RESUMO
Este estudo teve por objetivo avaliar as influências do diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero, estádios clínicos IB a IIIB, sobre a sexualidade de suas portadoras. A pesquisa foi comparativa, tendo a amostra sido constituída por mulheres com idades que variavam entre 31 e 59 anos, divididas em grupo A, portadoras de câncer do colo do útero (n=33), e grupo B, controle (n=35). Foi exigido, para inserção no estudo, que as portadoras de câncer tivessem atividade sexual no momento do diagnóstico e, no grupo-controle, que estivessem sexualmente ativas nos seis últimos meses que antecederam a aplicação do questionário. Os dados obtidos foram analisados pelos programas BioEstat e SPSS e aferidos pelo qui-quadrado, com intervalo de confiança p<0,05. Ambos os grupos apresentaram níveis percentuais semelhantes, relacionados à freqüência da prática sexual. Esses dados não reproduziram os descritos na literatura, embora em alguns aspectos da sexualidade - desejo, excitação, orgasmo e automasturbarção - as freqüências tenham sido menores do que as das mulheres do grupo B. No grupo A, aproximadamente 90 porcento das mulheres desenvolveram práticas alternativas para o exercício da sexualidade, o que deve ter ocorrido, provavelmente, por fatores tanto físicos como socioculturais, em face do reforço social, em nosso meio, do papel sexual feminino voltado para a satisfação do parceiro.
Assuntos
Feminino , Adulto , Disfunções Sexuais Psicogênicas/etiologia , Identidade de Gênero , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/psicologia , Neoplasias do Colo do Útero/terapia , Aconselhamento Sexual , Sexualidade , Qualidade de Vida/psicologia , Inquéritos e QuestionáriosAssuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias Vulvares/cirurgia , Seguimentos , Prognóstico , Neoplasias Vulvares/diagnósticoRESUMO
O objetivo deste trabalho, foi uma revisäo bibliográfica sobre as Neoplasias Trofoblásticas Gestacionais. Observou-se que seu estudo iniciou na era antes de Cristo e prossegue até os nossos dias. Muito já foi esclarecido, porém ainda têm-se uma infinidade de coisas a elucidar, desde sua etiologia até o tratamento, que hoje ainda näo obtém 100% de cura, como também o desenvolvimento de medidas profiláticas