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Intervalo de ano
1.
J. appl. oral sci ; 15(4): 280-284, July-Aug. 2007. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-463679

RESUMO

OBJECTIVE: The purpose of this study was to perform a radiographic follow-up evaluation after a 12-month healing period, following crown lengthening surgery. MATERIAL AND METHODS: Twenty-three periodontally healthy subjects (mean age 32.5 years) that required crown lengthening surgery in premolars were recruited. In a total of 30 premolars, full thickness flaps, osseous resection, and flap suturing were performed. The restorative margin was defined in the pre-surgical phase and maintained unaltered during the healing period, serving as a reference point. Standardized bitewing radiographs were taken before and after osseous reduction, and at 2, 3, 6, and 12-month healing periods. RESULTS: Intact lamina dura was observed at both mesial and distal alveolar crests only from the 3rd month. At 12-months, all alveolar crests presented lamina dura. The overall mean distance from the restorative margin to the alveolar crest achieved after osseous resection was 3.28±0.87 mm at mesial and 2.81±0.51 mm at distal sites. No significant radiographic changes in the bone crest were observed during a 12-month healing period. CONCLUSION: The findings of this study suggest that the radiographic proximal bone level observed on bitewing radiographs following crown lengthening surgery can be used as a reference to predict the future level of the healed alveolar crest.

2.
Bauru; s.n; 2006. xxii,129 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-863905

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar clínica e radiograficamente a separação dos tecidos periodontais marginais em 30 dentes pré-molares, sem doença periodontal e com indicação cirúrgica para aumento de coroa com finalidade restauradora. A técnica cirúrgica executada consistiu de retalho total, osteotomia/osteoplastia para expor pelo menos de 3mm de estrutura dentária saudável, reposicionamento e sutura da margem do retalho coronal à crista óssea e apical ao término cervical. Na avaliação clínica, medidas de margem gengival (MG), nível de inserção relativo (NIR), junção mucogengival (JMG), espessura gengival, papila gengival; presença de placa bacteriana (PB) e sangramento gengival (IS) foram obtidas antes da cirurgia e repetidas nos períodos pós-operatórios de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 12 meses. O uso de placa oclusal com pontos de referência fixos padronizou a localização da sonda periodontal nos sítios distal adjacente, mesial, vestibular (V), lingual (L), distal e mesial adjacente. Radiografias interproximais com posicionadores individuais foram padronizadas e realizadas antes e após cirurgia óssea, e nos períodos de 2, 3, 6 e 12 meses. Os resultados clínicos demonstraram: 1) redução significante de PB e IS aos 12 meses, exceto para sítios L; 2) nenhuma alteração significante em NIR e JMG durante período de reparação; 3) maior migração coronal da MG quanto maior a proximidade da margem do retalho pós-sutura em relação à crista óssea, para reformar a medida pré-cirúrgica do tecido gengival supraósseo (TGS); 4) nenhuma correlação entre espessura gengival e quantidade de migração da MG; 5) estabilização da MG nos sítios V e L a partir do 4º mês; 6) migração coronal significante da MG proximal com tendência à estabilização após 12 meses; e 7) alterações morfológicas do tecido gengival interdentário durante formação da papila gengival. Radiograficamente, lâmina dura intacta foi detectada em todas as cristas ósseas aos 12 meses, sem nenhuma alteração significante no nível ósseo durante período de reparação. Concluiu se que a estabilidade da MG foi alcançada mais rapidamente ao suturar a margem do retalho no nível ou próximo à medida pré-cirúrgica de TGS. Dessa forma, sugere-se a utilização da medida pré-cirúrgica de TGS como parâmetro clínico para estimar a quantidade de ressecção óssea a ser realizada, monitorar as alterações da MG e determinar e prever a sua futura posição estável, após cirurgia de aumento de coroa


Assuntos
Aumento da Coroa Clínica , Regeneração Tecidual Guiada Periodontal , Cirurgia Bucal , Retalhos Cirúrgicos
3.
Bauru; s.n; 2006. xxii,129 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-467103

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar clínica e radiograficamente a separação dos tecidos periodontais marginais em 30 dentes pré-molares, sem doença periodontal e com indicação cirúrgica para aumento de coroa com finalidade restauradora. A técnica cirúrgica executada consistiu de retalho total, osteotomia/osteoplastia para expor pelo menos de 3mm de estrutura dentária saudável, reposicionamento e sutura da margem do retalho coronal à crista óssea e apical ao término cervical. Na avaliação clínica, medidas de margem gengival (MG), nível de inserção relativo (NIR), junção mucogengival (JMG), espessura gengival, papila gengival; presença de placa bacteriana (PB) e sangramento gengival (IS) foram obtidas antes da cirurgia e repetidas nos períodos pós-operatórios de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 12 meses. O uso de placa oclusal com pontos de referência fixos padronizou a localização da sonda periodontal nos sítios distal adjacente, mesial, vestibular (V), lingual (L), distal e mesial adjacente. Radiografias interproximais com posicionadores individuais foram padronizadas e realizadas antes e após cirurgia óssea, e nos períodos de 2, 3, 6 e 12 meses. Os resultados clínicos demonstraram: 1) redução significante de PB e IS aos 12 meses, exceto para sítios L; 2) nenhuma alteração significante em NIR e JMG durante período de reparação; 3) maior migração coronal da MG quanto maior a proximidade da margem do retalho pós-sutura em relação à crista óssea, para reformar a medida pré-cirúrgica do tecido gengival supraósseo (TGS); 4) nenhuma correlação entre espessura gengival e quantidade de migração da MG; 5) estabilização da MG nos sítios V e L a partir do 4º mês; 6) migração coronal significante da MG proximal com tendência à estabilização após 12 meses; e 7) alterações morfológicas do tecido gengival interdentário durante formação da papila gengival. Radiograficamente, lâmina dura intacta foi detectada em todas as cristas ósseas aos 12 meses, sem nenhuma alteração significante no ...


Assuntos
Aumento da Coroa Clínica , Regeneração Tecidual Guiada Periodontal , Cirurgia Bucal , Retalhos Cirúrgicos
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