Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Fisioter. mov ; 28(1): 49-59, jan-mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742846

RESUMO

Introduction Decrease in muscle mass and increase in body fat are important changes that occur with aging. Strength decline and worse resistance to fatigue can lead to a decreased functional autonomy of the elderly. Objective The present study aimed to verify the existence of a relationship between body composition, muscle strength, lower limbs fatigue and functional autonomy in active elderly women. Materials and methods The sample consisted of 29 elderly women with a mean age of 68.2 (± 7.3) years. Body composition was analyzed by total and segmental bioelectrical impedance. Muscle fatigue was assessed using electromyography, through the analysis of median frequency and root mean square during a 60-second sustained isometric knee extension contraction, at 50% of the maximum voluntary isometric contraction. Functional autonomy was assessed by using the Latin American Development Group for Maturity (GDLAM) protocol. Results There were significant correlations between height and strength (r = 0.49), age and lean body mass (r = -0.42), body fat percentage (BF%) and GDLAM tests (r = 0.39-0.41). The lean body mass was positively correlated with strength (r = 0.55), but not with resistance to fatigue. Conclusion The lean body mass of the analyzed sample was found to be associated with the performance on the maximum strength test, but not with the performance on the resistance to fatigue test. This shows that these two parameters (strength and fatigue) are independent of one another. Elderly women with higher BF% showed worse performance on the GDLAM tests. This evidences that individuals with high adiposity levels tend to have a more limited functional autonomy. .


Introdução A diminuição da massa muscular e o aumento da gordura corporal são alterações marcantes do envelhecimento. O declínio de força e de resistência à fadiga pode levar o idoso à diminuição da autonomia funcional. Objetivo O presente estudo teve como objetivo verificar a existência de relação entre composição corporal, força muscular, fadiga de membros inferiores e autonomia funcional em idosas ativas. Materiais e métodos A amostra foi constituída de 29 idosas com idade média de 68,2 (± 7,3) anos. Foram analisadas a composição corporal pela bioimpedância total e segmentar e a fadiga muscular por meio da eletromiografia, pelos valores de frequência mediana e da raiz quadrática média, em um teste de um minuto a 50% da contração voluntária máxima. A autonomia funcional foi avaliada pelo protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM). Resultados Foram observadas correlações significativas entre estatura e força (r = 0,49), idade e massa magra (r = -0,42), percentual de gordura (%G) e testes do GDLAM (r de 0,39 a 0,41). A massa magra se correlacionou positivamente com a força (r = 0,55), mas não com o resultado do teste de resistência à fadiga. Conclusão A massa magra das idosas avaliadas está associada ao desempenho no teste de força máxima, mas não no de resistência à fadiga, mostrando que esses dois parâmetros (força e fadiga) se comportam de maneira independente. As idosas com maior %G tiveram um pior desempenho no GDLAM, mostrando que indivíduos idosos com maiores níveis de adiposidade corporal apresentam mais limitações relacionadas à autonomia funcional. .

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA