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1.
Rev. Adm. Munic ; 288: 31-40, nov. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-912471

RESUMO

Peculiar ao Estado brasileiro é seu sistema federativo de três níveis, pois a Constituição de 1988 incluiu os Municípios como unidade federada, conferindo-lhes autonomia político administrativa para organizar seus serviços, inclusive os de saúde. Este artigo busca analisar a forma de articulação entre União, Estados e Municípios na condução da política de saúde. Para tanto, aborda-se o esquema constitucional de repartição de competências, a partir das características do federalismo brasileiro.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. 160 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-490845

RESUMO

Este estudo visa desenvolver uma análise sobre o regime regulatório brasileiro, com enfoque sobre o mercado operador de planos privados de assistência à saúde e o papel da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS como ente regulador. Como pano de fundo tem-se a arquitetura constitucional projetada para o sistema de saúde brasileiro, que, ao tempo em que consagra o Sistema Único de Saúde - SUS, permite sua coexistência com uma assistência considerada atividade livre à iniciativa privada, incorporando um mix entre o público e o privado no financiamento da atenção à saúde. O trabalho se estrutura sobre três eixos temáticos: a organização dos serviços de assistência à saúde no país, as relações entre Estado e mercado e o marco regulatório da saúde suplementar. Quanto ao primeiro tema, faz-se a revisão da literatura para identificar a diferença entre serviço público e atividade econômica, de modo a melhor conhecer os papéis dos setores público e privado na conformação da assistência à saúde, bem como se aborda o processo de formação e estrutura do mercado de saúde suplementar, com ênfase sobre suas falhas e especificidades. No outro campo, procurase situar, em âmbito teórico, o grau de intervenção do Estado na ordem econômica e quais os modelos institucionais adotados para a consecução desse papel, partindo das autarquias tradicionais às agências reguladoras independentes trazidas no bojo da Reforma do Aparelho do Estado. Em um terceiro vértice, interessa conhecer a moldura jurídico-institucional da regulação da saúde suplementar, incluindo a recuperação de aspectos históricos que levaram à decisão política pela intervenção do Estado sobre essa atividade após um espaço de dez anos da normatização do SUS. Ao final é realizado um exame comparado sobre desenho institucional e ferramentas utilizadas no regime regulatório de mercados setoriais, para se verificar quais os possíveis fatores que teriam influenciado a anatomia institucional da ANS e a formação de uma ex...


Assuntos
Órgãos Governamentais , Regulamentação Governamental , Planos de Pré-Pagamento em Saúde/legislação & jurisprudência , Setor de Assistência à Saúde/organização & administração , Brasil , Cobertura de Serviços Privados de Saúde/legislação & jurisprudência , Inovação Organizacional
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