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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(2): 253-260, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361539

RESUMO

Para avaliar a resposta inflamatória, representada pelas proteínas de fase aguda, estudamos 48 pacientes com diabetes tipo 1 (DM1) sem complicações [23F:25M; 19,9±9,8 anos e 5 (1-21) anos de duração da doença& e 66 indivíduos sem DM, pareados quanto ao sexo, idade e estadiamento puberal (critérios de Tanner). Foram dosadas proteína C reativa (PCR), alfa1-glicoproteína ácida (alfa-1GPA) e fibrinogênio, por imuno-turbidimetria. A taxa de excreção de albumina (EUA) foi determinada por RIE, em amostra de urina de 10h, definindo-se normoalbuminúria como duas taxas de EUA <20µg/min. Pacientes com DM1 foram avaliados quanto à presença de retinopatia por oftalmoscopia indireta. No DM1 os níveis de PCR [0,23 (0,01-2,90) vs. 0,14 (0,01-2,41) mg/dl, p= 0,0172& e de alfa1-GPA [53,5 (37-115) vs. 40 (19-78) mg/dl, p< 0,0001& foram maiores quando comparados aos sem DM. Não houve diferença em relação ao fibrinogênio. Na regressão linear múltipla em stepwise, tendo a a1-GPA como variável dependente, as variáveis independentes associadas e preditoras foram a HbA1c (r²= 0,26; p< 0,05) e a glicemia (r²= 0,26; p< 0,05); tendo a PCR e o fibrinogênio como variáveis dependentes, nenhuma variável independente foi significativa. Na correlação de Pearson, a PCR correlacionou-se com HbA1c (r= 0,18; p= 0,05). Concluímos que a PCR e alfa1-GPA estão aumentadas no DM1, independente da presença da microalbuminúria, retinopatia e doença macrovascular clínica. Estudo prospectivo será necessário para estabelecermos o valor preditivo destes marcadores na evolução para complicações crônicas micro e macrovasculares.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Complicações do Diabetes/sangue , Complicações do Diabetes/imunologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Inflamação/sangue , Inflamação/etiologia , Biomarcadores/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 640-647, dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325085

RESUMO

Para avaliar a freqüência da microalbuminúria e fatores clínicos e metabólicos associados, estudamos 72 pacientes com diabetes tipo 1 (DM 1, 38F/34M, sendo 6 crianças, 17 adolescentes e 49 adultos, com 22,7ñ9,5 anos e 7 anos (0,1-37,5) de duração da doença). A taxa de excreção de albumina (EUA) foi determinada em amostra noturna de urina de l0h. Microalbuminúria foi definida como EUA >/=20 e <200ng/min em pelo menos 2 de 3 amostras de urina, 25 por cento mostraram-se microalbuminúricos (16 adultos e 2 adolescentes) e tinham maiores médias de idade (27,3ñ5,8 vs 20,9ñ10,1 anos, p<0,001), duração do DM (11,0 (0,1-17,0) vs 5,9 (1 ,0-37,5) anos, p<0,05), índice de massa corporal (22,7ñ2,6 vs 20,7ñ3,1, p<0,05), uréia (32,4ñ7,8 vs 28,3ñ5,9mg/dl, p<0,05), creatinina (0,7 (0,6-1,2) vs 0,6 (0,4-1,1) mg/dl, p<0,05) e maior freqüência de retinopatia (33 por cento vs 9,4 por cento, p<0,05) quando comparados aos normoalbuminúricos. Na regressão linear múltipla em stepwise, tendo a EUA como variável dependente, a única variável independente associada e preditora foi a idade (r2= 0,13, p<0,05). Concluímos que a idade foi um fator determinante no surgimento da microalbuminúria. Apesar de não termos observado microalbuminúria em crianças sugerimos que a triagem nesta faixa etária deve ser discutida no contexto específico de cada serviço de atendimento ao diabetes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Adolescente , Fatores Etários , Albuminúria , Estudos Transversais , Retinopatia Diabética , Nefropatias Diabéticas/etiologia
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