Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 265-270, abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409733

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a freqüência de hipertensão arterial (HA) em mulheres, após 3 a 12 anos da gestacão-alvo e na época, classificadas em um dos 4 grupos: TGN: tolerância à glicose normal; HDG: hiperglicemia diária gestacional; DMG: diabetes melito gestacional; DMG e HDG. MÉTODOS: De 3.113 gestantes, participaram 535 mulheres selecionadas por processo aleatório e proporcional ao número em cada grupo. As mulheres TGN diferiam das demais na maioria das características clínicas consideradas. Mediu-se a pressão arterial de todas as participantes. Utilizaram-se os testes de Goodman e do qui-quadrado. RESULTADOS: A freqüência de HA foi maior nas mulheres DMG e HDG que nas TGN (40,9 vs. 23,6 por cento; P<0,05) e intermediária, semelhante entre si e às anteriores, nas HDG e nas DMG (28,3 e 31,2 por cento, respectivamente). Ter sido do grupo DMG e HDG dobra o risco para HA. CONCLUSAO: Mulheres com passado de DMG e HDG têm risco aumentado para HA, além daquele para o diabetes.


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Diabetes Gestacional , /prevenção & controle , Hiperglicemia/complicações , Hipertensão/etiologia , Pressão Sanguínea , Índice de Massa Corporal , Glicemia/metabolismo , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , /diagnóstico , /epidemiologia , Teste de Tolerância a Glucose , Hipertensão/diagnóstico
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(3): 238-42, jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212965

RESUMO

O adenoma produtor de TSH é o mais rato dos adenomas hipofisários (<1 por cento) e deve ser suspeitado em todo paciente com quadro clínico de hipertireoidismo e nível sangüíneo de TSH detectável, dosado por ensaios ultrassensíveis. Descrevemos a história clínica de um homem de 38 anos, tratado por hipertireoidismo com drogas antitireoideanas durante três anos, antes de se estabelecer o diagnóstico de macroadenoma hipofisário secretor de tireotrofina. Apresentava níveis elevados de T3 (380mcg/dl). T4 (18,6mcg/dl) e TSH (19,8uU/ml), este último interpretado, inicialmente, como erro laboraotrial. A TC e RNM de hipófise evidenciaram um macroadenoma com expansäo para e supra-selar. Após compensaçäo do hipertireoidismo com antitiroideanos, o paciente foi submetido à adenomectomia transesfenoidal. A análise dos exons 8 e 9 pGS e dos exons 5 e 6 da pGi em DNA extraído do tecido hipofisário, mostrou migraçäo normal no gel em gradiente de denaturaçao, afastando presença de mutaçao ativadora no gene da proteína G na etiologia do tumor. A administraçäo aguda de octreotídeo promoveu queda significativa dos níveis de TSH. Seis dias após a cirurgia, os níveis e T3, T4 e TSH estavam normais. Após dois meses, entretanto, constatou-se recorrência clínica e bioquímica do hipertireoidismo, caracterizada por níveis elevados de T3 e T4 na presença de níveis sangüíneos inapropriadamente detectáveis de TSH. Segundo nosso conhecimento bibliográfico, este foi o primeiro caso relatado no Brasil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Adenoma/diagnóstico , Hormônios Tireóideos/sangue , Hipertireoidismo/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Tireotropina/metabolismo , Adenoma/complicações , Adenoma/cirurgia , Hipertireoidismo/sangue , Hipertireoidismo/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Neoplasias Hipofisárias/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA