Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 36(6): 225-229, jun. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335731

RESUMO

O fêmur curto congênito é a deficiência longitudinal mais comum do fêmur. O membro acometido é aproximadamente 10 por cento menor do que o normal. O tratamento geralmente é feito por alongamento ósseo e as técnicas mais empregadas utilizam as corticotomias e a colocaçäo de fixador externo com alongamento progressivo. A avaliaçäo da resposta ao tratamento é difícil, baseando-se na análise radiográfica do calo ósseo em formaçäo. O objetivo deste estudo foi avaliar se a cintilografia óssea trifásica seria capaz de prever a formaçäo de calo ósseo adequado ou näo nos pacientes com fêmur curto congênito submetidos ao alongamento com fixador externo. Cinco pacientes, submetidos ao alongamento ósseo com fixador externo, foram investigados com radiografias e cintilografia óssea trifásica. Em três pacientes que apresentaram boa evoluçäo clínica a cintilografia óssea trifásica mostrou captaçäo moderada ou acentuada do radiofármaco no calo ósseo. Nos dois pacientes que apresentaram má evoluçäo clínica, a captaçäo do radiofármaco no calo ósseo foi normal ou apenas discretamente aumentada. Portanto, a captaçäo do radiofármaco na fase tardia da cintilografia óssea correlacionou-se com a evoluçäo clínica. A cintilografia óssea parece ser um método capaz de prever o prognóstico dos pacientes com fêmur curto congênito submetidos a alongamento por fixador externo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Alongamento Ósseo , Fixadores Externos , Fêmur , Cintilografia , Calo Ósseo , Fêmur
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA