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1.
Rev. bras. oftalmol ; 60(5): 356-362, maio 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301590

RESUMO

Objetivo: Estudar a associação da retinopatia diabética com a monitorização ambulatoria da pressão arterial (MAPA) em pacientes normotensos com diabetes tipo 1. Local: Serviços de Diabetes, Oftalmologia e Cardiologia do Hospital Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Métodos: 37 pacientes, com idade média de 26,5 ñ 6,7 anos e período mediano de diagnóstico da doença de 8 anos (1-34), submeteram-se ao exame de fundo de olho realizado sob midríase por oftalmoscopia indireta, à determinação da taxa de excreção urinária de albumina por radioimunoensaio e à MAPA. A retinopatia foi classificada em não proliferativa e proliferativa. Resultados: Encontramos 11 pacientes com retinopatia diabética (10 com a forma não proliferativa). Os pacientes com retinopatia tinham maior tempo de diagnóstico da doença [11 anos (5-18) vs. 7 anos (1-34); p=0,011] e, também, maior a dose diária de insulinado que o grupos sem retinopatia (65,1 ñ 19,0 vs. 47,1 ñ 17,5 u; p=0,008). A pressão arterial sistólica no sono foi maior nos diabéticos com retinopatia (117,2 ñ 8,7mmHg vs 111,3 ñ 7,7mmHg; p=0,048) e as demais médias pressóricas da MAPA tenderam a ser maiores, também, no grupo com retinopatia. A carga e os descensos pressóricos não diferiram em função da presença de retinopatia. Conclusão: A presença de retinopatia, predominantemente não-proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 normotensos, foi associada à maior duração da doença e teve tendência a se associar com maiores valores pressóricos durante a MAPA.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pressão Arterial , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Retinopatia Diabética/complicações , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial
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