Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(2): 59-63, mar.-abr. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316477

RESUMO

A escleroterapia endoscópica é um método terapêutico muito difundido e utilizado no tratamento das varizes esofágicas. É um procedimento de baixo custo, factível de ser realizado na maioria dos serviços de endoscopia, contribuindo para diminuir o risco de hemorragia nos hepatopatas crônicos. Foram analisados tardiamente 95 doentes hepatopatas (47 cirróticos, 42 esquistossomóticos e seis outras hepatopatias) no Gastrocentro-Unicamp, sendo 65 classificados com o child A (68,4por cento), 25 com child B(26,3por cento) e cinco com child C (5,2por cento), submetidos a escleroterapia de varizes, seguidos por tempo variável entre dois e 11 anos (média de três anos e quatro meses). O agente esclerosante mais utilizado foi o oleato de etanolamina a 5por cento em 66 casos(69,5por cento) e o alcool absoluto em 29 casos (30,5por cento). A escleroterapia foi paravasal, com o número médio de nove sessões por doente. O ressangramento na vigência da escleroterapia ocorreu em 47 doentes (49,5por cento), não havendo diferença significativa (p>0,05) entre os agentes esclerosantes utilizados. A mortalidade durante o tratamento foi de 12,6por cento. Os doentes incluídos no grupo A de Child tiveram sobrevida maior e estatisticamente significante ( p < 0,05) quando comparados com os dos grupos B e C. Considerando as etiologias das hepatopatias não houve diferença estatistica (p >0,05) na sobrevida de portadores de esquistossomose, quando comparada com as demais hepatopatias. Quarenta e seis doentes (48,5por cento) tiveram sobrevida maior que 60 meses. Concluindo, a escleroterapia endoscópica continua sendo um recurso terapêutico muito útil nos dias atuais. A longo prazo, a indicação de endoscopias digestivas periodicas e sessões de escleroterapia em hepatopatas contribuem para elevar a sobbrevida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Endoscopia , Hepatopatias , Escleroterapia , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Estudos Retrospectivos , Esquistossomose
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 13(2): 76-8, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172281

RESUMO

A polipose de glândulas fúndicas é uma manifestaçao comum na polipose familiar e rara na populaçao geral. Os autores descrevem quatro casos de PGF em pacientes sem polipose familiar, com revisao da literatura, discutindo a incidência, sintomatologia, diagnóstico, risco de malignizaçao e conduta nos pacientes com esta doença.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias Gástricas/diagnóstico , Pólipos do Colo/diagnóstico , Pólipos Intestinais/diagnóstico , Gastroscopia
3.
Arq. bras. med ; 65(3): 311-7, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-137747

RESUMO

Foram estudados 40 pacientes com úlcera péptica duodenal distribuídos randomicamente em dois grupos de vinte. Um grupo recebeu antiácido líquido de alta potência (7,06mEq/ml) por quatro semanas e outro grupo recebeu cimetidina por igual período. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente no pré-tratamento e duas a quatro semanas após, com exames endoscópicos realizados na admissäo e após quatro semanas. A eficácia, considerada como cicatrizaçäo da úlcera duodenal, foi equivalente para ambos os tratamentos näo havendo diferença significante. É discutida a importância da capacidade de neutralizaçäo ácida no tratamento da úlcera duodenal


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antiácidos , Cimetidina/uso terapêutico , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Cimetidina/efeitos adversos , Úlcera Duodenal/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA