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J. bras. nefrol ; 31(3): 198-205, jul.-set. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-550174

RESUMO

Introdução: Objetivou-se avaliar a dimensão educativa das percepções e atitudes de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem na saúde bucal de crianças e adolescentes portadores de insuficiência renal crônica (IRC) em três hospitais do Rio de Janeiro. Métodos: Realizou-se uma entrevista com perguntas abertas e fechadas com 43 profissionais de saúde. os dados foram coletados e tabulados no programa SPSS 13.0. Empregou-se o teste Qui-quadrado, com nível de significância estatística p<0,05. Resultados: A média de idade foi 36,5 anos (+-11,3), com 80% do sexo feminino. A maioria dos médicos (71,4%, n=10) e enfermeiros (72,4%, n=21) acredita que esses pacientes podem ter alguma alteração bucal decorrente da doença, sendo perda de esmalte e descalcificação as mais citadas. Em relação à orientação sobre higiene bucal, pouco mais da metade da amostra respondeu que orienta seus pacientes no sentido de realizar escovação (72,7%, n=16), usar fio dental (9%, n=2), fazer bochecho (18,1%, n=4) e limpar a língua (9%, n=2). Apenas 9% (n=2) orientam a higiene após o uso de medicamentos. Quanto à necessidade de cuidados diferenciados para esses pacientes, 65,5% dos enfermeiros e auxiliares de enfermagem acreditam que estes devam ocorrer. Para a maioria dos médicos (57,1%, n=8), não há necessidade de tais cuidados. Apesar disso, 78,6% (n=11) dos médicos têm o hábito de encaminhar os pacientes a serviços odontológicos. Conclusões: Diante da metodologia empregada, concluiu-se que a maioria dos profissionais de saúde têm algum conhecimento sobre saúde bucal, porém suas atitudes não refletem esse fato.


Introduction: This study aimed to evaluate the educational dimension of perceptions and attitudes of doctors, nurses and nursing assistants in oral health of children and adolescents with chronic renal failure (CRF) in three hospitals in Rio de Janeiro. Methods: We conducted an interview with open questions and closed with 43 health professionals. data were collected and tabulated in SPSS 13.0. We applied the Chi-square test with significance level p <0.05. Results: The mean age was 36.5 years (+ -11.3), with 80% female. Most physicians (71.4%, n = 10) and nurses (72.4%, n = 21) believed that these patients may have some changes due to oral disease, and loss of enamel decalcification and the most cited. In relation to guidance on oral hygiene, just over half the sample responded that guides his patients to hold toothbrush (72.7%, n = 16), floss (9%, n = 2), make mouthwash ( 18.1%, n = 4) and clean the tongue (9%, n = 2). Only 9% (n = 2) underlying the hygiene after using drugs. The need special care for these patients, 65.5% of nurses and nursing assistants believe that they must occur. For most physicians (57.1%, n = 8), there is no need for such care. Nevertheless, 78.6% (n = 11) of doctors are accustomed to refer patients to dental services. Conclusions: Given the methodology, it was concluded that most health professionals have some knowledge about oral health, but their attitudes do not reflect this fact.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Educação em Odontologia/métodos , Equipe de Assistência ao Paciente/estatística & dados numéricos , Equipe de Assistência ao Paciente , Falência Renal Crônica/complicações , Falência Renal Crônica/patologia , Falência Renal Crônica/terapia , Promoção da Saúde/estatística & dados numéricos , Promoção da Saúde/tendências , Promoção da Saúde
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