Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
J. vasc. bras ; 12(3): 216-220, Jul-Sep/2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-695187

RESUMO

CONTEXTO: Apesar de a ultrassonografia vascular com Doppler colorido (UVDC) ser confiável na avaliação de TVP em membros inferiores, situações como variações anatômicas das veias tibiais podem limitar o diagnóstico ou mesmo induzir a um resultado falso-positivo. OBJETIVO: Apresentar uma variação anatômica das veias tibiais posteriores potencialmente responsável por resultados falso-positivos no diagnóstico da TVP antiga pela UVDC. MÉTODOS: Foram revisados exames de UVDC em pacientes com suspeita de trombose venosa profunda de membros inferiores realizados no período de janeiro a dezembro de 2012. Nestes, foram observados a presença, o número e o trajeto das veias profundas, e suas respectivas artérias. Os casos suspeitos de variação anatômica nas veias tibiais posteriores foram revisados por outro ultrassonografista vascular, para confirmação dos achados. A variação anatômica com agenesia ou hipoplasia das veias tibiais posteriores foi considerada somente quando a artéria tibial posterior também não foi identificada em toda a extensão ou nos respectivos segmentos nos quais não foram visibilizadas as veias. RESULTADOS: Foram realizados 1458 estudos pela UVDC em pacientes com suspeita de TVP em membros inferiores. Em seis pacientes (0,41%), houve agenesia parcial ou completa das veias tibiais posteriores. Cinco pacientes tiveram avaliação unilateral e um bilateral, totalizando sete membros inferiores, três membros inferiores direitos e quatro esquerdos. CONCLUSÃO: Apesar de encontrada em apenas 0,41% dos casos, o conhecimento da agenesia das veias posteriores é útil, a fim de diminuir erros diagnósticos e resultados falso-positivos para TVP em pacientes com essas variações. .


BACKGROUND: Even though color Doppler ultrasound (CDUS) imaging is reliable in assessing deep vein thrombosis (DVT) in lower extremities, anatomical variations of tibial veins may limit the diagnosis and even lead to false positive results. OBJECTIVE: To describe anatomic variations of the posterior tibial vein that may lead to false positive results in the CDUS diagnosis of chronic DVT. METHODS: CDUS scans of patients with suspected deep vein thrombosis of the lower extremities obtained from January to December 2012 were reviewed to record the presence, number and course of deep veins and arteries. Suspected anatomic variations of the posterior tibial veins were reviewed by another vascular sonographer to confirm findings. Anatomic variations, such as absence or hypoplasia of the posterior tibial veins, were recorded when the posterior tibial artery was not detected in any segments, as well as when the artery was also not visualized in the same segments. RESULTS: A total of 1458 CDUS scans of patients with suspected DVT in the lower extremities were reviewed. In six patients (0.41%), the posterior tibial veins were absent or hypoplastic. Scans were unilateral for five patients and bilateral for one, at a total of 7 lower extremities (3 right and 4 left). CONCLUSION: Although a rare condition, found in only 0.41% of the cases, awareness of posterior vein absence may help to avoid misdiagnoses and false-positive results of DVT in patients with this variation. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Trombose Venosa/diagnóstico , Trombose Venosa , Ecocardiografia/métodos , Extremidade Inferior/anatomia & histologia , Veia Femoral , Veia Poplítea
2.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): 609-614, nov. 2006. graf, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439704

