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Arq. neuropsiquiatr ; 57(3A): 587-93, set. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242261

RESUMO

As crises epilépticas podem constituir complicação de doença cerebrovascular (DCV), e a sua prevalência, apresentação clínica, fatores de risco e evolução em crianças tem sido estudadas por poucos autores. Neste estudo, 39 crianças com diagnóstico de DCV foram avaliadas quanto à ocorrência de manifestações epilépticas. Vinte e quatro (61,5 por cento) apresentaram crises durante algum momento da doença (22 na fase aguda e 2 na tardia); 13 (54,2 por cento) apresentaram crises generalizadas, 7 (29,2 por cento) parciais, e 4 (16,6 por cento) secudariamente generalizadas. A prevalência de manifestação epiléptica em lactentes foi significativamente maior (p=0,0362) do que nas outras faixas etárias. A localização cortical da DCV mostrou determinar de modo estatisticamente significante (p=0,0101) a ocorrência de crises. Não houve relação significativa entre o tipo de insulto vascular (isquêmica ou hemorrágico) e a ocorrência de crises. Quatorze pacientes evoluíram sem crise após a fase aguda; os 2 pacientes previamente epilépticos tiveram suas crises controladas com droga anti-epiléptica (DAE); 3 evoluíram com epilepsia (1 controlado com DAE e 2 de difícil controle); 3 continuaram em acompanhamento ambulatorial e não houve tempo hábil para definir se o quadro evoluirá para epilepsia e em 2 ocorreu óbito na fase aguda.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Lactente , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Cerebrovasculares/complicações , Epilepsia/etiologia , Doença Aguda , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Epilepsia/epidemiologia , Seguimentos , Transtornos dos Movimentos/etiologia , Prevalência , Distribuição por Sexo
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