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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(11): 847-851, Nov. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-655921

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) in patients with Parkinson's disease (PD) during the on and off periods of levodopa and to compare with healthy controls. METHODS: Twenty-six patients were analyzed with Hoehn and Yahr scores (2-3) and 26 age and gender matched-controls. Statistical analysis was performed with Student's t-test for paired and independent samples. RESULTS: MIP and MEP values in patients were significantly lower than the values obtained in controls both for off and on stages -excepted for MIP in women (p=0.28). For patients with PD, the studied parameters did not differ between stages on and off, with the exception of MEP in women (p=0.00). CONCLUSIONS: Patients with PD have respiratory pressure lower than controls, even in early stages of the disease, and dopamine replacement has little impact over these respiratory pressures. These findings suggest that respiratory changes in PD may be unrelated to dopaminergic dysfunction.


OBJETIVO: Investigar as pressões inspiratórias máximas (PImáx) e as pressões expiratórias máximas (PEmáx) em pacientes com doença de Parkinson (DP) durante períodos on e off e comparar com controles MÉTODOS: Foram estudados 26 pacientes com scores de Hoehn e Yahr (2-3) e 26 indivíduos saudáveis pareados sexo e idade. A análise estatística foi realizada com o teste t de Student para amostras pareadas e para amostras independentes. RESULTADOS: Os valores de PImáx e PEmáx nos pacientes foram significativamente menores que os valores observados nos controles, tanto no período off como no período on -exceto PImáx nas mulheres (p=0,28). Nos pacientes com DP, os parâmetros estudados não diferiram entre os estágios off e on (exceto PEmáx nas mulheres-p=0,00). CONCLUSÕES: Pacientes com DP têm pressões respiratórias inferiores a controles mesmo em estágios iniciais da doença, e a reposição de dopamina tem pouco impacto sobre pressões respiratórias. Esses achados sugerem que as alterações respiratórias na DP podem não estar relacionadas às disfunções dopaminérgicas.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Dopamina/fisiologia , Doença de Parkinson/fisiopatologia , Mecânica Respiratória/fisiologia , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Fatores Etários , Antiparkinsonianos/administração & dosagem , Estudos de Casos e Controles , Capacidade Inspiratória/fisiologia , Levodopa/administração & dosagem , Força Muscular/fisiologia , Pressão , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Fatores Sexuais , Capacidade Pulmonar Total/fisiologia
2.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 14(3): 372-380, 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529321

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a atuação dos profissionais da área de enfermagem frente à alteração da deglutição. MÉTODOS: Estudo transversal e comparativo de amostragem estratificada no qual foram entrevistados 130 profissionais da área de enfermagem de um Hospital Universitário por meio de um questionário.A média de idade dos grupos foi de 29,16 com 11,81 de desvio padrão, sendo 64 por cento do sexo feminino e 23 por cento do sexo masculino. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio do teste Exato de Fischer, sendo considerada significância de 5 por cento. RESULTADOS: 92,33 por cento dos profissionais pesquisados relataram que o fonoaudiólogo é o profissional responsável pela reabilitação dos pacientes com alteração da deglutição. Na amostra estudada, 87 por cento demonstraram ter conhecimento adequado sobre as doenças que podem levar à alteração da deglutição e 94,66 por cento afirmaram saber identificar os casos em que os pacientes apresentam algum sinal ou sintoma da alteração da deglutição. Essa pesquisa permitiu demonstrar que, em alguns itens relacionados à alteração da deglutição, os enfermeiros estão mais preparados que os técnicos e estes mais preparados que os auxiliares de enfermagem. CONCLUSÕES: De forma geral, os profissionais têm uma intervenção adequada diante das alterações da deglutição em pacientes internados.


PURPOSE: To describe the performance of nursing professionals with patients with swallowing disorders. METHODS: Cross-sectional, comparative study of stratified sampling, where 130 nursing professionals of a university hospital were interviewed. The mean age of the groups was 29.16 years, with a standard deviation of 11.81. From the professionals interviewed, 64 percent were female, and 23 percent were male. Data were statistically analyzed using the Exact Fischer's test, with a significance level of 5 percent. RESULTS: From the interviewed professionals, 92.33 percent reported that the speech therapist is the professional responsible for the rehabilitation of patients with swallowing disorders; 87 percent showed appropriate knowledge about the diseases that might cause swallowing disorders, and 94.66 percent declared to know how to identify patients with signs or symptoms of swallowing disorders. The present study allowed demonstrating that nurses are more prepared than technicians, who are more prepared than nursing assistants, in some related items regarding swallowing disorders. CONCLUSIONS: In general, the nursing professionals interviewed have an adequate intervention before swallowing disorders in hospitalized patients.


Assuntos
Humanos , Assistência Integral à Saúde , Continuidade da Assistência ao Paciente , Papel do Profissional de Enfermagem , Relações Enfermeiro-Paciente , Cuidados de Enfermagem , Enfermagem em Reabilitação , Transtornos de Deglutição/enfermagem
3.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 13(2): 127-135, abr.-jun. 2008. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-486347

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prática do fonoaudiólogo que atua em motricidade orofacial em Belo Horizonte, acerca de treinamento muscular na face e comparar a conduta de profissionais com e sem especialização na área. MÉTODOS: Estudo transversal, com aplicação de questionário a 60 fonoaudiólogos de Belo Horizonte, atuantes em motricidade orofacial, sendo 30 sem especialização e 30 com especialização na área. O instrumento apresentou a descrição de um caso clínico e 12 perguntas acerca de condutas em mioterapia. Para análise dos dados foram empregados os testes qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerado um nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Na amostra pesquisada, 88,3 por cento citaram exercícios isométricos, 63,3 por cento indicaram freqüência de treinamento de três vezes ao dia e 81,7 por cento sete dias por semana. A variação do tempo de contração muscular foi citada por 61,7 por cento, sendo que 40,0 por cento orientam aumento do tempo. Indicaram necessidade de variar o número de séries dos exercícios ao longo da terapia 50,0 por cento, sendo que 26,7 por cento destes citaram a diminuição. Quanto à freqüência, 43,3 por cento consideraram necessário realizar variação ao longo da terapia, tendo 20,0 por cento informado diminuir o número de vezes por dia e 23,3 por cento diminuir o número de dias por semana. O tempo médio de quatro a seis meses para fonoterapia foi citado por 56,7 por cento dos fonoaudiólogos. CONCLUSÃO: A maioria dos fonoaudiólogos citou empregar exercício isométrico, três vezes ao dia, sete dias por semana, com tempo médio de terapia entre quatro e seis meses. A conduta dos fonoaudiólogos com e sem especialização não apresentou diferença significante.


PURPOSE: To verify the practice of the speech-language pathologist who acts in orofacial myology in Belo Horizonte - MG (Brazil) concerning facial muscular training, and to compare orofacial myology specialists and nonspecialists' conducts. METHODS: Sectional study, with application of a questionnaire to 60 speech-language pathologists (SLP) from Belo Horizonte - MG (Brazil) who attend orofacial myology patients: 30 graduate without specialization and 30 specialized in orofacial myology. The questionnaire presented a case report and 12 questions regarding conducts in myotherapy. Data analysis used Chi-square and Fisher's Exact Test, and considered a significance level of 5 percent. RESULTS: In the researched sample, 88.3 percent of the SLP mentioned isometric exercises, 63.3 percent requested a training frequency of three times a day and 81.7 percent seven days a week. The variation of time of muscular contraction was mentioned by 61.7 percent, and 40 percent recommend time increase. They indicated the need to vary the number of series of exercises along the therapeutic process in 50 percent of the interviews, and 26.7 percent of these mentioned decrease of this number. Regarding frequency, 43.3 percent considered necessary to vary the frequency of exercises along the therapeutic process: 20 percent reducing the number of repetitions of the exercise per day and 23.3 percent reducing the number of days a week. More than half of the professionals (56.7 percent) informed that the average time of intervention for orofacial myology varied from four to six months. CONCLUSION: The majority of the SLP interviewed for this study employ isometric exercises, three times a day, seven days a week, for an average period of four to six months of therapy. There was no significant difference between the conduct of specialized and nonspecialized speech-language pathologists.


Assuntos
Humanos , Contração Muscular , Prática Profissional , Terapia Miofuncional
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