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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(3A): 588-591, set. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-409038

RESUMO

A toxina botulínica do tipo A foi introduzida recentemente para o tratamento das co-contrações entre os músculos biceps e triceps, que comprometem a função do cotovelo nas crianças com plexopatia braquial obstétrica. Apresentamos nossa experiência preliminar com esta abordagem. Oito crianças foram tratadas com 2 - 3 U/kg de toxina botulínica injetada nos músculos triceps (4 pacientes) e biceps (4 pacientes), divididas em 2 ou 3 sítios. Todos os pacientes submetidos a injeções no triceps apresentaram melhora persistente da flexão do cotovelo e nenhum precisou de novas aplicações após seguimento de 3 a 18 meses. Três pacientes submetidos a aplicações no biceps apresentaram melhora na extensão do cotovelo, mas nenhum adquiriu força antigravitacional e o efeito durou apenas 3 a 5 meses. Um paciente não respondeu às injeções. Nossos dados sugerem que a toxina botulínica pode ser útil no tratamento de algumas crianças com seqüelas de plexopatia braquial obstétrica.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Traumatismos do Nascimento/complicações , Toxinas Botulínicas Tipo A/administração & dosagem , Neuropatias do Plexo Braquial/tratamento farmacológico , Fármacos Neuromusculares/administração & dosagem , Neuropatias do Plexo Braquial/etiologia , Eletromiografia , Articulação do Cotovelo/efeitos dos fármacos , Seguimentos , Contração Muscular/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2a): 221-224, jun. 2005. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-403017

RESUMO

Para avaliar os efeitos a longo prazo da toxina botulínica tipo A (BTX) no tratamento do blefaroespasmo foi realizado estudo retrospectivo no Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de 1993 a 2003. Um total de 379 aplicações de BTX foram administradas a 30 pacientes com blefaroespasmo. Previamente ao tratamento com toxina botulínica 63% dos pacientes utilizaram medicação oral para blefaroespasmo, mas apenas 15% referiu resposta satisfatória a este tratamento. Noventa e três por cento dos pacientes tiveram resposta significativa à primeira aplicação de BTX. Não houve decremento na resposta quando comparada a primeira à última aplicação registrada dos pacientes. Efeitos adversos, em sua maioria leves, ocorreram pelo menos uma vez durante o tratamento em 53% dos pacientes. Seis pacientes interromperam o tratamento, mas não houve nenhum caso de resistência secundária.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Blefarospasmo/tratamento farmacológico , Toxinas Botulínicas Tipo A/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares/uso terapêutico , Satisfação do Paciente , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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