Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(4): 389-394, Dec. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662745

RESUMO

BACKGROUND: The Beck Depression Inventory (BDI) is used worldwide for detecting depressive symptoms. This questionnaire has been revised (1996) to match the DSM-IV criteria for a major depressive episode. We assessed the reliability and the validity of the Brazilian Portuguese version of the BDI-II for non-clinical adults. METHODS: The questionnaire was applied to 60 college students on two occasions. Afterwards, 182 community-dwelling adults completed the BDI-II, the Self-Report Questionnaire, and the K10 Scale. Trained psychiatrists performed face-to-face interviews with the respondents using the Structured Clinical Interview (SCID-I), the Montgomery-Åsberg Depression Scale, and the Hamilton Anxiety Scale. Descriptive analysis, signal detection analysis (Receiver Operating Characteristics), correlation analysis, and discriminant function analysis were performed to investigate the psychometric properties of the BDI-II. RESULTS: The intraclass correlation coefficient of the BDI-II was 0.89, and the Cronbach's alpha coefficient of internal consistency was 0.93. Taking the SCID as the gold standard, the cut-off point of 10/11 was the best threshold for detecting depression, yielding a sensitivity of 70% and a specificity of 87%. The concurrent validity (a correlation of 0.63-0.93 with scales applied simultaneously) and the predictive ability of the severity level (over 65% correct classification) were acceptable. CONCLUSION: The BDI-II is reliable and valid for measuring depressive symptomatology among Portuguese-speaking Brazilian non-clinical populations.


OBJETIVOS: O Inventário de Depressão de Beck (IDB) é utilizado mundialmente para detectar sintomas depressivos. Este questionário foi revisado (1996) para se adequar aos critérios do DSM-IV para episódio depressivo maior. Avaliamos a confiabilidade e validade da versão I em português-brasileiro do IDB-I em uma amostra não clínica de adultos. MÉTODOS: O questionário foi aplicado em duas ocasiões para 60 estudantes universitários. Em seguida, 182 adultos residentes na comunidade preencheram IDB-II, Questionário de Auto-Resposta e escala K10. Psiquiatras treinados entrevistaram pessoalmente os respondentes através da Entrevista Clínica Estruturada (SCID-I), a escala de depressão de Montgomery-Åsberg e de ansiedade de Hamilton. Análise descritiva, detecção de sinal (Receiver Operating Characteristics), correlação e função discriminante foram realizadas para investigar as propriedades psicométricas do IBD-II. RESULTADOS: O coeficiente de correlação intraclasse do IDB-II foi de 0,89 e o coeficiente alfa de consistência interna foi de 0,93. Adotando a SCID como padrão-ouro, o ponto de corte de 10/11 foi o melhor limiar para detectar depressão, alcançando sensibilidade de 70% e especificidade de 87%. A validade concorrente (correlação de 0,63-0,93 com escalas aplicadas simultaneamente) e a capacidade preditiva de gravidade (mais de 65% de classificação correta de indivíduos deprimidos) foram aceitáveis. CONCLUSÃO: O IDB-II é fidedigno e válido para mensurar sintomatologia depressiva na população brasileira não clínica falante do português.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Transtorno Depressivo Maior/diagnóstico , Inquéritos e Questionários/normas , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Idioma , Inventário de Personalidade , Psicometria , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Tradução
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA