RESUMO
A incidência da fibrilação atrial aumenta com a idade, bem como as complicaçöes decorrentes dela própria e de seu tratamento, isto é, a anticoagulação. A principal complicação é a embolia cerebral, aumentada no idoso. Infelizamente, a incidência de complicaçöes hemorrágicas graves devido aos anticoagulantes está também aumentada e o ácido acetilsalicílico não se mostrou muito eficaz nessa faixa etária. A disfunção diastólica e as cardiopatias usualmente concomitantes tornam o idoso particularmente sensível às alteraçöes hemodinâmicas impostas pela fibrilação atrial, não sendo raras a dispnéia, as palpitaçöes constantes, a insufuciência cardíaca e as síncopes. Sendo assim, os autores propöem uma ênfase maior na tentativa de restauração e manutenção do ritmo sinusal nessa população, a fim de evitar a ocorrência de embolias sistêmicas sem o risco de hemorragias, além de proporcionar melhora mais eficaz da sintomatologia.
Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/etiologia , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Incidência , Idoso de 80 Anos ou mais , Cardioversão Elétrica , MorbidadeRESUMO
Gives examples of National and Institutional objectives for medical education in Malawi