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Intervalo de ano
1.
Rev. paul. pediatr ; 6(21): 73-9, jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59537

RESUMO

Existe no Brasil grande diversificaçäo das atividades concernentes à Saúde Escolar decorrente de filosofias diferentes com maior ou menor valorizaçäo de determinados da mesma. Privilegia-se mais a assistência médico-odontológica na maioria das localidades e em alguns envolve-se mais o pessoal na promoçäo e proteçäo à saúde por meio de açöes educativas. A descontinuidade administrativa e o feudalismo interferem muito também. O primeiro GIÉDISE fundado em Säo Paulo em outubro de 1986 reune informalmente uma dúzia de pessoas de categorias profissionais diferentes de localidades e instituiçöes diversas e com experiências variadas na área. As reuniöes, a cada dois meses, têm por objetivo trocar estas experiências pessoais, incorporar conhecimentos novos ao Grupo, organizar levantamento e pesquisas e posteriormente levar suas preocupaçöes e sugestöes aos responsáveis por serviços de Saúde Escolar. O Grupo concentrou suas atençöes, em suas primeiras cinco reuniöes, discutindo essencialmente aspectos concentuais e em sua avaliaçäo mostrou que vem atingindo seus objetivos devido à multiprofissionalidade, informalismo e multiprocedência de seus membros. Todos os componenetes do GIÉDISE concordam em que a experiência deva continuar


Assuntos
Brasil , Serviços de Saúde Escolar
2.
Rev. saúde pública ; 17(2): 94-111, abr. 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13805

RESUMO

Foi estudada a reatividade tuberculínica e a resposta imunológica celular e humoral "in vitro", em 50 doentes de ambos os sexos, de 20 a 80 anos de idade, com tuberculose pulmonar ativa, internados no Parque Hospitalar do Mandaqui da Secretaria de Estado da Saude, Säo Paulo (Brasil), no período de maio a agosto de 1980. Para o estudo da reatividade tuberculínica foi utilizado o PPD, Rt-23, 2 UT, tendo havido 14,0% de näo-reatores, 12,0% de reatores fracos e 74,0% de reatores fortes. O estudo da imunidade celular e humoral "in vitro" foi realizado pela quantificaçäo de linfócitos T e B, transformaçäo blástica de linfócitos, liberaçäo do fator inibidor da migraçäo de leucócitos (LIF) e reaçäo de hemaglutinaçäo passiva. Os resultados mostraram a validade do cálculo do número absoluto dos linfócitos T e B. A cultura de linfócitos e a técnica do LIF, foram capazes de detectar a sensibilizaçäo dos linfócitos ao PPD, mesmo nos doentes näo reatores, e a reaçäo de hemaglutinaçäo passiva revelou a presença de anticorpos específicos na populaçäo estudada em títulos superiores aos encontrados em pessoas normais, independentemente da reatividade tuberculínica


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Tuberculose Pulmonar , Teste Tuberculínico , Imunidade Celular , Formação de Anticorpos , Técnicas In Vitro
3.
s.l; s.n; 1982. xii, <158> p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-28098

RESUMO

O presente trabalho tem como finalidade estudar a resposta imunológica em escolares do sexo masculino, de 14 a 20 anos de idade, vacinados há 2 e 12 meses com BCG intradérmico, pertencentes a três Escolas do SENAI, nos municípios de Osasco, Säo Bernardo do Campo e Säo Paulo, Brasil, no período de agosto a dezembro de 1979. A populaçäo de estudo, constituída de 900 escolares, foi distribuída em três grupos: vacinados há 2 meses, vacinados há 12 meses e näo vacinados, segundo as variáveis: idade, cor, sintomáticorespiratório, comunicante e presença de cicatriz pós-vacinal. Foram feitos 270 testes imunológicos, de transformaçäo blástica de linfócitos para avaliar a resposta celular, e teste de hemaglutinaçäo passiva para verificar a resposta humoral, pela pesquisa de anticorpos específicos. Simultaneamente foi realizado o teste tuberculínico com PPD Rt23 2UT, para avaliar a conversäo tuberculínica pós-vacinal e a correlaçäo da mesma com as respostas imunológicas. A resposta imunológica celular apresentou maior porcentagem de positividade do que a resposta humoral e se manteve praticamente inalterado no decurso de 2 para 12 meses. Näo houve associaçäo estatisticamente significativa entre a resposta imunológica celular e reatividade tuberculínica, nas pessoas vacinadas há 2 e 12 meses. Näo houve relaçäo entre reatividade tuberculínica, presença de cicatriz pós-vacinal e resposta imunológica


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Tuberculose/imunologia , Teste Tuberculínico , Vacina BCG/imunologia , Imunidade Celular , Brasil , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Técnicas Imunológicas , Formação de Anticorpos
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