle da endemia conta com amplo envolvimento comunitário e com a organizaçao dos serviços locais de saúde a nível primário (SUS). A pesquisa participante tem sido o ponto de partida metedológico que baliza os procedimentos de coleta e análise de dados e os de intervençao na realidade local. Os métodos de controle estao limitados ao tratamento médico individualizado e à melhoria das condiçoes de saneamento. Estes métodos estao, evidentemente, integrados às açoes sociais acima descritas. O projeto está dividido em três fases: pré-controle, controle (intervençao) e avaliaçao final. No momento, o mesmo entra em sua fase de intervençao, com duraçao prevista de três anos


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis , Epidemiologia , Participação da Comunidade , Esquistossomose/epidemiologia
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