RESUMO

OBJETIVO: O espessamento médio-intimal (EMI) na artéria carótida comum é considerado fator de risco cardiovascular e marcador de doença arterial coronariana precoce. O objetivo deste trabalho foi investigar a existência de correlação entre o EMI nas artérias carótidas e na origem da artéria subclávia direita, e avaliar o EMI na artéria subclávia como um marcador mais precoce para avaliação de risco cardiovascular. MÉTODOS: Cento e seis pacientes consecutivos, 52 homens e 54 mulheres, com média de idade de 51 anos, foram submetidos à avaliação das artérias carótidas e subclávia direita pela ultra-sonografia vascular com Doppler colorido. Para avaliar a associação entre EMI das artérias carótidas e subclávia direita calcularam-se o coeficiente de correlação de Pearson e o intervalo de 95 por cento de confiança para esse coeficiente. A qualidade da medida do EMI da artéria subclávia direita para diagnóstico de espessamento precoce, considerando-se o espessamento da carótida como padrão de referência (> 0,8 mm), foi descrita por valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia. Pontos de corte para o EMI da artéria subclávia foram sugeridos pela Curva ROC. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: Na associação entre 41 artérias carótidas sem EMI, 30 (73 por cento) artérias subclávias direitas apresentavam EMI > 0,8 mm. O valor médio de EMI obtido na artéria carótida foi de 0,87 mm (DP = 0,23) e na artéria subclávia direita foi de 1,17 mm (DP = 0,46), com coeficiente de correlação de 0,31 (95 por cento IC: 0,12 ; 0,47). A avaliação pela curva ROC demonstrou um valor de corte de 0,7 mm para EMI da artéria subclávia direita, tendo como padrão de referência o valor de corte de EMI da artéria carótida de 0,8 mm (sensibilidade 91 por cento, especificidade 27 por cento, VPP 66 por cento, VPN 65 por cento e acurácia 66 por cento). CONCLUSÃO: Existe boa correlação entre o EMI...


OBJECTIVE: Common carotid artery intima-media thickness (IMT) is considered a factor of cardiovascular risk and an early marker of coronary artery disease. This study aimed to investigate the existence of a correlation between IMT in the carotid arteries and at the origin of the right subclavian artery, as well as to evaluate IMT in the subclavian artery as an earlier marker of cardiovascular risk. METHODS: One hundred and six consecutive patients, 52 males and 54 females, average age 51 years, underwent color Doppler ultrasonography to evaluate carotid and right subclavian arteries. The relationship between carotid IMT and right subclavian IMT was assessed using the Pearson's correlation coefficient analysis and a 95 percent confidence interval. Reliability of right subclavian artery IMT measurement for the diagnosis of early thickening (considering a > 0.8 mm carotid thickness as reference) was described as to sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value, and accuracy. Cut-off values for the right subclavian IMT were indicated by the ROC curve, and p values < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Out of the 41 patients whose carotid arteries were IMT-free, 30 (73 percent) had right subclavian artery IMT values > 0.8 mm. The mean IMT value for the carotid artery was 0.87 mm (SD = 0.23) and for the subclavian artery, 1.17 mm (SD = 0.46), with a 0.31 correlation coefficient (95 percent CI: 0.12; 0.47). The ROC curve analysis indicated a cut-off value of 0.7 mm for the right subclavian artery IMT, using as reference a 0.8 mm cut-off value for the carotid artery (91 percent sensitivity, 27 percent specificity, 66 percent PPV, 65 percent NPV, and 66 percent accuracy). CONCLUSION: Our study showed that carotid artery IMT correlates well with right subclavian artery IMT. With a 0.7 mm cut-off value, it is possible to detect IMT in the right subclavian artery earlier than in the carotid arteries. The IMT at the...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Artéria Carótida Primitiva/patologia , Doença das Coronárias/patologia , Artéria Subclávia/patologia , Túnica Íntima/patologia , Túnica Média/patologia , Biomarcadores , Artéria Carótida Primitiva , Doença das Coronárias , Valor Preditivo dos Testes , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Artéria Subclávia/ultraestrutura , Túnica Íntima , Túnica Média
3.
J. vasc. bras ; 3(1): 13-19, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-396833

RESUMO

Objetivo: Os objetivos deste estudo são apresentar uma classificação funcional ampliada dos padrões de refluxo nas safenas baseada no eco-Doppler colorido e determinar seus pontos de refluxo e escoamento, a fim de orientar o cirurgião quanto à programação cirúrgica. População e método: No período de junho a dezembro de 2002, foram estudados prospectivamente pelo eco-Doppler colorido 1.740 membros inferiores de 910 pacientes com queixas de insuficiência venosa crônica. O grupo de pacientes era constituído de 128 homens e 782 mulheres, com média de idade de 41 anos. Dos 1.740 membros, 324 foram excluídos por apresentarem trombose venosa profunda antiga ou por terem sido submetidos a cirurgia prévia de varizes. De acordo com as fontes causadoras e os pontos de drenagem do refluxo, foram estabelecidos padrões de refluxo para as safenas interna e externa...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Masculino , Ultrassonografia Doppler em Cores , Varizes/diagnóstico , Varizes , Veia Safena/anormalidades , Veia Safena/cirurgia , Veia Safena , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA