Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 38(3): 207-215, July-Sept. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792756

RESUMO

Objective: To compare sensory processing, coping strategies, and quality of life (QoL) in unipolar and bipolar patients; to examine correlations between sensory processing and QoL; and to investigate the relative contribution of sociodemographic characteristics, sensory processing, and coping strategies to the prediction of QoL. Methods: Two hundred sixty-seven participants, aged 16-85 years (53.6±15.7), of whom 157 had a diagnosis of unipolar major depressive disorder and 110 had bipolar disorder type I and type II, completed the Adolescent/Adult Sensory Profile, Coping Orientations to Problems Experienced, and 12-item Short-Form Health Survey version 2. The two groups were compared with multivariate analyses. Results: The unipolar and bipolar groups did not differ concerning sensory processing, coping strategies, or QoL. Sensory processing patterns correlated with QoL independently of mediation by coping strategies. Correlations between low registration, sensory sensitivity, sensation avoidance, and reduced QoL were found more frequently in unipolar patients than bipolar patients. Higher physical QoL was mainly predicted by lower age and lower sensory sensitivity, whereas higher mental QoL was mainly predicted by coping strategies. Conclusion: While age may predict physical QoL, coping strategies predict mental QoL. Future studies should further investigate the impact of sensory processing and coping strategies on patients’ QoL in order to enhance adaptive and functional behaviors related to affective disturbances.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Qualidade de Vida/psicologia , Sensação/fisiologia , Transtorno Bipolar/fisiopatologia , Adaptação Psicológica/fisiologia , Transtorno Depressivo Maior/fisiopatologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Psicometria , Valores de Referência , Fatores Socioeconômicos , Análise Multivariada , Fatores Etários , Transtornos de Sensação/fisiopatologia , Autorrelato , Pessoa de Meia-Idade
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-471328

RESUMO

OBJECTIVE: The authors present a profile of panic disorder based on and generalized from the effects of acute and chronic hyperventilation that are characteristic of the respiratory panic disorder subtype. The review presented attempts to integrate three premises: hyperventilation is a physiological response to hypercapnia; hyperventilation can induce panic attacks; chronic hyperventilation is a protective mechanism against panic attacks. METHOD: A selective review of the literature was made using the Medline database. Reports of the interrelationships among panic disorder, hyperventilation, acidosis, and alkalosis, as well as catecholamine release and sensitivity, were selected. The findings were structured into an integrated model. DISCUSSION: The panic attacks experienced by individuals with panic disorder develop on the basis of metabolic acidosis, which is a compensatory response to chronic hyperventilation. The attacks are triggered by a sudden increase in (pCO2) when the latent (metabolic) acidosis manifests as hypercapnic acidosis. The acidotic condition induces catecholamine release. Sympathicotonia cannot arise during the hypercapnic phase, since low pH decreases catecholamine sensitivity. Catecholamines can provoke panic when hyperventilation causes the hypercapnia to switch to hypocapnic alkalosis (overcompensation) and catecholamine sensitivity begins to increase. CONCLUSION: Therapeutic approaches should address long-term regulation of the respiratory pattern and elimination of metabolic acidosis.


OBJETIVO: Os autores apresentam um modelo de transtorno do pânico que se baseia nos efeitos da hiperventilação aguda e crônica, característicos do subtipo respiratório de transtorno do pânico. O modelo é generalizado a partir desses efeitos. Ele integra três características da hiperventilação: a hiperventilação é uma resposta fisiológica à hipercapnia; a hiperventilação pode induzir ataques de pânico; a hiperventilação crônica representa um mecanismo protetor contra os ataques de pânico. MÉTODO: Revisão seletiva da literatura a partir da base de dados Medline. Foram selecionados relatos referentes à inter-relação entre transtorno do pânico, hiperventilação, acidose, alcalose, liberação de catecolaminas e sensibilidade a catecolaminas, sendo os achados estruturados de modo a formar um modelo integrado. DISCUSSÃO: Os ataques de pânico do transtorno do pânico desenvolvem-se com base numa acidose metabólica, que é uma resposta compensatória à hiperventilação crônica. Os ataques são desencadeados por um súbito aumento da pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2), quando a acidose (metabólica) latente se manifesta pela acidose hipercápnica. A condição acidótica induz liberação de catecolaminas. A simpaticotonia não pode manifestar-se durante a fase de hipercapnia, pois o baixo pH diminui a sensibilidade às catecolaminas. As catecolaminas podem provocar pânico quando a hipercapnia comuta para uma alcalose hipocápnica devido à supercompensação pela hiperventilação, situação na qual a sensibilidade às catecolaminas liberadas começa a aumentar. CONCLUSÃO: As abordagens terapêuticas deveriam voltar-se para a regulação em longo prazo do padrão respiratório e a eliminação da acidose metabólica.


Assuntos
Humanos , Hiperventilação/complicações , Hipocapnia/complicações , Transtorno de Pânico/etiologia , Acidose/metabolismo , Dióxido de Carbono/metabolismo , Catecolaminas/metabolismo , Hiperventilação/fisiopatologia , Hiperventilação/psicologia , Hipocapnia/fisiopatologia , Hipocapnia/psicologia , Transtorno de Pânico/fisiopatologia , Transtorno de Pânico/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA