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Arq. neuropsiquiatr ; 44(3): 225-31, set. 1986. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-35656

RESUMO

Barbitúricos säo considerados tratamento anti-epiléptico de primeira escolha em países do terceiro mundo devido a razöes econômicas e tradicionais. Este estudo prospectivo e näo-controlado de 52 pacientes com idades entre 15 e 64 anos (média de 24) demonstra que pacientes que se tornam refratários a barbitúricos säo principalmente aqueles com crises parciais com ou sem generalizaçäo secundária ou com uma anormalidade focal no eletrencefalograma (71%). As crises parecem se tornar refratárias aproximadamente 6 anos após o início do tratamento com barbitúricos. Retirada progressiva em um período de dois a 8 meses (média de 5) com início de tratamento com carbamazepina, difenil-hidantoína ou valproato de sódio permitiu retirada completa dos barbitúricos em 42 dos 52 pacientes (81%). Além disso a freqüência mensal de crises naqueles de quem barbitúricos foram retirados diminuiu de 7,1 para 1,7 por paciente. Melhora no estado mental foi observada, porém näo medida. Estes resultados indicam que barbitúricos näo deveriam ser drogas de primeira escolha em pacientes com doença crônica tal como epilepsia, e indicam uma forma de retirada de barbitúricos que é segura e independente de hospitalizaçäo ou de monitorizaçäo de níveis séricos de drogas anti-epilépticas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Barbitúricos/uso terapêutico , Epilepsia/tratamento farmacológico , Síndrome de Abstinência a Substâncias , Barbitúricos/efeitos adversos , Carbamazepina/uso terapêutico , Fenitoína/uso terapêutico , Ácido Valproico/uso terapêutico
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