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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(10): 552-559, Nov. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898826

RESUMO

Abstract Objective Resident doctors usually face the task to communicate bad news in perinatology without any formal training. The impact on parents can be disastrous. The objective of this paper is to analyze the perception of residents regarding a training program in communicating bad news in perinatology based on video reviews and setting, perception, invitation, knowledge, emotion, and summary (SPIKES) strategy. Methods We performed the analysis of complementary data collected from participants in a randomized controlled intervention study to evaluate the efficacy of a training program on improving residents' skills to communicate bad news. Data were collected using a Likert scale. Through a thematic content analysis we tried to to apprehend the meanings, feelings and experiences expressed by resident doctors in their comments as a response to an open-ended question. Half of the group received training, consisting of discussions of video reviews of participants' simulated encounters communicating a perinatal loss to a "mother" based on the SPIKES strategy. We also offered training sessions to the control group after they completed participation. Twenty-eight residents who were randomized to intervention and 16 from the control group received training. Twenty written comments were analyzed. Results The majority of the residents evaluated training highly as an education activity to help increase knowledge, ability and understanding about breaking bad news in perinatology. Three big categories emerged fromresidents' comments: SPIKES training effects; bad news communication in medical training; and doctors' feelings and relationship with patients. Conclusions Residents took SPIKES training as a guide to systematize the communication of bad news and to amplify perceptions of the emotional needs of the patients. They suggested the insertion of a similar training in their residency programs curricula.


Resumo Objetivo Médicos residentes, em geral, enfrentam a tarefa de comunicarmás notícias em perinatologia sem um treino formal prévio. O impacto nos pais pode ser desastroso. O objetivo deste artigo é analisar as percepções dos residentes sobre um programa de treinamento para a comunicação de más notícias em perinatologia baseado na revisão de vídeos e na estratégia SPIKES. Métodos Analisamos os dados complementares coletados dos participantes de um estudo de intervenção controlado e aleatorizado que avaliou a eficácia de umprograma de treinamento para ampliar as habilidades dos residentes em comunicarmás notícias. Os dados foram coletados utilizando um questionário em escala Likert. Através da análise temática de conteúdos buscamos apreender os significados, sentimentos e experiências descritos nos comentários dos residentes em resposta a uma questão aberta avaliando o treinamento. Metade do grupo recebeu treinamento, que consistiu de discussões do vídeo da consulta simulada de cada participante em que ele comunicava uma perda perinatal para uma "mãe" baseado na estratégia SPIKES. Ofereceu-se treinamento também para o grupo controle após encerraram sua participação na pesquisa. Vinte e oito residentes aleatorizados para a intervenção e 16 do grupo controle receberam treinamento. Vinte comentários escritos foram analisados. Resultados A maioria dos residentes avaliou o treinamento como uma ótima atividade educativa para ajudá-los a aumentar conhecimento, habilidades e compreensão sobre o processo de comunicar más notícias em perinatologia. Três grandes categorias emergiram dos comentários: Efeitos do treinamento SPIKES, comunicação de más notícias no treinamento médico; e os sentimentos dos médicos e sua relação com os pacientes. Conclusão Residentes de perinatologia entenderam o treinamento SPIKES como um guia para sistematizar a comunicação de más notícias e ampliar suas percepções sobre as necessidades emocionais dos pacientes. Eles sugeriram que treinamentos similares fossem inseridos nos currículos dos programas de residência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Perinatologia/educação , Revelação da Verdade , Atitude do Pessoal de Saúde , Internato e Residência , Gravação em Vídeo
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(4): 1305-1314, abr. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-710519

RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar os sintomas e o estado de bem-estar autodeclarados dos participantes do programa "Yoga e Promoção da Saúde", que consistiu em aulas de hatha yoga, utilizando técnicas corporais e respiratórias e conteúdo ético-filosófico, ministradas a dois grupos de docentes, funcionários e alunos, de uma universidade pública do Estado de São Paulo, entre agosto/dezembro de 2011 e março/junho de 2012. Os participantes preencheram um instrumento adaptado do Measure Yourself Medical Outcome Profile nos momentos iniciais e finais do programa. Dos 20 participantes do Grupo 1, oito preencheram o instrumento e a metade apresentou melhora do sintoma declarado; concernente ao estado de bem-estar houve uma melhora para três deles. No Grupo 2, também com 20 participantes, nove completaram o programa e todos tiveram melhoras nos sintomas autodeclarados e melhora da percepção de bem-estar. Conclui-se que o yoga é uma prática mente-corpo que atua como importante terapêutica para a maior parte das pessoas, bem como promove saúde para a maioria dos praticantes, inclusive ampliando sua capacidade de autopercepção e autocuidado corporal. Porém, destaca-se que não alcança o mesmo efeito positivo para todos que a praticam, como preconizam algumas tradições de yoga.


The scope of this paper is to analyze the self-declared symptoms and state of well-being of participants in the "Yoga and Promotion of Health" program, which consisted of hatha yoga lessons. It includes body exercises and breathing techniques, as well as ethical and philosophical content, administered to two groups of lecturers, workers and students of a public university in the State of São Paulo from August to December 2011 and March to June 2012. The participants filled out the adapted version of the Measure Yourself Medical Outcome Profile form at the beginning and end of the program. Of the 20 participants in Group 1, eight filled out the form and half of them reported the improvement of self-declared symptoms; as regards the state of well being, three of them felt they had improved. In Group 2, which also had 20 participants, nine completed the program and all of them reported improvements of self-declared symptoms and well-being. In conclusion, yoga is a mind-body practice which exerts an important therapeutic effect on most practitioners and also promotes health for the majority of them, expanding their capacity of self perception and self care. However, it should be noted that it doesn't achieve the same positive effect for all practitioners as some yoga traditions advocate.

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