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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. epidemiol ; 6(2): 87-94, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339592

RESUMO

Introduçäo: O Brasil, apesar de sua extraordinária biodiversidade e do enorme potencial instalado para desenvolver açöes integradas na temática do ambiente, näo tem dado, do ponto de vista programático, a prioridade que o tema ambiente merece. A Associaçäo Brasileira de Pós-graduaçäo em Saúde Coletiva - ABRASCO reconheceu a importância de organizar um Grupo Temático "Saúde e Ambiente" para, de maneira mais organizada, participar da luta pelo desenvolvimento sustentável, através da açäo política no campo da saúde coletiva, em busca de ambientes saudáveis e da promoçäo da saúde. O objetivo principal deste Grupo Temático- GP foi contribuir para que o tema da saúde ambiental seja internalizado no campo da saúde coletiva. Método: O Grupo escolheu três eixos para discussäo em uma oficina do V Congresso Brasileiro de Epidemiologia, em Curitiba, no ano de 2002. O resultado do debate ocorrido foi apresentado segundo três eixos: identificaçäo do campo teórico-conceitual em saúde ambientae; a política de saúde e ambiente; o caminho metodológico. A conclusäo foi apresentada no formato de uma agenda do GT para o biênio 2002-2004


Assuntos
Saúde Ambiental , Política , Setor Público , Desenvolvimento Sustentável
2.
Rev. bras. epidemiol ; 6(2): 135-149, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339596

RESUMO

Junto com o processo de urbanizaçäo e o crescimento das cidades tem havido também um aumento da contaminaçäo do meio ambiente e, entre outros agravos, a poluiçäo do ar tem tido posiçäo de destaque, visto atingir grandes parcelas da populaçäo e possuir diversos efeitos na saúde que vêm sendo estudados em amior profundidade nos últimos anos. Discute algumas questöes metodológicas envolvidas na avaliaçäo dos efeitos na saúde associados à poluiçäo do ar. A primeira questäo que se coloca é a dos indicadores epidemiológicos em saúde ambiental. Esses indicadores podem ser vistos como medidas que sumarizam alguns aspectos da relaçäo entre saúde e meio ambiente. A metodologia de indicadores proposta pela Organizaçäo Mundial de Saúde para o desenvolvimento de açöes de saúde ambiental vem sendo aplicada em nosso meio no que diz respeito à qualidade do ar. Um segundo aspecto refere-se à avaliaçäo da exposiçäo à poluiçäo do ar, talvez o aspecto mais difícil nos estudos nesta área. Questöes acerca dos diferentes microambientes (externos e internos) säo relevantes e devem, sempre que possível, ser levados em conta de maneira a minimizar as fontes de erro em relaçäo à correta exposiçäo à qual os indivíduos estäo expostos. Por último, é apresentada uma breve discussäo dos principais tipos de estudos epidemiológicos utilizados para examinar a associaçäo entre a exposiçäo à poluiçäo do ar e os efeitos na saúde. As vantagens e desvantagens dos diversos tipos de estudos e suas principais aplicaçöes säo discutidas à luz da metodologia epidemiológica. Enfatizamos que estas näo säo as únicas questöes relevantes quando se procura avaliar os efeitos deletérios da poluiçäo do ar, mas representam algumas das mais importantes. Todavia, para que sejam construídas políticas de saúde ambiental coerentes e eficazes, é preciso realizar estudos bem delineados sobre a relaçäo entre poluiçäo do ar e saúde, levando-se em conta essas questöes. Desse modo, pode-se garantir uma melhor qualidade na informaçäo que será utilizada pelos gestores que implementaräo essas políticas


Assuntos
Poluição do Ar , Estudos Epidemiológicos , Indicadores Básicos de Saúde
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