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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 27(2): 91-93, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422481

RESUMO

As síndromes mielodisplásicas (SMD) são um grupo heterogêneo de doencas malignas das células-tronco hematopoéticas, classificadas segundo a Organizacão Mundial da Saúde (OMS) em: anemia refratária, anemia refratária com sideroblastos em anel, citopenia refratária com displasia de multilinhagens, anemia refratária com excesso de blastos, síndrome mielodisplásica inclassificável e sindrome mielodisplásica associada com anormalidade isolada do cromossomo 5q(del). Na anemia refratária com sideroblastos em anel observam-se hiperplasia e displasia eritróide com presenca de 15 por cento ou mais de sideroblastos em anel. Utilizamos neste estudo a coloracão de Perls em esfregacos de medula óssea de pacientes com idade superior a 40 anos e que apresentavam uma ou mais citopenias no sangue periférico associada a anemia. Por tratar-se de técnica de manejo fácil e ágil sugerimos seu emprego em esfregacos de aspirado de medula óssea de pacientes que apresentem os achados laboratoriais acima, pois, dentre os casos analisados 18,7 por cento apresentavam mais que 10 grânulos sideróticos circundando a terca parte ou mais do núcleo do precursor eritróide (sideroblasto em anel), sugerindo ao hematologista um possível diagnóstico de Síndrome Mielodisplásica com Sideroblastos em Anel (SMD-ARSA). Importante relatar que a grande maioria destes casos com aumento de sideroblastos em anel não foi encaminhada ao nosso servico, com suspeita de SMD, e em somente um caso foi solicitada a realizacão da coloracão de Perls.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Anemia Refratária com Excesso de Blastos , Medula Óssea , Síndromes Mielodisplásicas
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 27(1): 1-3, jan.-mar. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414607
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 21(2): 47-53, maio-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310377

RESUMO

Este trabalho é o resultado de um estudo realizado no Centro de Hematologia de Säo Paulo, no período de dezembro de 1995 à julho de 1996 em 32 pacientes, mulheres em idade fértil e portadoras de Anemia Ferropriva. Foram levantados dados quanto à idade, procedência, tempo de presença da anemia, resposta terapêutica, sintomalogia, alimentaçäo, duraçäo e tipo de menstruaçäo, papel do mioma, impacto da menstruaçäo sobre a atividade laborativa, resultado do tratamento e análise dos exames laboratoriais. Os nossos resultados revelam: mulheres com idade média de 40 anos por ocasiäo da primeira consulta no Centro de Hematologia de Säo Paulo, procedentes na maioria do Estado de Säo Paulo, näo havendo diferença na taxa de hemoglobina em relaçäo ao tempo anterior à consulta no Centro de Hematologia de Säo Paulo com anemia. Além do cansaço, fraqueza, sonolência e queda de cabelos presentes em mais de 80 por cento dos casos, chama à atençäo a pica em 40 por cento, das pacientes principalmente com o hábito de comer arroz cru e mastigar gelo. A alimentaçäo era adequada e a menstruaçäo aumentada, tanto em dias de duraçäo como pela presença de coágulos. O mioma estava presente em quase metade dos casos e o ginecologista sugere com freqüência a histerectomia. Em nenhum destes casos foi feito tratamento cirúrgico. A terapêutica com sais de ferro apresentou bons resultados com melhora da sintomatologia. Os exames apresentaram anemia hipocrômica microcítica, e o estudo do metabolismo do ferro, a carência deste elemento. O mais importante foi a resposta terapêutica à medicaçäo com aumento da hemoglobina em 2,0g/dl em 4,9 meses e cifras ao redor de 12,5g/dl em seis meses. Em sete casos, devido às reaçöes adversas ao ferro oral foi administrado ferro endovenoso, com bons resultados. O trabalho permitir concluir que a Anemia Ferropriva grave das mulheres, por menstruaçäo abundante, pode ser controlada clinicamente e seu tratamento deve ser contínuo, e prolongado até a menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anemia Ferropriva
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 21(1): 15-21, jan.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310373

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi constatar a prevalência de trombocitopenia na populaçäo de doenças hematológicas, o diagnóstico diferencial, a conduta terapêutica e a evoluçäo clínica. Foram estudados 191 pacientes adultos, trombocitopênicos atendidos no CHSP, de janeiro a julho de 1997, com estudos retrospectivos e prospectivo, de 65 homens e 126 mulheres. Nestes pacientes, além do hemograma, plaquetas e hemossedimentaçäo, foram realizados exames subsidiários que permitiram determinar a doença básica. Foram excluídos as trombocipenias relacionadas a colagenoses, leucemias agudas e quimioterapia anti neoplásica, além das decorrentes de erro de laboratório ou artefato. Os dados revelam que o diagnóstico de Púrpura Trombocitopênica Idiopática é freqüente; a evoluçäo é crônica e a cura pouco provável, mas o controle permite ao paciente levar vida praticamente normal. Näo se utilizou doses elevadas de prednisona, immunoglobina e esplenectomia. Nos pacientes sem diagnóstico e em acompanhamento, a hipótese mais provável é de que a faixa da normalidade é variável por questäo. A presença de hepatopatia englobando hepatite crônica por vírus B e C chama a atençäo pela sua freqüencia em serviços de hematologia. As doenças hematológicas associadas, habitualmente mielodisplasias, tiveram seu diagnóstico confirmado por mielograma e/ou biópsia de medula óssea. A presença de trombocitopenia em pacientes com vírus da Imunodeficiência Humana na maioria dos casos assintomáticos, obriga a inclusäo do teste para o HIV nos pacientes trombocitopênicos assintomáticos. O trabalho pretende demonstrar, que a trombocitopenia é uma situaçäo freqüente na prática hematológica. Os pacientes evoluem com vida normal na maioria dos casos, dependendo da doença de base, e o controle é relativamente simples na Púrpura Trombocitopênica Idiopática.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Trombocitopenia , Prevalência
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